A GRAVIDADE SEGUNDO NEWTON E A GRAVIDADE SEGUNDO ECKS


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Conta-se que Newton costumava refletir profundamente sobre a causa de vários fenômenos físicos como a gravidade. Um dia, sentado sob uma macieira, foi atraído pela queda casual de uma maçã que despencou naturalmente da árvore. Segundos depois, Newton exclamou: "Ah, a maçã não caiu por acaso: foi atraída por uma força em direção ao centro da Terra".

Newton concluiu que a Terra e a maça são corpos que interagem da mesma forma. Se não houvesse essa força, a Lua, por exemplo, cairia sobre a Terra. Em virtude da gravitação, é atraída para o centro da Terra e sofre uma aceleração, que produz sua orbita.


Um dia Ecks estava descasando debaixo de uma videira, de tardizinha, depois de um dia de trabalho exastivo, em que colhia pimenta do reino com seus tios, quando viu uma uva despencar ao chão, pensou:

 “Newton diz que a atração é a causa desse efeito, porém, não explica como isso se dá, mas se a uva possuir massa-energia inversa s as da Terra, ela não atingiria o chão, não ficaria flutuando sobre a terra como se fossem dois imãs com polos invertidos, que não se tocam? Por isso a Lua não ‘cai’ sobre a Terra, ela ‘desliza’ por um túnel de fenômenos fisioquímicos, gerados entre do núcleo da  Terra, ao núcleo Lunar,  ao núcleo Solar, ao núcleo galáctico. Então, o que aconteceria se eu trocasse os planetas de seus lugares?”


Mercúrio é o menor planeta do Sistema Solar e o mais próximo do Sol. É também o planeta mais rápido, um ano de Mercúrio (giro completo ao redor do Sol) é equivalente a 88 dias terrestres.
Netuno é o planeta mais distante do Sol. Um gigante gasoso, 
O dia de Netuno dura cerca de 17 horas terrestres e o ano 164,79 anos na Terra. Sua temperatura média é de -201ºC.
Em 1919, observou-se uma pequena deflexão (curva) da luz, ao passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de Einstein e Grossman.
Para a Gravidade de Ecks, a ‘curvatura – espaço – temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação acima, foi à conformação... Solar (densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz.

Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto.


Certamente, é logico que a lei da gravidade funciona, mas até hoje, como nos tempos de Hooke, Newton e Leibniz, ela só representa o ‘o que’ do fenômeno gravitacional Universal, ela não explica o ‘porque’ do fenômeno gravitacional. É preciso deixa bem claro isso, para poder alicerça outros dados históricos sobre essa lei. O próprio Kepler no ‘Astronomia’, desistiu do ‘seu electromagnetismo’, concluindo que havia uma força que mantinha os planetas em suas órbitas, que será no futuro, a mesma conclusão que terá Newton.


Veja o que diz Huygens, um dos grandes filósofos naturais da época,  a respeito da física newtoniana: ‘Não conseguir compreender como o senhor Newton pôde consagrar uma matemática tão boa a uma hipótese física tão absurda’

A qual hipótese física ele se refere? A que afirmar que duas massas se atraem a distância, instantaneamente através do vazio. A opinião de Huygens sobre Newton dividia-se entre o matemático e o ceticismo pelo o físico. Ou seja, a proposta de Newton, era mais quantitativa (matemática), do que qualitativa (física-conceitual).

Newton levara a sério tais objeções. Em certo sentido ele até concorda. Em carta a Bentley (Bispo), ele escreve em 1693:


‘Que a gravidade deva ser inata, inerente e essencial à matéria, que um corpo possa agir à distância e através do vazio sem a medição de outra coisa__é um absurdo tão grande que não consigo acreditar que um espirito filosófico possa jamais aderir a uma opinião semelhante. A gravidade deve ser causada por um agente que atua de maneira constante segundas determinadas leis, mas que se esse agente é material ou imaterial, eu deixo essa conclusão aos meus eleitores’.
  

Primeiramente é preciso entender que nenhum fenômeno existe em si mesmo, para ele ser absoluto por si mesmo , ele teria que está fora do espaço-tempo-dimensões, mas se ele está no Universo, é dependendo do mesmo. Por isso é preciso estabelecer que:



Para cada efeito um emaranhado de causas une-se para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo “Edson Ecks



Aplicando essa lei a gravidade, significa que ela não existe por si só, mas que toda massa-energia (forças) contida  no Universo, são polaridades de uma única força, a lei da Gravidade (sempre em maiúsculo): sem Gravidade não há movimento, por isso não existe ‘gravidade zero’, a gravidade zero representaria o não-movimento, o ‘repouso absoluto’, ou seja, seria o fim do Universo.

