resumida sobre as teorias e descobertas da Gravitação, física clássica, e da Relatividade, seguidos da Física Quântica, teoria do caos de Henry Poincore, para o público geral compreender. Abaixo dos resumos históricos sobre esses temas , teremos um trabalho explicativo mais para o eruditos das áreas da física, Astronomia e Cosmologia. Edson Exs
Para os interessados nesses assuntos científicos e suas teorias
, ainda fazem parte do campo abstrato, geométrico , matemático, o que inclui: Gravidade, a Curvatura Espacial, física Quântica, elas somente explicam o 'o que' do fenômeno, não o 'porque' do fenômeno. A própria física Quântica, hoje, tem mais de cinquenta (50) interpretações feitas por físicos pelo o mundo, chegando a cem, pelas as suas ramificações.
Então, a Teoria X, e a Física Pantica, tentaram explica o 'porque' desses fenômenos supracitados, o que é a Curvatura Espacial, a gravidade, se uma partícula pode ou não virar onda, se um gato pode está vivo e morto ao mesmo tempo, ou se um átomo pode está em dois lugares ao mesmo tempo, se a realidade depende do observador, se a física clássica e a física Quântica são realmente distintas...
Histórico resumido da Gravitação Universal, da física clássica, e seus idealizadores.
Kepler no seu livro Nova Astronomia, explica que, tanta a Terra atrai a pedra, como a pedra atrai a Terra, porem, minimamente. É a.mesma ideia da lendária Queda da Maçã de Newton, provavelmente , criada pelo o filósofo Voltaire.
Kepler' também explica que há atração entre os corpos terrestres: uma pedra pequena perto de uma pedra grande, será atraída mais pela a pedra grande, do que a pedra grande grande pela a pequena.
No final do Astronomia, Kepler desiste da teoria magnética para explica a gravidade, e diz que uma força atrai os planetas.
Unificando essas teorias de Kepler, e também utilizando as três leis de Kepler, Newton define seus cálculos para a força do,a Gravidade no seu livro Principia. Aplicando sua matemática nesses termos keplernianos.
A força instantânea entre os corpos no vazio, sofreu críticas severas por sábios como Chrystian Huygens.
Newton postula a teoria do éter para explicar a gravidade, mas depois desiste da ideia e diz, "Não sei o que é a Gravidade, deixo para meus leitores a explicação".
Tanto Kepler,como Newton postulavam a imobilidade das estrelas.
Para a teoria X de Edson Exs, todos os fenômenos, as quatro forças conhecidas até então, formam a Gravidade. Para você está 'preso' a Terra, fenômenos fisioquimicos desde o núcleo da Terra a Atmosfera, ao nucleo da Lua, de planeta para planeta, ao núcleo do Sol, ao núcleo da via Láctea agem para esse efeito.
E toda a Pantica (fisioquimica) age para manter a Terra em torno do Sol, e girando sobre seu próprio eixo, desde seu núcleo até o núcleo do Sol: porque matéria não atrai (ou repulsa) matéria, mas a energia contida nos corpos e no espaço, é que causam os efeitos gravitacionais.
Por isso, não existe a não-gravidade, a gravidade zero, a anti-gravidade. Isso representaria o não movimento, ou seja, o fim do universo.
Quanto maior a massa de um corpo, maior sua força de atração.
Tanto Kepler' como Newton, diziam que, quanto maior a massa de um objeto, maior sua força atrativa.
Teoria X de Edson Exs: um objeto menor, pode atrair ou repulsar um objeto maior, conforme o nível de concentração massa-energia contida nele. A recente descoberta da estrela anã branca super massiva comprova isso.
Atraçãodo centro da Terra.
Tanto para Kepler' quanto pra Newton,.os corpos sai atraídos para o centro da Terra.
Teoria X de Edson Exs: todo o corpo terrestre é atrativo, sendo o núcleo seu foco principal de atração.
Alei do Quadrado a Distância
Em 24 de novembro de 1679 (data inglesa), Robert Hooker envia uma carta a Newton com sua Lei do Quadrado a Distância. Sem a qual dificilmente teria conseguido concluir seus cálculos. Newton cita Hooker na primeira edição do Principia, na segunda edição do livro, apagar o nome de Hooker, em nome da inimizade. Newton é acusado de queimar os livros de Hooker, quando assume a liderança da.Royal Socyete.
