ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE E OS 'CORPOS ESTRANHOS' DA TEORIA X - DE EDSON ECKS




O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.
O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Pitagórica’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa música até aos nossos ouvidos.  Ouça Kepler:



A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gratifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptica da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).

Essas aproximações feitas por Einstein receberam críticas de diversos pesquisadores e até Einstein teve dúvidas. Em 1922, Arthur Eddington escreveu um artigo intitulado "A propagação de ondas gravitacionais, no qual mostrou que dois dos três tipos de ondas propostas por Einstein podiam viajar a qualquer velocidade e esta velocidade depende do sistema de coordenadas; portanto, eram na verdade ondas espúrias. O problema que Eddington encontrou nos cálculos originais de Einstein é que o sistema de coordenadas que ele usou era por si só, um sistema "ondulado" e, portanto, dois dos três tipos de onda era simplesmente espaço plano visto a partir de um sistema de coordenadas onduladas; ou seja, os artefatos matemáticos foram produzidos pelo sistema de coordenadas e não eram realmente ondas. Isso também colocou dúvidas sobre a fisicalidade do terceiro tipo (transversalmente transversal), entretanto, Eddington provou que essas viajariam à velocidade da luz em todos os sistemas de coordenadas, então não descartou sua existência.
Em 1956, Felix Pirani corrigiu a confusão causada pelo uso de vários sistemas de coordenadas, reformulando as ondas gravitacionais em termos do tensor de curvatura Riemann manifestamente observável. Na época, Pirani teve seu trabalho ignorado principalmente porque a comunidade científica estava focada em uma questão diferente: se as ondas gravitacionais poderiam transmitir energia. Este assunto foi resolvido por um experimento de pensamento proposto por Richard Feynman durante a primeira conferência "GR" em Chapel Hill em 1957. Em suma, seu argumento (conhecido como o "Sticky bead argument" ou “argumento das contas pegajosas”) observa que, se alguém tomar uma haste com contas (como miçangas), então o efeito de uma onda gravitacional passante seria mover as contas ao longo da haste; A fricção então produziria calor, o que implicava que a onda passante fizesse o trabalho. Pouco depois, Hermann Bondi (uma antiga céptica de onda gravitacional) publicou uma versão detalhada do "sticky bead argument".
Após a conferência de Chapel Hill, Joseph Weber começou a projetar e construir os primeiros detectores de ondas gravitacionais agora conhecidos como barras de Weber. Em 1969, Weber afirmou ter detectado as primeiras ondas gravitacionais, e em 1970 ele estava "detectando" sinais regularmente do Centro Galáctico; No entanto, a frequência de detecção rapidamente suscitou dúvidas sobre a validade de suas observações.

Até 2015, nenhuma "radiação gravitacional" tinha sido satisfatoriamente observada. A teoria quantizada da radiação prevê que o pacote de onda da gravidade seria a partícula gráviton, que ainda também não foi observada. Existem diversos experimentos ao redor do mundo que buscam evidências de ondas gravitacionais. Muitos se baseiam em tentar detectar alterações da energia interna de corpos maciços a temperaturas baixíssimas (criogênicas), em sistemas de alto vácuo sob isolamento vibracional, em laboratório. Essas alterações da energia interna seriam supostamente causadas pela passagem de ondas gravitacionais oriundas de megaeventos no espaço, como o choque de estrelas. O Detector Mario Schenberg é um detector de ondas gravitacionais brasileiro que utiliza deste princípio de detecção. Ele estava instalado na Universidade de São Paulo, mas foi transferido para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, onde será remontado.