Por isso é a Gravidade (Ecks) é uma lei absoluta, Universal, permeia todo o Universo, e seus fenômenos são relativos como se manifestam em seus campos gravitacionais pelo o espaço.


                                         Gravidade segundo Isaac Newton:


Um corpo opera através do outro instantaneamente através do vácuo. Algo que Isaac Newton jamais explicou, ele apenas matematizou a gravidade, jamais explicou o que era a gravidade, e como um corpo pode agir sobre o outro instantaneamente. Como massa pode atrai massa?

(a gravidade) “Diz como os corpos se movem, não o porquê” Newton


Gravidade segundo Edson Ecks,


A Gravidade (Ecks) nega o vácuo e o vazio, pois há sempre algo além do além... Peguemos por exemplo o sistema solar, em sua formação as forças que agiam entre o Sol e os Planetas,  foram estabelecendo-se, definindo suas orbitas e velocidades de rotação e translação, até atingirem a atual estrutura. Quando estabelecidas, as trocas... dessas forças, não se fizeram ou fazem-se instantaneamente, como presumira Isaac Newton, mas através de ‘Pacotes Gravitacionais’ (fisioquímicos) que formaram o Universo, transportados através da própria Gravidade (o Todo em ação).

Não existe o instantâneo (por causa da realidade Infra-  partículas...), as trocas, perdas e etc. que ocorrem entre os astros, partículas..., são como rios de ‘mãos duplas’, um leva o outro traz, mesmo que em escalas ínfimas de espaço-tempo-dimensões.


O ‘instantâneo’, significa o não movimento, a não troca. O que chamamos de ‘gravidade’ podemos simplesmente chamar de: Gravidade (Com G maiúsculo, ou Pantividade). É pela a Gravidade que algo cai, sobe, expande, comprime, voa, flutua, afundar, emerge, explode, implode. Porque tudo funciona da seguinte forma: Tudo ao mesmo tempo agora, uma coisa de cada vez:


No espaço não temos gravidade zero, mas Gravidade ‘absoluta’, onde todas as coisas se ‘igualam’. Na gravidade zero, todas as coisas ficariam estáticas, ou cairiam umas sobre as outras.


A gravidade segundo Newton dia que o movimento de translação, apenas depende da interação dos corpos Terra-Sol. Mas a Gravidade (Ecks), afirma que várias causas agem para manter esse efeito.


Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente, se o Sol aumentasse sua intensidade de radiação para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos...

Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).



Newton afirma que matéria atrai matéria, mas matéria não atrai matéria, energia atrai... energia. A energia contida no espaço e nos corpos determinará seus fenômenos, o porquê de algo cair, subir, flutuar, porque um gato se move, um planeta se deslocar, se envelhece, uma estrela explode, implode...
Quando você vê um animal se alimentado, devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia está se alimentado, devorando energia, energias em transformações.


“Na massa-energia da Terra, inclui-se a termodinâmica do seu núcleo, que se espalha por todo seu corpo e massa d’água, que dinamiza as placas tectônicas___ Se o núcleo da terra ‘esfriar’, a dinâmica da Gravidade da Terra será alterada, porque a Gravidade nuclear da Terra mudará, mudando seus fenômenos gravitacionais, e seu poder de atração___Se a gravidade fosse uma força absoluta, nada mudaria___


Porque a força cinética, força atômica, subatômica, eletromagnetismo, força forte-fraca, e seus fenômenos de pressão, compressão, densidade... em resumo, todas essas forças são polaridades de uma força única lei: a lei da Gravidade Universal...”


Newton afirmava que a energia de um objeto, a força com a qual ele colidia com outro objeto, poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua aceleração.
Em correspondência com filósofos naturais da Alemanha, Emille aprende outra visão, a de Leibniz, que propunha que objetos em movimento tinham uma espécie de ‘espirito interior’, que ele chamava de ‘Vis Vida’, força viva em latim. Muitos subestimavam suas ideais, mas Leibniz estava convencido de que a energia de um objeto era composta de sua massa vezes a sua velocidade ao quadrado.
‘Quando um movimento começa você diz que é verdade que uma força é produzida, que não existe até agora, e Leibniz pergunta: ‘De onde vem essa força?’

Newton nos diz que ao dobrar a velocidade da bola, dobramos a distância que ela percorre na argila, Leibniz nos pede para elevar a velocidade ao quadrado. A segunda bola percorreu não duas vezes como propôs Newton, mais quatro vezes, como propunha Leibniz. O que o cético Voltaire, exclamaria ironicamente, que não há motivo no mundo para atribuir forças ocultas as bolas de Emille. Emille certamente riria.













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