Lei da Causa e Efeito
A ação e reação newtoniana, é de origem do sábio Hermes Trismegistus, qual ele admirava muito em seus estudos herméticos.
Para cada efeito um emaranhado de causas unem para forma-lo, separam-se pra dissolve-lo. Edson Exs
Para a teoria X, um efeito é seguido por muitas causas, tanto pra gera-lo, como para desfaze-lo, não apenas um fenômeno sucedendo o outro, porque: tudo inclui, tudo influe.
Toda ação gera uma reação igual e oposta. Isaac Newton.
A lei de fluxo e refluxo, e da causa e efeito de Hermes Trismegistus, são a mesma coisa. E newton, era um grande admirador de Trismegistus.
Segundo a Terceira Lei de Newton, se um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, o corpo B, consequentemente, exerce uma força de mesma intensidade sobre o corpo A. Essa força de interação resulta nas forças de ação e reação que possuem a mesma direção, porém os sentidos são diferentes. É algo bastante contra intuitivo.
É uma Lei Cósmica, que nem toda ação cria uma reação igual e oposta. Edson Exs
Quesstiono é que está é a lei que mais impera no Mundo,.por exemplo, se lanço uma bola de aço de Dez kilos contra uma de 3 kilos, a bola 1 lançará mais força-energia sobre a primeira do que o inverso, como propõe Newton, claro que estou vendo por vários.angulos de energias, desde a cinética, a das partículas...
É a diferença entre você esmurrar uma parede de concreto e uma parede de isopor
A ideia que toda ação cria uma reação igual e oposta. É muito difícil, tanto nos planos físicos, químicos, emocionais, psicológicos, político financeiro...
Vamos ver alguns exemplos, você pode amar uma pessoa mais do que ela te ama, tu pode odiar uma pessoa mais do que ela te odeia, um corpo tende a transmitir mais energia de um corpo para o outro, do que igualmente, as igualdades tendem a ser em sua maioria desiguais, e sucessivamente.
O que se.pode fazer é, equilibrar os opostos, para gerar uma 'harmonia'.
Lei da Inércia
A.lei da inércia já se encontrava nos Princípios da Filosofia de Descartes. E Galileu também faz um grande trabalho sobre a lei da Inércia.
Teoria X de Edson Exs: não existe a 'inercia', apenas a perpersctiva da inércia (Gravidade)
Todo corpo permanece em seu estado de ‘repouso’ ou de movimentos geométricos, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças do meio impressas nele, ou vice versa, igualmente, divergentes, compensatórias, oscilatórias, ...
‘Quando um projétil sai da arma, p.ex., em seu percurso adquirira quantidades de força-energia, em relação à dele mesmo que o fará ir adiante, ou de o impelir para baixo...
Ao sair da arma o projétil sai em alta temperatura que vai do aquecido (aqui ele adquire mais velocidade, rompe mais facilmente a resistência do ar....), morno, úmido, frio... que em tensão com o meio em sua volta – (densidade do ar, eletromagnetismo terrestre, temperatura...) o impelira para baixo pela a força da dinâmica da pantividade.
A Fórmula do Binômio de Newton.
Está formula é atribuída a Blaise Pascal, ao ao matemático persa Omar Khayyan, ou ao matemático chinês Yang Hui.
Órbitas circulares.
Em 1673 , o holandês Chrystian Huygens mencionou as órbitas circulares, independentemente , num estudo terminado em 1665, retornado em 1687, nos Principia por Newton.
Sobre As Mares.
Kepler foi o primeiro a explicar os princípios de como funciona um telescópico e a relação entre a Lua e as marés. O que Newton ampliara, o estudo sobre as marés.
Como é a ciência, agora afirma que a Lua tem um campo eletromagnético, havia tinha dito no trabalho posterior, antes de publica-lo que a Lua tinha um campo de proteção, e núcleo. Aí, eu na minha inocência, pensando que já havia um amplo estudo sobre a lua, e por ela ser.proxima de nós, olhei no Google, li artigos que diziam o contrário, aí fui lá e retirei , pensei, vão me chamar de 'louco', porem, o núcleo, continuou. Toda massa-energia possui algum tipo de núcleo e campo ao derredor.
