ISAAC NEWTON - E OS PRINCÍPIOS DA CIENSOFIA DE EDSON ECKS
A primeira parte do trabalho aqui apresentado visa um breve resumo da Origem da Física Moderna, ressaltando seus alicerces desde Copérnico, Galileu, Kepler, Huygens, Leibniz, Hooke, Newton...
A segunda parte é relativa às criticas sobre essas teorias, como por exemplo, ‘A lei da Inercia’ de Galileu-Newton. Ecks explica sua teoria da Lei Da Dinâmica:
Nada está em ‘repouso, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado__ Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, naturalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento.... Pois tudo se move, oscila, vibra, troca informações...
E aplica as ‘Três Leis Da Dinâmica’ (Ecks), as ‘Três Do Movimento’ (Newton), da física mecanicista moderna, a gravidade, a constante G...
Uma Breve Historia Sobre A Física Moderrna
Ecks
Os Principia
Apesar dos elogios e dos esforços de Halley, os Principia são uma esquisitice aos membros da Royal Society, que continua fiel ao ideal baconiano de filosofia experimental útil a humanidade. Não obstante, a importância da obra é reconhecida imediatamente, até mesmo por seus críticos. Será preciso esperar a segunda metade do século para se ter uma teoria – devida principalmente ao matemático suíço Leonard Euler – sobre o movimento dos corpos sólidos.
‘A maçã de Newton’
Não há nenhuma referencia de Newton em nenhum dos seus escritos sobre ‘a queda da maçã’, que lhe teria despertado a ideia da ‘Gravitação universal’. Conta-se, entre muitas coisas que o filosofo Voltaire, teria criado essa lenda.
A Lei da Gravitação Universal
Johanes Kepler (1571-1630) em sua Nova Astronomia, fez um esforço magnifico para o empreendimento de uma mente brilhante para compreender os movimentos celestes em termos de uma lei universal. Kepler tinha obsessão pitagórica, pela a busca da harmonia universal.
Em seus primeiros trabalhos acredita que: “O poder divino é a alma motriz que gera os movimentos dos planetas”. Mas no ‘Nova Astronomia’ mudara o termo para força. A porta para a gravitação esta aberta. Aqui Newton entra unificando as três leis de Kepler (das orbitas planetárias) com a lei dos projeteis (objetos) na terra, de Galileu, e aplica a ‘queda’ da Lua sobre a órbita da Terra.
Dizer que Newton unificou a física terrestre com a celeste é um belo elogio, mas há grandes ressalvas. No céu além de planetas também há estrelas, que Newton e seus contemporâneos julgavam como imóveis.
Em meados do século XVIII, o astrônomo Thomas Wrigth, o matemático Lambert e o filosofo Kant, colocaram as estrelas para bailar. A regularidade do cosmo de Ptolomeu, Copérnico e de Kepler desaparecem no sistema newtoniano de massas em interação.
Quando o teólogo Bentley (um grande newtonianao), questiona Newton porque as estrelas eram estáticas, ele respondia que, “estas são em números infinito e uniformemente distribuídas por Deus’, “o grande relojoeiro, as colocou em grande numero e a grandes distancias umas das outras para manter o equilíbrio”. Nem mesmo o sistema solar escapava da intervenção divina do ‘Deus newtoniano’
Lei Da Inércia
Newton não pretendia ter descoberto a ‘lei da inércia’, que ela já se encontrava nos Princípios Da Filosofia (1644) de Rene Descartes, mas que Newton atribuía a Galileu. Em um dos seus manuscritos ele chega a afirmar que as leis da inércia eram conhecidas de Anaxágoras, de Aristóteles e de Lucrécio.
Na época em que Kepler descobriu suas três leis, Galileu ainda estudava as leis do movimento, as questões de ambos se resumiam apenas no que faz os planetas girarem. Para a Igreja Católica a Ordem estabelecida imperava conforme a vontade divina. Galileu que não concordava com essa explicação simplória, descobriu um feito notável: se nada tocar um corpo em movimento, ele assim continuara, para sempre, em linha reta e com velocidade constante. Sobre essa base Newton construí a lei da inércia.
Isso contrariava os seguidores de Aristóteles que acreditavam que o repouso é o estado natural de um corpo e o ‘parar naturalmente’ acontecera a qualquer momento. Newton ressaltara a importância do termo ‘ausência de forças’, que se explica pela a existência de forças resultantes que atual sobre um corpo, como se não existissem, já que mutuamente, elas se anulam. Em resumo a ‘lei da inercia’ enfatiza que um objeto em repouso permanece em repouso tanto, quanto um objeto em movimento permanece em movimento retilíneo e com velocidade constante.
A Lei Do Quadrado A Distancia
Em 24 de novembro de 1679 (data inglesa), Robert Hooke (1626-1703), que nesse meio tempo se tonará o secretário da Royal Society, escreve uma carta cordial a Newton convidando-o a comentar algumas de suas hipóteses. Em especial, propõe que analise o movimento dos planetas, supondo que resulta de um movimento inercial em linha reta, dirigido segundo uma tangente, e de uma componente centrípeta (um movimento de atração em direção ao Sol). Chega a sugerir que a atração centrípeta varia no inverso do quadrado a distancia entre o planeta e o Sol. Já havia muitos anos que Hooke considerava essa hipótese – a de uma força de gravidade centrípeta tanto mais intensa quanto menor for a distancia (Kepler diz que quanto mais afastados os planetas do Sol, menor é a força)-, como provam duas conferencias na Royal Society em 1666 e 1670.
