DEBORA G. BARBOSA- O CULTO À PERSONALIDADE (PARTE 1) - E A CRÍTICA DE EDSON ECKS

Analisei Ciensoficamente durante  alguns dias sobre essa questão e cheguei em algumas conclusões:

A primeira é que você não estaria aqui sem o culto a tua personalidade, porque você não costuma falar de forma balizada, mas de forma partidária, e onde há corporativismo, há injustiça. você  narra o culto a personalidade no comunismo (Mao), mas não narra o culto a personalidade direcionado a Hitler, e o culto coletivo ao coletivo, ao seu partido.
houve um tempo que as pessoas cultuavam uma pessoa por sua personalidade firme, opinião firme, fiel ao que pregava, mas hoje temos o culto da personalidade incerta, ela pode se contradizer indefinidamente, ela pode quebrar seus códigos, ofender, e mesmo assim ela continua ser 'admirada', pelos os de caráter disformes. E quanto mais se fala da negatividade desta, mais ele cresce.
Sobre os vossos erros, os que já estão te cultuando alegam que é dado a vossa senhoria 'ser muito jovem'. Errar e acertar é humano, mas há erros e erros, há erros da falta de experiencia, há erros fatais, mas há erros da falta de pesquisa, quando estamos falando de conhecimentos, erros de caráter ambíguo, e há erros derivados da doutrinação, advindos de preconceitos, esses últimos não buscam  a verdade, mas o partidarismo.

Explanarei melhor esse assunto, no teu vídeo sobre 'O analfabetismo do Brasileiro'. Já comentei tua critica sobre os Beatles, sobre a ciência, agora essa do culto a personalidade, depois farei uma critica sobre o 'analfabetismo do brasileiro', e sobre 'o femininismo', depois não pretendo mais fazer nenhuma critica sobre vosso trabalho. siga em paz, seja feliz, e aos outros torne felizes.
Fiz uma critica para o pensador Giraldelli sobre 'Karl Marx e o fetiche da mercadoria, finalizando com o valor objetivo e subjetivo de Menger', uma critica sobre uma teoria física da 'Simultaneidade', no 'primata falante'. Uma critica sobre Descartes e Matrix no 'Elegante', ou seja, não é só com vossa senhoria que abri um espaço para o dialogo.
Na sequência desse texto desenvolvi uma trabalho, para um pensador chamado Karnal , que diz em um vídeo que o judaísmo é 'Pai do moneteismo'. o 'Moneteismo' foi desenvolvido pelo o sábio Zaroastro século (VI a.C. Ásia Central),  Dois princípios fundamentais regem o sistema de crenças desta religião, que são a existência de Deus e do Diabo e a volta do Paraíso à Terra.
A passagem de Israel politeísta para o monoteísmo, é longa e sangrenta. Os israelitas adoravam  Baal-peor, até o tempo de Samuel, e foi o deus oficial das dez tribos na época de Acabe. Vários reis de Judá e Israel promoveram o culto a Baal. O mais famoso foi Acabe, que casou com Jezabel, uma adoradora radical de Baal. Acabe construiu um templo a Baal em Israel e Jezabel sustentava centenas de sacerdotes de Baal. Acabe foi morto, seus filhos, esposa, sacerdotes, pelos os que cultuavam Jeová, o grupo de Jéu (aqui temos o monoteísmo salteado) Salomão terminou a vida criando templos a deuses cananeus: Quemós e a Moloque (1 Reis 11:7)...
E um texto critico para Nerdologia, sobre as 'ondas gravitacionais': “Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis” Ecks...

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