E hoje se especula que a Lua tem núcleo. Porque nada pode ficar no espaço sem campo de proteção. Porque a massa-energia sempre emanam campos, mesmo que fracos. Edson Exs
Sobre a luz
Huygens postular a luz como ondulatória, Newton corpouscular. Somente em 1862, ocorreu o sepultamento corpouscular da Luz, pelo o experimento de Leon Foucault. Provando que na água a luz perde mais velocidade do que no ar. Como própria Huygens, para Newton a luz ganharia mais velocidade ao atravessar a água.
Achatamento dos polos da Terra
Robert Hook (1635-1703) afirmar que os planetas eram elipsoides (polos achatados). Ele alegava que havia duas forças atuando sobre a superfície da Terra em diferentes direções: a gravidade, que puxava para o centro, e força centrífuga, uma força expulsiva.
Para Isaac Newton se a Terra não tivesse rotação diária, seria perfeitamente esférica porque a força da gravidade seria a mesma em todas as partes. Mas, como gira, ganha uma forma elipsóide (achatada nós polos).
Constante G.
___Apesar da precisão de seus resultados ((2018) os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo.
“Nenhuma constante é constante, e nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares e indefinidamente
Teoria X de Edson Exs:
Infimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G,
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’.
O cálculo
Leibniz, considerado o 'Ultimo sábio Universal', pública , a partir de 1684,.na revista científica Acta Erudinorum, os princípios do cálculo diferencial integral. Enquanto Newton, não pública uma .linha sequer do seu cálculo como um 'hermetico', se ocultava.
Newton alegou que descobriu o cálculo em 1684. Porem, não o utilizou nós Principia. O cálculo de Leibnuz é mais simples, e mais belo, cheio de simbolos, o que embelezou a matemática.
Leibniz também foi quem desenvolveu o Código Binário, que forma tudo que você está vendo aqui, no mundo virtual.
A acusação de plágio a Leibniz l, feita por Newton, é cometa mente infundada, foi aceita pela a a.Royal Socyete, já completamente sobre seu domínio.
Leibniz publicou seu cálculo, porque acreditava que.o.conhecimenti devia ser tornado público, e Newton era nostálgico dos métodos geometrias da antiguidade classifica, e.do hermetismo.
Leibniz foi o primeiro a interpretar que a energia cinética é proporcional a massa multiplicada pelo o quadrado da velocidade.
O espaço tempo absoluto de Newton.
Parar Leibniz não existe um um sistema de referência previlegiado: a medida do tempo, do espaço e do movimento são relativos ao observador.
Objetos em queda livre de Galileu
Galileu em seus estudos os rolamentos das esferas, em planos inclinados, que é uma forma lenta de queda livre, Galileu provou, que todos os corpos caem com a mesma aceleração, o fato de não se perceber isso no dia-a-dia, é por causa da resistência do ar, que tem maior influencia sobre objetos mais leves.
Teoria X de Edson Exs:, diz que um objeto em queda livre pode sofrer mínimas flutuações, oscilações, ou perda de massa-energia em seus deslocamentos, ao ponto de sofrer variações em seus intervalos de tempo, que seriam constantes para Newton, ou em suas massas.
Por exemplo, um astronauta lançar de uma considerável altura, um a uma de aço, e uma bola de preda, a bola de pedra perderá mais massa (partículas)- energias do que a bola de aço.
A perda de massa-energia dos objetos em seus movimentos, também pode ocorrer com outros fenômenos, como os da luz.
Histórico Da Relatividade
(resumo)
Espaço-Tempo relativos.
Para Galileu espaço e tempos são relativos não observador. O mesmo propôs leibniz contrariando o espaço e tempo absolutos de Newton.
Teoria X de Edson Exs: dentro do campo da percepção, espaço tempo não são relativos, mais nhã perpersctiva do evento é boa e pode ser r (elativa: falsa), ou ab(soluta:real).