Em resposta de novembro, Newton confessa “não ter ouvido falar muita coisa’ a respeito das hipóteses de Hooke sobre a “explicação do movimento dos planetas pela a composição de um movimento direto tangente à curva e de um movimento atrativo em direção ao Sol”. Para ele, que ainda tem a noção enganosa de força centrifuga, a ideia é inovadora, ele a usa para determinar a trajetória de um objeto em queda livre na Terra que gira em torno do seu próprio eixo (seria um meio de provar experimentalmente essa rotação). E em 9 de dezembro, Hooke afirma que a trajetória seria uma elipse, e considera o problema um caso particular do problema geral dos “movimentos circulares devidos a composição de um movimento direto e de um movimento de atração em direção ao centro”
Em resposta de 13 de dezembro, Newton responde parcialmente. Em seis de janeiro (1680), Hooke volta à carga e torna a discussão a hipótese de uma atração central inversamente proporcional ao quadrado da distancia. Fica sem resposta, em 17 de janeiro, tenta novamente. Hooke incitava Newton a determinar a trajetória descrita por um objeto submetido a uma força central atrativa e variando no inverso do quadrado à distancia. Newton silencia, encerra o dialogo com Hooke. Mas continua a refletir sobre o problema formulado por Hooke, calado como uma pedra.
Newton comunicara os resultados de suas pesquisas em 1684, por meio de um manuscrito De motu Corporum In Gyrum (os Principia),
Hooke soube do manuscrito, e dos seus desdobramentos, e que seria publicado sobre a ágide da Royal Society, ele pensa merecer um agradecimento de Newton, coisa que Newton sempre negará. Newton admitia que a correspondência com Hooke o leva a refletir sobre o assunto, que sua divida não passava disso, no que tange a ‘lei do quadrado a distancia’, insistiu:
“Afirmo que foi inspirada pelo o teorema de Kepler há uns vinte anos atrás”, escreveu a Harlley em 14 de julho de 1686. outrora, em 1684, o próprio Harlley, pessoalmente, apresentou ‘a lei do quadrado a distancia’ a Newton, a pedido de Hooke e do matemático Christopher Wren. Mas o silencio de Harlley, não foi a favor de Hooke. Newton já era rei (ou ditador ?) da Royal Society. Aqui quem decidiu: a ciência ou a politica?
É através de Hooke que Newton se libertará do paradigma cartesiano do movimento dos planetas. Em 1679, Newton defendia hipóteses inscritas no quadro da interpretação magnética, os planetas se deslocavam num espaço vazio, que não oferece nenhuma resistência, submetidos a uma força dirigida para o Sol. Até então, Newton concebia o movimento dos planetas em termos mecanicistas: a revolução em torno do Sol geraria uma força centrifuga (para Hooke centrípeta) compensada por uma força dirigida para o Sol. Esta seria devida há um substrato interplanetário que, por um fenômeno de choque com os planetas, os impeliria rumo ao Sol. Assim, Hooke fez com que Newton descortinasse um novo horizonte.
Ameaçado pelas reinvindicações de Hooke, Newton se pôs a procurar em seus escritos de antes de 1679, algum indicio da lei do ‘quadrado a distancia’. Como não conseguiu, afirmou que uma coisa é ter um modelo qualitativo, outra é matematiza-lo.
Dizer que há um abismo entre um valor qualitativo (teoria-ideia), e um valor quantitativo (matemático) é um erro advindo da falta da logica, pois, uma boa ideia é a base de tudo, sem uma boa ideia o pesquisador, o matemático, fica ali olhando para a folha em branco em cima de sua mesa de trabalho, e continuara em branco, se a ideia não iluminar sua mente: sem a ideia o castelo não se erguer.
Quantos conceitos, influencias, derivaram dos pequenos e profundos textos dos pré-socráticos, Heráclito influenciara a dialética de Nietzsche, do átomo de Leucipo surgira a ‘era atômica’, e também a humilhação que Luidwig Boltzmann (1844-), sofreu quando em uma palestra afirmava que o átomo de Leucipo existia, e o grande cientista Ernst Mach levanta-se da plateia, e diz que, “não acredito em átomos” ( um pouco depois Bolltzmann que sofria de depressão se suicida). Ernst estava errado.
Mas pesquisas recentes do físico americano Michael Nauenberg, baseadas num manuscrito inédito de Hooke, mostram que ele usava uma construção gráfica para avaliar, de forma aproximada, a trajetória de um corpo submetido a uma força central. Para Nauenberg, o secretario da Royal Society, dispunha de um numero de ferramentas matemática, ao contrario do que alegava Newton.
Hooke também funda a microbiologia, com um belíssimo livro do mesmo nome: ao invés de mirar o telescópico para o céu, ele o mira para a terra, e descobre o fantástico mundo do pequeno, como por exemplo, os detalhes do desenho de uma mosca ‘artisticamente’, gravado no seu livro ‘Microbiologia’.
Binômio De Newton
(n/k)= n!
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K! (n-k)!