A existência de ondas gravitacionais é uma possível consequência da covariância de Lorentz da relatividade geral, uma vez que traz o conceito de uma velocidade finita de propagação de interações físicas consigo. Em contraste, as ondas gravitacionais não existiam na teoria newtoniana da gravitação, que postula que as interações físicas propagam-se em velocidade infinita. Antes da detecção direta de ondas gravitacionais (ver abaixo), já havia evidências indiretas sobre a sua existência. Por exemplo, as medições do sistema binário Hulse-Taylor sugeriram que as ondas gravitacionais eram mais do que um conceito hipotético. As fontes potenciais de ondas gravitacionais detectáveis incluem sistemas estelares binários compostos por anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.
Para entender como a relatividade conseguiu prever a existência de ondas gravitacionais ainda que não pudesse detectá-las, é preciso entender por que seria necessário que algo como uma onda gravitacional existisse: a Terra continua em sua órbita aproximadamente circular ao redor do Sol por causa da atração gravitacional do Sol, cujo tamanho da órbita depende da massa do Sol. No entanto, se ele começa a perder massa (suponha, por exemplo, que existe uma explosão interna que tem o efeito de disparar dois grandes pedaços do Sol em direções opostas em ângulo reto ao plano da órbita da Terra), a maior parte do Sol permanecerá no mesmo lugar, mas a órbita da Terra será afetada. Como o Sol agora será um pouco mais leve, a Terra será menos fortemente atraída por ele, e sua órbita ficará um pouco maior. A questão é: quanto tempo leva a Terra para perceber que o Sol já não é tão maciço quanto era? Ela começa a embarcar em seu novo curso imediatamente, ou é preciso um período para que a Terra perceba que algo aconteceu com o Sol? Dado que, de acordo com a teoria de Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a luz, a Terra não saberia que o Sol estava perdendo massa por pelo menos oito minutos - o tempo que levaria para a luz viajar do Sol para Terra; O Sol, por assim dizer, teria que enviar uma mensagem para a Terra, e essa mensagem não poderia viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Para entender como essa mensagem viaja, é preciso pensar em algo como uma onda, uma onda gravitacional, que transmite a informação que a forma do espaço-tempo está mudando. Assim, uma maneira de pensar sobre a radiação gravitacional é como o mensageiro que transporta informações sobre mudanças nos campos gravitacionais que atraem uma coisa para outra.

Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.


A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons.
A segunda etapa, de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729, GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados.
Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional.
Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).

Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.

Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.


As Ondas Gravitacionais Da Teoria X De Edson Ecks



“Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis”
Ecks


Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quanto indício os justifique, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.

O filosofo Nietzsche especulava em seu livro ‘Para além Do Bem E Do Mal’, que:


“__as luzes das estrelas mais longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".

A Relatividade dirá que essa informação eletromagnética (luz das estrelas) se curvará ao passa próxima a um corpo massivo como o Sol.  Essas informações em conjunto com as ondas gravitacionais tanto poderemos rastrear o Universo visualmente, como sonoramente, tanto pelas as ondas gravitacionais como pelos os fenômenos eletromagnéticos...




AS ONDAS GRAVITACIONAIS DA TEORIA X DE EDSON ECKS





Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:
Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergéticos.

Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.

Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’.

Por isso que o experimento da LIGo, pode ter detectado ondas gravitacionais vindas de outra, ou outras fontes. Não da colisão de dois buracos negros, pois ainda não foram comprovados cientificamente.

A foto que diz ter comprovado o existência de um buraco-negro, foto está que está estimada em trilhões de kms da Terra, pode ser de algo parecido com um buraco negro, um outro tipo de fenômeno espacial, um outro corpo espacial. Os que chamarei de 'Corpos Negros', que possuem várias funções e de várias formas, como servir de atalhos de uma parte para outra do espaço, como por exemplo, ao adentrá-lo uma nave pode adquirir mais velocidade, encurtando assim a distancia de um ponto para o outro, ou de tornar a viagem por dentro desses corpos insuportavelmente lenta,, de conservar a matéria (mesmo a animada), ou de destruí-la de vez entre outros fenômenos.
O nome 'Corpos estranhos', possui também simbologia, podem ser de outras cores, conforme nossa percepção (equipamentos), angulo à distancia, de longe parecer uma cor, e de próximo outra. O que a Teoria X - chama de percepção ou de movimento relativo (irreal, ilusório) do evento.

Os Princípios da Ciensofia E a Teoria X - De Edson Ecks






VÍDEO DA MÚSICA: ÀS VEZES DE EDSON ECKS


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EDSON ECKS'S REALITY AND DREAMS

The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."

TO BE CONTINUED:

https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html


A REALIDADE E OS SONHOS DE EDSON ECKS

Os trabalhos aqui expostos são derivados de décadas de esforços, sacrifícios, visando um ampliamento dos mecanismos filosóficos e científicos (Ciensofia), na Arte, música... para o individual e coletivo.
Edson Ecks, não pertence a nenhuma ideologia especifica, logo, pode analisar e criticar qualquer sistema, buscando o 'X', a incógnita da equação, em cada um dos avaliados.Um dia em que Edson Ecks, pertencer a algum grupo, ele deixará de ser 'Ecks' (X)...

CONTINUA:

https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html

O CONHECIMENTO É UM 'PASSAR ADIANTE'. 



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