Ser Sem Ser
Nenhum budista jamais matou um ser humano, cometeu genocídio, praticou violência física-mental contra quem quer que seja, igualmente um cristão que é uma ideologia similar a do Gautama, O Buda (iluminado) ambas pregam que devemos abandonar os bens materiais, que devemos amar o próximo como a nós mesmos, perdoar de forma ilimitada, não desejar mal a ninguém. E o budismo é mais radical ainda que o cristianismo, diz que não devemos praticar o mal nem mesmo aos outros seres vivos.
Para ser uma coisa deve-se praticar aquela coisa, são níveis que se deve alcançar, degrau a degrau. Por isso é improvável você matemático sem conhecer a matemática, pratica-la, ser filosofo sem questionar, ser ator sem saber interpretar. No mundo poucos atingiram similar meta budista-cristã, cito:
Chico Xavier, Huberto Rodhen, Santo Antônio, Gandhi... este ultimo no dia em que foi atingido pelo o seu assassino, um radical hindu, suas ultimas palavras foram ‘Não façam nada com ele’. Aqui Gandhi atingiu a iluminação, o Nirvana de Gautama, O Buda; e com mansidão de coração atingiu o Reino Dos Céus, de Jesus, O Cristo (O Urgido)
Mas no nosso mundo político-econômico as coisas não funcionam assim, e aquele homem foi condenado a pena sumaria a pena capital. Tanto Gandhi como o radical hindu, tornaram-se exatamente o que eles acreditavam: Gandhi era adepto de uma religião hinduísta extrema, que pregava o total abandono dos bens matérias, a não violência contra qualquer ser humano, a não violência contra qualquer ser vivo, mesmo que seja um inseto. E o hindu radical de uma linha que aceitava o uso da violência, o matou por acreditar que entre outros efeitos, que ele: ‘Desestabilizava o governo’.
Qualquer pode ser dizer: budista, cristão, muçulmano, judeu, taoísta, socialista, liberal, conservador, cientista, pacifista, defensor dos direitos humanos e dos animais. Falar é fácil, ser é difícil.
E tu quem és?
Eu? Eu não sou nada, eu nunca serei nada, a partir isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (Fernando Pessoa).
Não sou nada demais: sou a gota d’água, um átomo, um pó de estrela.
Sou a mente que anda, e que às vezes voa.
Nenhum budista jamais matou um ser humano, cometeu genocídio, praticou violência física-mental contra quem quer que seja, igualmente um cristão que é uma ideologia similar a do Gautama, O Buda (iluminado) ambas pregam que devemos abandonar os bens materiais, que devemos amar o próximo como a nós mesmos, perdoar de forma ilimitada, não desejar mal a ninguém. E o budismo é mais radical ainda que o cristianismo, diz que não devemos praticar o mal nem mesmo aos outros seres vivos.
Para ser uma coisa deve-se praticar aquela coisa, são níveis que se deve alcançar, degrau a degrau. Por isso é improvável você matemático sem conhecer a matemática, pratica-la, ser filosofo sem questionar, ser ator sem saber interpretar. No mundo poucos atingiram similar meta budista-cristã, cito:
Chico Xavier, Huberto Rodhen, Santo Antônio, Gandhi... este ultimo no dia em que foi atingido pelo o seu assassino, um radical hindu, suas ultimas palavras foram ‘Não façam nada com ele’. Aqui Gandhi atingiu a iluminação, o Nirvana de Gautama, O Buda; e com mansidão de coração atingiu o Reino Dos Céus, de Jesus, O Cristo (O Urgido)
Mas no nosso mundo político-econômico as coisas não funcionam assim, e aquele homem foi condenado a pena sumaria a pena capital. Tanto Gandhi como o radical hindu, tornaram-se exatamente o que eles acreditavam: Gandhi era adepto de uma religião hinduísta extrema, que pregava o total abandono dos bens matérias, a não violência contra qualquer ser humano, a não violência contra qualquer ser vivo, mesmo que seja um inseto. E o hindu radical de uma linha que aceitava o uso da violência, o matou por acreditar que entre outros efeitos, que ele: ‘Desestabilizava o governo’.
Qualquer pode ser dizer: budista, cristão, muçulmano, judeu, taoísta, socialista, liberal, conservador, cientista, pacifista, defensor dos direitos humanos e dos animais. Falar é fácil, ser é difícil.
E tu quem és?
Eu? Eu não sou nada, eu nunca serei nada, a partir isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (Fernando Pessoa).
Não sou nada demais: sou a gota d’água, um átomo, um pó de estrela.
Sou a mente que anda, e que às vezes voa.
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