Esta formula muitas vezes atribuída a Blaise Pascal, que foi responsável pela a elaboração do Triangulo de Pascal, descrito no século XVII. No entanto, ela pode ter sido descoberta, segundo alguns indícios, tanto pelo o matemático persa Omar Khayyán quanto pelo o matemático chinês Yang Hui, em pleno século XVIII.
Orbitas Circulares
Em 1673, o holandês Christian Huygens (1629-1695) mencionou as orbitas circulares, independentemente, num estudo terminado em 1665, e que foi retomado em 1687, nos Principia, Newton também descreveu a aceleração centrípeta ou em orbitas circulares. Assim os planetas efetuam em torno do Sol um movimento circular uniforme. Essa constatação não corresponde a realidade, mas as orbitas elípticas dos planetas tem têm uma excentricidade tão pequena que são quase circulares.
Somente em 1680 que Newton, utilizando a formula do ‘quadrado a distancia’ de Hooke, refutara a teoria cartesiana do movimento circular.
Força Instantânea Entre Corpos E No Vazio
Huygens foi entre outros efeitos, foi o primeiro a observar os anéis de Saturno. Huygens foi muito mais complexo do que Galileu em seus Discursos (1638), e erguer a ponte matemática para Newton (seu admirador) atravessar com o seu Principia, ao ponto de aconselhar Bentley, antes de ler os Principia, ler Huygens. Mas o que dirá Huygens a respeito da física newtoniana:
‘Não conseguir compreender como o senhor Newton pôde consagrar uma matemática tão boa a uma hipótese física tão absurda’
A qual hipótese física ele se refere? A que afirmar que duas massas se atraem a distancia, instantaneamente através do vazio.
A opinião de Huygens sobre Newton dividia-se entre o matemático e o ceticismo pelo o físico. Porque afirmar que dois corpos se atraem a distancia, instantaneamente através do vácuo parecia muito um retorno a qualidades ocultas da filosofia aristotélicas, contra a qual os mecanicistas haviam se reunido. Newton levara a sério tais objeções. Em certo sentido ele ate concorda. Em carta a Bentley, ele escreve em 1693:
‘Que a gravidade deva ser inata, inerente e essencial à matéria, que um corpo possa agir a distancia e através do vazio sem a medição de outra coisa__é um absurdo tão grande que não consigo acreditar que um espirito filosófico possa jamais aderir a uma opinião semelhante. A gravidade deve ser causada por um agente que atua de maneira constante segundas determinadas leis, mas que se esse agente é material ou imaterial, eu deixo essa conclusão aos meus eleitores’.
A prudência e o dogmatismo newtoniano não o permitiram avançar nessa questão, e assim ficou. As reservas de Huygens concernentes a gravitação newtoniana eram compartilhadas pelos os sábios do continente europeu.
Sobre As Marés
Era ‘senso comum’, na época de Newton, que a Lua exercia força sobre a massa d´água. Porem, Francis Bacon, antes de Newton, por exemplo, não aceitara essa explicação, por parecer que tem uma conotação ‘mágica’, derivada de ‘forças ocultas’, o mesmo ocorrerá com a ideia de ‘Vis Vida’ de Leibniz, que dizia que os corpos possuem uma energia interior (mais adiante veremos essa parte). Mas, Newton, dará um grande impulso sobre os fenômenos das marés.
Sobre A Luz
Huygens defendia o modelo ondulatório da luz, Newton o seu modelo corpuscular da luz. O conceito de corpúsculo ou de partícula, é completamente diferente do conceito de onda; uma partícula transporta matéria uma onda não, uma particular pode se locomover no vácuo, uma onda precisa de um meio para se propagar (era o que se pensava na época).
O modelo corpuscular de Newton prevaleceu sobre o modelo ondulatório de Huygens porque, além de sua explicação das cores ser mais coerente, sua fama pesou muito sobre o ‘melhor’ modelo. Mas como derrubar um mito nunca foi fácil, aceitar um trabalho contrario ao do Newton foi um trabalho bastante árduo enfrentado por alguns cientistas tendo a frente Thomas Young (1773-1829), Augunstin Fresnel (1788-1827), François Arago (1786-1853).
Somente em 1862, ocorreu o sepultamento da teoria corpuscular da luz. Nessa época, Leon Foucault realizou um experimento para verificar a velocidade da luz na água: o resultado mostrou que na água, a velocidade da luz era menor do que no ar, contrariando totalmente as previsões do grande Newton, que dizia que a velocidade da luz aumento quando passa de um meio menos denso para um mais denso.
Um pouco antes Michael Faraday (1791-1862) cientista dedicado a experimentação, também demostrou que um campo magnético poderia inverter os planos de polarização da luz (efeito Faraday), e alertou James Clerk Maxwell (1831-1879) sobre a relação entre ela e os fenômenos eletromagnéticos. A grande novidade do trabalho de Maxwell foi à demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e como tal, estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração entre outros.
Maxwell aproveitando-se dos trabalhos de Fresnel chegou a certas equações que expressam o comportamento de uma corrente elétrica e de seu campo magnético associado, tal quais as determinadas para expressar o comportamento ondulatório da luz. Em 1864, ele conclui:
‘luz e magnetismo são resultados de uma mesma substancia__a luz é um distúrbio eletromagnético propagado através do campo de acordo com as leis do eletromagnetismo’
A grande novidade do trabalho de Maxwell foi a demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e que como tal, a luz estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração, entre outros.