Para um observador terrestre um avião cruza o céu faz uma reta, para um observador espacial uma curva, porem, é impossível o avião executar essas duas geometrias ao mesmo tempo, se o avião está acompanhando a esfericidade terrestre, ele.pode estar realizando qualquer outro movimento, menos uma reta
Contração E dilatação do espaço-tempo.
Hendrick Lorentz foi o primeiro a propor a contração espacial (seguido por Fitzgerald), que quando um.corpo move-se em alta velocidade, ele se contrai em direção oposta ao movimento.
Observadores que se movimentam relativamente entre si, não podem ter seus seus relógios sincronizados, haja visto que os intervalos de tempos por eles medidos não são os mesmos.
Teoria X de Edson Exs: a um erro interpretativo na ideia de 'Espaço Relativo', uma régua de trinta centímetros ela esta em seu Espaço Absoluto, quando a lanço ao espaço, e cada vez mais que ela alcança grandes velocidades, a contrariando em direção oposto do seu movimento. Até onde atingirá seu Linear Absoluto, ele não terá mais como contrair e se 'desintegrara' no espaço.
O que faz um relógio marcar o tempo diferente do outro são derivados dos Pacotes Panticos (fisioquimicos), aos quais estão inseridos, se um está estacionado e.outro está acelerado, o relógio que está acelerado sofrerá maior pressão Pantica do ambiente do que o relógio estacionado. Mas dependendo do ambiente, poderia ocorrer o contrário.
Quarta Dimensão
A ideia de tempo como uma quarta Dimensão, apesar de ter só sido aceita no século XX, em 1704, era uma noção natural para d' Lambert das quais são chamadas os três planos do espaço (Euclides), e uma quarta Dimensão, o tempo. Assim escreveu em sua Enciplopdie.
Teoria X de Edson Exs: existem as três dimensões do espaço, e uma quarta: a mental.
Curvatura Espacial
Seguindo os modelos abstratos de espaços curvos de Riemann, Albert Einstein e Marcel Groismann, publicaram em conjunto um artigo, em 1915, qual, qual propunham a curvatura espacial.
Essa teoria foi comprovada. Quando no evento de um eclipse, um raio de luz se curvou ao passar próximo do Sol, e recentemente ao passar por trás de um Buraco Negro de John Michel.
Para a teoria X de Edson Exs, o que fez o raio de luz se curva ao passar próximo a periferia do Sol, foram os pacotes Panticos (fisioquimicos), do raio de.luz, em relação ao pacote Pantico do sol.
A constância da velocidade da luz
Para a Teoria X – de Edson Ecks, tanto a luz é um fenômeno absoluto (constante em sua velocidade), como relativo (variável em sua velocidade), por isso seu ‘encurvamento’, ao passar próxima ao Sol, ou como afirmam as pesquisas atuais que diz que os buracos negros ‘devoram', até mesmo a luz, que passa em seu campo gravitacional.
Recentemente um raio de luz foi observado passando por trás de um buraco negro,.ou seja, teve sua velocidade alterada, ao se curvar diante do Campo Pantico de um buraco negro.
Gêmeos da Relatividade
Dessa dilatação espaço temporal de Hendriz surgirá o Paradoxo dos Gêmeos da Relatividade que diz que, se um gêmeo viajar pelo o espaço na velocidade daluz, quando esse gêmeo astronauta retornar, seu irmão estacionado na Terra, estará mais velho do que seu irmão astronauta.
Os Gêmeos Sem Paradoxo Da Teoria X
Mas para a Teoria X de Edson Exs, esses fenômenos de dilatação espaço-tempo-dimensionais, ocorrem em qualquer plano, em qualquer velocidade mesmo na 'inercia'.
Um gêmeo que passasse dez anos dormindo envelheceria menos do que o que o que passou 10 anos acordado, um gêmeo que passasse dez anos correndo envelheceria mais do que o que passou dez anos andando, um gêmeo que passasse dez anos vivendo no deserto escaldante envelheceria mais do que o que passou em zonas temperadas, um gêmeo que passasse dez anos alimentando-se regulamente envelheceria menos do que o que passou dez anos, alimentando-se desregulamente...tanto no plano físico, como biológico.