Henrich Hertz (1857-1894) realizou a comprovação experimental da teoria, com a ajuda de um oscilador constituído de quatro esferas metálicas unidas duas a duas por uma haste ligada aos terminais de uma bobina. Dessa forma, ele conseguiu produzir ondas eletromagnéticas para provar que elas possuíam a mesma velocidade da luz e podiam sofrer reflexão, refração, polarização, difração e interferência. Com a continuação do experimento, Hertz também descobriu que poderia produzir outros tipos de ondas, como as de rádio e as micro-ondas. Além de suas contribuições serem crucial para a compreensão dos trabalhos de Maxwell, ela inaugura a era do eletromagnetismo, que representa um grande avanço tecnológico e socioeconômico.
Dentro desse processo experimental Hertz também percebeu que faíscas no transmissor aumentavam a sensibilidade do detector. Com sua morte prematura, o auxiliar Philip Lenard (1862-1947) identificou a incidência de radiação ultravioleta juntamente com as faíscas. Em seguida, ele montou um experimento para verificar o experimento e percebeu antes mesmo da descoberta do elétron, que a luz conseguiu arrancar cargas elétricas de uma placa emissora. Finalmente, Lenard conclui que as cargas elétricas possuíam velocidades iniciais finitas, mesmo num campo nulo e não dependem da temperatura; a intensidade da luz não influi na velocidade das cargas, mas sim na sua frequência; e que o numero de cargas emitidas depende da intensidade da luz. A partir de então, ficou inviável explicar o fenômeno a partir da teoria ondulatória da luz, principalmente ao que se refere à relação entre frequência da luz e a velocidade das cargas.
Um Gigante Se Levanta
O ataque mais bem fundamentado contra o newtonismo será orquestrado por aquele que é considerado o ‘ultimo sábio universal’, Leibniz. Ele se opunha a Newton, defendendo ideias contrarias a lei da dinâmica, o movimento dos planetas, os conceitos de espaço e tempo absolutos, a relação de Deus e a natureza, a existência do vazio. Mas foi na matemática que ‘a floresta pegou fogo’, houve uma polemica e violenta disputa sobre a paternidade do calculo infinitesimal, e os discípulos de ambos, ‘tomaram suas armas’.
Leibniz havia se interessado, é verdade pela a ‘arte combinatória’, antecipando em determinados aspectos, a logica formal de hoje, mas seu conhecimento da geometria, da álgebra e da ‘nova analise’ é insuficiente. Huygens fara a iniciação de Leibniz nessas maravilhas. Leibniz então mergulha em estudos intensos, dando mais atenção as obras de Descartes, Torricelli, Roberval, Pascal (outro filosofo matemático), Wallis, Barrow. Suplantando o seu próprio mestre e outros sábios, e chega a formula do calculo diferencial integral.
O Cálculo
O calculo apresenta diferenças do ponto de vista dos conceitos quanto das anotações (representações por símbolos e caracteres). Entretanto há grandes semelhanças, por exemplo, se Newton fala de momento x o de quantidades fluentes, Leibniz fala, por sua vez, de diferenciais dx de grandezas. Leibniz também dispõe de uma regra de eliminação de diferenciais (x- +dx=x). Como Newton ele usa frequentemente as serie infinitas.
Finalmente, Leibniz formula igualmente um teorema fundamental do calculo infinitesimal e compreende que essas classes inteiras de problemas podem ser resumir à integração ou à diferenciação. Esses pontos de similaridade, justamente, motivaram a acusação de plagio por parte de Newton.
Enquanto Newton ‘a critério dos antigos, oculta, dissimular seus estudos. Leibniz é generoso em comunicar seus descobrimentos. Leibniz publica, a partir de 1684, na revista cientifica Acta Erudinorum, os princípios e a aplicação do calculo diferencial integral. Do método newtoniano das flexões, em contra partida nenhuma linha ainda havia sido divulgada publicamente.
A história da matemática não são apenas teoremas, mas também a historia dos egos.
Enquanto Newton é nostálgico dos métodos dos geômetras da antiguidade clássica, Leibniz é um defensor convicto da nova matemática, que encara com muito otimismo; na sua opinião o calculo que ele havia finalizado constitui uma superação com relação a matemática clássica, qual Newton admira. De resto ele externa grande admiração pelo o método newtoniano das primeiras as ultimas razoes, mas sua opinião é ‘avante’. Assim, Leibniz afirma com orgulho, em carta a Huygens. Em 1691:
‘__o que há de melhor e de mais pratico em meu novo calculo, é que ele apresenta verdades por meio de uma espécie de analise – que muitas vezes só é bem sucedida por acaso -, e com relação a Arquimedes ele nos apresenta todas as vantagens que Viéte e Descartes haviam nos oferecido com relação a Apolônio (de Perga)’
Leibniz insiste que a nova analise não exige nenhum esforço de imaginação, e caminha como que por encanto.
Mas Leibniz é acusado de plagio, que ele havia tido acesso aos manuscritos de Newton, em suas visitas a Londres, e também pelas as cartas endereçadas a ele por Newton e, 1676. A acusação foi aceita pela Royal Society, qual Newton comandava com autoritarismo. O julgamento foi desfavorável a Leibniz, e publicado em 1715. Uma versão anônima do Commercium, é publicada em 1715, no Philosophical Transactions, ela confirma o veredicto que a comissão teria chegado. Foi redigida por Newton, que fala de si próprio na terceira pessoa.
Dai em diante ‘ataques baixos’, acusações, ofensas foram deflagradas entre Leibniz, Newton e seus seguidores.
Um ponto em que os leibnizianos observaram, é que se Newton já havia descoberto o calculo infinitesimal em 1684, por que ele não o utilizou nos Principia? E que o Principia contem erros que Newton não teria cometido se ele dominasse o calculo. Em 1710, Jean Bernoulli, observa que, nos Principia, falta solução para os problemas das forças centrais. Newton se justifica através de duas razões, a ausência das flexões nos Principia, a primeira diz respeito ao leitor que ele que ele pretende abordar, a segunda são a amplitude e a complexidade dos problemas derivados de sua cosmologia.
Se os ‘filósofos naturais’ de 1687, estão bem impregnados de geometria, os matemáticos leibnizianos consideram o estilo geométrico obscuro.
O método geométrico newtoniano com todos os seus defeitos e lites era o único disponível: nos perguntamos porque Newton e seus discípulos lidavam com o problema das marés ou do movimento da Lua por meio da Geometria em vez de faze-lo por meio do calculo infinitesimal, equivale a nos perguntar por que Kant viajava de coche, em vez de avião.
Porem, como já dito, Leibniz pretende romper com a matemática clássica, e seu calculo possui essa perspectiva certamente. Através de seus caracteres e símbolos, traz a beleza para a matemática, e as equações como a do eletromagnetismo de Maxwell é exemplo de arte aplicada à matemática, dá até para se fazer um quadro com ela, decorar a sala de estar, ou fazer uma bela tatuagem.
Os cálculos possuem semelhanças, mas também diferenças; e se a ciência busca através de um mecanismo simples, explicar o complexo é isso o que oferece o cálculo do alemão Leibniz, mas o do inglês Newton foi o que ficou. Por que?
Espaço – Tempo Absolutos
Para Galileu espaço e tempo são relativos às convenções humanas, como propôs em seus Discursos, tentado explicar que a Terra girava em torno do Sol e sobre o seu próprio eixo, não o contrario como se acredita na época, tanto pelos os pesquisadores como Ptolomeu, como pela a Igreja.
Para Newton tempo e espaço não são produtos das convenções humanas, mas o meio que se dá a interação divina. Dai a de conferir a esses dois conceitos um caráter absoluto que transcenda a relatividade dos processos de medição. A noção de espaço-tempo absoluto deixaram muitos contemporâneos de Newton céticos, entre os quais Huygens, Leibniz e George Berkeley. Com efeito, escreve Leibniz:
‘Se consideramos mil corpos, penso que os fenômenos não podem nos fornecer um meio infalível para determinar dentre eles, quais os que estão em movimento e qual é a natureza deste, e aqueles que, tomados separadamente, podem ser considerados como em repouso’
Para Leibniz, não existe um sistema de referencia privilegiado: as medidas do tempo, do espaço e do movimento são relativas ao observador, à nossa escolha. No entanto as criticas mais profundas dos conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos seriam formuladas pelo o físico e filosofo austríaco Ernst Mach, no final do século XIX, Henry Poincore, Lorentz. Críticos que influenciaram grandemente Einstein a finalizar os conceitos da relatividade que, caducaram de vez os conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos.
Madame Emille du Chátelet Encara Newton
Emille (1706-1748) foi quem traduziu os Principia para o idioma francês que hipnotizou Voltaire, aos vinte três anos de idade ela teve aulas avançadas de matemática, com especialidade em Newton. Também ficou conhecida por ser amiga e amante do filosofo Voltaire, outro obcecado por Newton, audaciosa criou uma academia para rivalizar com a Royal Society de Londres, desenvolvendo suas próprias ideias. Deixando perplexos seus mentores, e enlouquecendo Voltaire, que a amava e a admirava como pensadora, mas que, para seu desespero, ‘Ousava’ desafiar o ‘Todo Poderoso’ Newton. Afirmando que havia falhas no pensamento do Sir Isaac Newton.
Newton afirmava que a energia de um objeto, a força com a qual ele colidia com outro objeto, poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua aceleração.
Em correspondência com filósofos naturais da Alemanha, Emille aprende outra visão, a de Leibniz, que propunha que objetos em movimento tinham uma espécie de espirito interior , que ele chamava de Vis Vida, força viva em latim. Muitos subestimavam suas ideais, mas Leibniz estava convencido de que a energia de um objeto era composta de sua massa vezes a sua velocidade ao quadrado.
Levar alguma coisa ao quadrado era procedimento comum da época: se você diz que um jardim é quatro ao quadrado, quer dizer que pode ser construído por quatro canteiros ao longo de quadro e ao longo do outro quadro, de forma que o numero total de canteiros é 4 X 4= 16, se o jardim é oito ao quadrado, então oito ao quadrado será sessenta e quatro (64). Ele terá sessenta e quatro canteiros. Essa construção dos quadrados, é uma coisa que encontramos o tempo todo na natureza.
Para Voltaire era um absurdo Emille aceitar a ideia de Leibniz, a de atribui a um abjeto uma força vaga e imensurável como a vis vida, pois isso configurava-se um retorno ao passado, ao oculto. Esse era um pensamento da época oriundo de Francis Bacon, que Newton e seus contemporâneos adotaram, e que influenciara Voltaire, não se podia falar em ‘forças invisíveis’, e é por isso é que Newton não fara teorias para explicar ‘a força instantânea entre os corpos’, deixará isso para ‘os seus eleitores’.
A valente Emille se opunha, indagando a Voltaire que, ‘Quando um movimento começa você diz que é verdade que uma força é produzida, que não existe ate agora, e Leibniz pergunta: de onde vem essa força?’
Apesar de apoio intenso a Newton, ela não se dogmatiza, não abre mão do que acredita. No fim, ela através de um cientista holandês chamado Gravissan faz um experimento para provar que tinha razão. Usando as formulas de Newton, o cientista criou um equipamento, onde ao deixar cair uma segunda bola de aço na argila, de uma altura maior, calculada exatamente para dobrar a velocidade da bola com o impacto: Newton nos diz que ao dobrar a velocidade da bola, dobramos a distancia que ela percorre na argila, Leibniz nos pede para elevar a velocidade ao quadrado. A segunda bola percorreu não duas vezes como propôs Newton, mais quatro vezes, como propunha Leibniz. O que o cético Voltaire, exclamaria ironicamente, que não há motivo no mundo para atribuir forças ocultas as bolas de Emille. Emille certamente riria.
Mas Leibniz é que tem razão, é a maneira de expressar a energia de um objeto em movimento, se um carro esta a 30 kms, é preciso de certa distancia para parar, se estiver três vezes mais rápido, a 90 kms, precisa de três vezes mais distancia para parar. Se vai a 90 kms por hora, não será preciso três vezes mais distancia para parar, mais nove vezes mais distancia para parar.
A convicção de Emille de que a energia de um objeto é uma função do quadrado de sua velocidade, deu margem a um debate feroz após seu falecimento, e cem anos para ser aceita, a tempo dessa brilhante descoberta, finalmente, reunir a energia com a massa e com a luz, na Teoria da Relatividade.
A grande Emille engravidara do seu quarto filho, aos 42 anos, o que era muito perigoso para época, seis dias após o parto, ele sofre uma embolia e falece. Deixando um coração inflado de saudades dela, o do sarcástico Voltaire, e marcando seu nome para sempre na ‘historia da ciência dos homens’: a mulher que encarou Newton.
Leibniz E O Futuro Além do Futuro
Uma das maiores facetas de Leibniz foi o código binário (01. zero-um), onde ele conseguia resolver todas as equações utilizando-se apenas do 0 e do 1. O código binário que foi utilizado no projeto enigma por Allan Turing para decifrar códigos secretos nazistas na Segunda Grande Guerra, e que será a base do computador e do mundo virtual de um modo geral, por tudo que você ver nesses sistemas, uma foto, um vídeo, é formado pelo o código binário. Lembrando que Leibniz realmente acreditou que poderia construir uma maquina que resolveria ‘todos os problemas humanos’: o computador.
No funeral de Leibniz, somente seus parentes próximos e alguns amigos fieis assistiram seu enterro. O funeral de Newton, diz Voltaire, equivale pela a pompa e pelas as honras ao de um rei.
Mas o que Voltaire jamais saberia, que por trás daquele homem que ele ‘idolatrava’, ‘o ápice da ciência’, da razão contra o ‘obscurantismo’, ocultava-se o ‘teólogo do apocalipse’, o ‘grande alquimista’, que pelas sombras do seu laboratório, representava tudo aquilo que Voltaire renegava, e que lutou bravamente contra, até o ‘ultimo dia da sua rica e produtiva vida’.
Em meados de julho de 1936, a Sottheby`s leloa em Londres o conteúdo de uma mala de metal cheia de manuscritos de Isaac Newton. Esses documentos tratavam essencialmente de alquimia e de teologia. Revelando ao grande publico as inclinações de Newton para o hermetismo.
Primeira Lei. A Lei Da Inércia
Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele.
‘Os projéteis permanecem em seus movimentos enquanto não forem retardos pela a resistência do ar e impelidos para baixo pela a força da gravidade’.
Primeira Lei. A Lei Da Dinâmica – Ecks
“Para cada efeito um emaranhado de causas unem para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Ecks
Todo corpo permanece em seu estado de ‘repouso’ ou de movimentos geométricos, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças do meio impressas nele, ou vice versa, igualmente, divergentes, compensatórias, oscilatórias,...
‘Quando um projétil sai da arma, p.ex, em seu percurso adquirira quantidades de energia, em relação à dele mesmo que o fará ir adiante, ou de o impelir para baixo...
Ao sair da arma o projétil sai em alta temperatura que vai do quente (aqui ele adquire mais velocidade, rompe mais facilmente a resistência do ar...), morno, úmido, frio... que em tensão com o meio em sua volta –(densidade do ar, eletrogmatismo terrestre, temperatura...) o impelira para baixo pela a força da dinâmica da Gravidade.
Para A Lei Da Inércia
Tanto uma pedra grande como uma pedra pequena possui movimento nulo, já que ambas estão em repouso (velocidade l nula). Pela a diferença de massa a pedra grande oferece mais resistência a qualquer mudança em quantidade de movimento do que a pedra pequena. É o que diz a lei da inércia.
Lei Da Dinâmica – Ecks
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc. Porque o movimento é relativo no sentido de uma coisa depende das outras coisas e de seus fenômenos fisenergeticos.
Para haver o movimento absoluto, ou a inercia absoluta de um objeto, este objeto teria que estar fora do espaço-tempo-dimensões, e como poderia este objeto estar no espaço sem espaço?
Tanto a pedra grande como a pequena não estão em ‘estado de repouso’, tanto na realidade clássica como na realidade Infra, mas em movimento. Estão se movendo, vibrando, trocando e produzindo energia, perdendo energia. Temos que entender que as pedras estão sobre a placa tectônica, que também se move, seu solo se move, treme, vibra, produz energia, que está sobre um núcleo dinâmico, a atmosfera dinâmica e seus fenômenos atmosféricos (massa de ar, processos térmicos como o calor, frequências...) ...e assim sucessivamente.
Isso faz com que as paredes da tua casa não estejam ‘paradas’, o prédio, o monumento na praça, a caneta em cima da mesa, ou pela a lei da inércia, ‘em repouso’, e se é um ‘repouso’, é um ‘repouso perturbado’.
Quando você olhar para uma coisa, ela esta ali, ele existe, mas... quando você desvia a vista dela, ela deixa de existir, pelo menos da forma como você vê.
Imagine uma pedra sobre o encostamento de uma grande avenida urbana. Onde trafegam por ali centenas de carros leves grandes e pequenos, de passeios as grandes carretas. E centenas e centenas de pedestres. Você olhar para ela, La esta ela, ‘parada’, em ‘repouso’. Mas toda a energia daquele ambiente esta agindo sobre ela, agitando-a, vibrando, modificando-a. Agora aplique esse exemplo, as pessoas, ambiente carros, parada de ônibus, poste e etc.
Este e o mundo em que vivemos é o mundo da força, da Energia, o Mundo oscilatório, vibracional, frequêncial.. em que vivemos
Esses fenômenos produzem a musica pitagórica, que ora afina, ora desafina. E a orquestra cósmica não para de tocar. Porque se ela pará de tocar, o baile acabar (Pelo Menos para nós).
II Lei de Newton
A mudança do movimento e proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo a linha reta pela a qual se imprimi essa força.
II Lei Da Dinamica - Ecks
A mudança do movimento pode ser ou não proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo percursos geométricos pelos quais se imprimiu essas forças.
IIII Lei Do Movimento
Uma ação é sempre igual e oposta à reação, isto é, as ações de dois corpos um sobre o outro são iguais e em sentidos contrários.
III Lei (Da Dinâmica) - Ecks
Uma ação pode ou não ser igual e oposta, a reação e a contração, isto é, as ações de dois corpos sobre o outro são iguais ou desiguais, em sentidos contrários, em relação à conformação, e as suas massas.
Quando uma bola de aço de dez quilos é lançada a uma velocidade constante atinge uma segunda bola de 5 quilos em ‘repouso ’. No advento do impacto, o ‘tempo pará’. E a energia e transmitida da primeira para a segunda bola, e esta adquirira quantidade de energia e velocidade. Porque a bola em ‘repouso’ também possui energia, e é por isso que ela oferece resistência.
Quando as bolas se chocam é transmitida mais energia da primeira bola para a segunda por causa de suas diferenças de massas, do que o seu inverso. Mas quando a força-energia motriz da primeira bola e transmitida para a segunda, não será mais a mesma, haverá perda energética entre ambas e o universo ao redor. Diferença essa que pode ser recompensada no ínterim do seu percurso. Que pode fazer sua velocidade ceder em milésimos de nano segundos, e acelerar na sequencia, e depois parar.
Assim como ocorre com um projétil quando este passa pelas as saliências do cano do revolver, que ganhando impulso na saída do cano.
A Gravidade – Ecks
A Gravidade é um emaranhado de todos esses fenômenos descritos nas quatro leis conhecidas (até então): a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear forte, a nuclear fraca, ‘Tanto na Terra como no Céu’, ‘Do átomo a matéria à energia’ em suas próprias magnitudes, é o que faz uma Uva cair do galho ao chão, como a Lua orbitar, ‘deslizar’ sobre a Terra, ou como diria Newton ‘cair sobre a Terra’. Para existir nossa atual Gravidade que faz com que a Terra tenha seu movimento de rotação e translação em torno do Sol; todas essas forças se ‘unem’, todas essas forças são polaridades de uma força só, a força da Gravidade, derivadas de suas Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Matéria-Energia – Ecks
Newton afirma que matéria atrai matéria, mas matéria não atrai matéria, energia atrai... energia. A energia contida no espaço e nos corpos determinará seus fenômenos, o porquê de algo cair, subir, flutuar, porque um gato se move, um planeta se deslocar, se envelhece, uma estrela explode, implode...
Quando você vê um animal se alimentado, devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia está se alimentado, devorando energia, energias em transformações.
A Força Instantânea De Newton
Um corpo opera através do outro instantaneamente através do outro através do vácuo. Algo que Issac Newton jamais explicou, ele apenas matematizou a gravidade, jamais explicou o que era a gravidade, e como um corpo pode agir sobre o outro instantaneamente.
A Teoria X - de Edson Ecks, nega o vácuo e o vazio, pois há sempre algo além do além... Peguemos por exemplo o sistema solar, em sua formação as forças que agiam entre o Sol e os Planetas. O exemplo, foram se estabelecendo, definindo suas orbitas e velocidades de rotação e translação, até atingirem a atual conjectura. Quando estabelecidas, as trocas... dessas forças, não se fizeram ou fazem-se instantaneamente, como presumira Issac Newton, mas através de ‘Pacotes Panticos’ (materiais-energéticos) que formaram o Universo, transportados através da Gravidade (o Todo em ação).
Não existe o instantâneo (por causa da realidade Infra), as trocas, perdas e etc. que ocorrem entre os astros, partículas..., são como rios de ‘mãos duplas’, um leva o outro traz, mesmo que em escalas ínfimas de espaço-tempo-dimensões. O ‘instantâneo’, significa o não movimento, a não troca. O que chamamos de ‘gravidade’ podemos simplesmente chamar de: Gravidade (Com G maiúsculo, ou Pantividade). É pela a Gravidade que algo cai, sobe, expande, comprime, voa, flutua, afundar, emerge, explode, implode. Porque tudo funciona da seguinte forma: Tudo ao mesmo tempo agora, uma coisa de cada vez:
No espaço não temos gravidade zero, mas Gravidade ‘absoluta’, onde todas as coisas se ‘igualam’. Na gravidade zero todas as coisas cairiam umas sobre as outras.
Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos... Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
E nesse novo clima haveria uma nova ‘Seleção biométrica’, ‘extinguindo’ os animais de sangue quente, os mamíferos, principalmente aqueles que dependem de muita gordura, como os ursos polares. Assim, como a ‘Seleção biométrica’, no passado, eliminou os animais de grandes portes e de sangue frio: os dinossauros (as plantas gigantes...), o novo clima já não lhes era mais favorável, era chegada a hora para os mamíferos, e neste exemplo acima, os mamíferos é que seriam convidados a se retirarem do ‘baile da vida’. A Seleção Biométrica (tanto como Conservação, como extinção), é derivada das Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Os dinossauros foram extintos pela seleção pantica das eras: viviam numa era em que fauna e flora, clima... eram propicias à animais, plantas... biometricamente maiores, principalmente os terrestres (e hoje ocorre o inverso), a atmosfera não possuía totalmente a formação gasosa... da atual. À medida que a atmosfera transformava-se, fauna, flora... Modificavam-se, os dinossauros não se adaptaram, ou não tiveram tempo para estes novos processos foram extintos. Edson Ecks
COSNTANTE G - DE NEWTON
O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.
Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.
Em seu livro Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, publicado em 1686. Newton formulara que a interação gravitacional entre dois corpos poderia ser expressa como uma força diretamente proporcional ao produto das massas desses corpos, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Empregando essa fórmula e as observações em seu porão, o tímido Cavendish chegou à conclusão de que a densidade média da Terra era 5,48 vezes maior que a da água. E não errou por muito: hoje se calcula que a cifra correta é 5,51.
A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
O Comitê de Informação para Ciência e Tecnologia (CODATA), com sede em Paris, é o organismo internacional de referência para essa constante. Em 2014, seus especialistas adotaram 14 valores de G determinados nas últimas quatro décadas em diferentes laboratórios de todo o mundo. “A diferença relativa entre o maior e o menor valor de G está próxima de 0,055%. Essa situação não nos permite obter um valor G com alta precisão”, lamenta Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo. Ou talvez precisemos de outro Henry Cavendish.
O ESCÂNDALO DO QUILOGRAMA
“É um escândalo que a unidade de massa ainda seja um objeto físico”, lamentou um mês atrás William Daniel Phillips, prêmio Nobel de Física, em uma conferência internacional de física atômica realizada em Barcelona. Ele se referia ao quilograma, cujo protótipo de referência é um cilindro de platina-irídio —depositado em um porão de Paris— que define a unidade de massa desde o século XIX no chamado sistema internacional.
Já em 1899, o físico alemão Max Planck sugeriu acabar com essa arbitrariedade e propôs criar um sistema de unidades baseado nas constantes da natureza, alheias às construções humanas. “Ele propôs usar a velocidade da luz, a constante de Planck e a constante de gravitação universal de Newton”, diz o físico chinês Jun Luo. “No entanto, esse sistema de unidades não é completamente competitivo em relação ao atual sistema internacional, devido a pouca precisão da constante de gravitação”, lamenta o pesquisador da Universidade de Ciência.
IN-CONSTANTE G - DE EDSON ECKS
“Nenhuma constante é constante, nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente” Ecks
A constante G de Newton (nem a Inconstância de Heráclito é inconstante: porque algumas coisas duram mais que outras) não adquire um valor absoluto de mediada em todos os lugares por causa das Três Leis Da Dinamica (Ecks), como especifiquei acima:
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, normalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo.
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’ (Ecks).
Aplicando as Três Leis Da Dinamica (Ecks), neste exemplo acima, você entendera que, ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G, advindas dos fenômenos das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), dos particulares para os universais.
A fusão das Três Leis Da Dinamica (Ecks) em um determinado momento, ou em um momento critico, como por exemplo, a implosão de uma estrela, o choque de duas galáxias... Isso pode fazer com que um mesmo elemento, como o Hélio, hidrogênio, oxigeno, possam adquirir outras propriedades, fundindo-se com outros elementos, adquirindo novas propriedades, novas informações. O ‘mesmo’ também pode ocorrer dentro do micro, numa molécula por exemplo.
“Para cada efeito um emaranhado de causas unem para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Edson Ecks
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