Hipoteticamente, um gêmeo astronauta passou dois anos viajando pelo o espaço, mas ele adentrou uma Dimensão (fisioquica) X, onde teve sua biologia alterada, foi 'sugado' (energeticamente) , enrugou, envelheceu. E quando retornou para a Terra, estava com a aparência de setenta anos, enquanto seu irmão estava com a aparecia de 32 anos.
Como também.poderia apenas ter voltado mais doente, ou recuperado de.uma.doenca que tinha, ou está mais baixo, mais alto e etc que seu irmão terrestre.
Seja um corpo macro ou micro, ele só pode viajar no tempo, se ele se.preservar no espaço.
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa.
No Cosmo pode haver dimensões X, onde nosso fator biológicopode de ser alterado de múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta anos, lá envelheceriamos em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá envelheceriamos em sete minutos, sete segundos...
...ou teríamos a saúde restabelecida de uma doença fatal, ou um uma doença comum seria acelerada, tornando-se uma doença fatal; o corpo pode adquirir outras estruturas, outros paradigmas.
As Dimensões X - podem desenvolver fenômenos mais estranhos do que os da própria ficção.
Ondas Gravitacionais
Kepler' acreditava na sinfonia do universo que os astros emanavam seus 'canticos' pelo o espaço, as o das Gravitacionais, hoje, são esses 'canticos' que chegam até nós.
A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 porOliverHeaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade.
Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gravifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais.
Quando Einstein-Grossmannpublicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptico da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais".
No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl comolongitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinat, ransversalmente transversal).
Teoria X de Edson Exs: Quando uma estrela explode, megatons de energiaa se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, em seus emaranhados Panticos (das quatro forças) gravitacionais.
Sinais vindos do espaço
E quando dado a fenômenos eletromagnéticos, por exemplo, chamo-os de ‘Fenômenos estranhos’ (FE) , porque dentro de um campo de deflexões e refrações,em consonância ou atrito com nossa visão, nosso campo Óptico, ou instrumentos observacionais, podem nos confundir, ‘igualmente’.
Ondas Gravitacionais, radiação de fundo, até mesmo as imagens que chegam até os nossos olhos e aparelhos. Principalmente, as. que vem de longuissimas distâncias no espaço e tempo. No seu decorrer podem ser contaminadas por outros fenomenos Panticos (fisioquimico), de radiações cósmicas, raios gamas... E o que o fenômeno era no início, chegou diferente, ou contaminados por esses Emaranhado Pantico (fisioquimico), quais teve contato em seu percurso:
Se o corpo não é totalmente identificado, ele está na nomenclatura de Corpos Estranhos (CE), eles podem ser de outras cores, conforme nossa percepção (equipamentos) ângulo a distancia, de longe parecer uma cor, e de próximo, outra, alguns são praticamente idênticos, assim como temos a coral e a falsa-coral, também podemos ter no espaço, um buraco negro, e um falso-buraco negro, que não exercem as mesmas funções,.por exemplo.
Ou seja, podemos não só está vendo o passado de um fenômeno, mas o passado de algo que nunca existiu, não dá forma como o percebemos.
Dimensões (quimofisicas) X, e as Viagens Espaciais
Esse estudo de de 2021 possuir uma perpersctiva das muitas perpersctivas das Dimensões X (2019). Pois o estudo especula sobre Corredores Espaciais Gravitacionais, e a Teoria das Dimensões X fala de Corredores, túneis, Gravitacionais Panticos, onde múltiplos fenomenos agem para causionar os efeitos de aceleração, desaceleração... Dos objetos ao passarem pelas as Regiões X.
Em um estudo recente (2021) um grupo de astrônomos afirma ter descoberto uma rede de "rodovias celestiais" que permitiria que espaçonaves fossem enviadas a partes remotas do sistema solar a uma velocidade sem precedentes.Os cálculos dos pesquisadores mostram que um asteroide pode viajar de Júpiter a Netuno em menos de uma década por meio dessas supervias.
Um objeto que viaja por um século por uma rodovia celestial poderia completar uma distância de 15 bilhões de quilômetros, o que equivale a 100 vezes a distância entre a Terra e o Sol. Para simplificar, essas rodovias são produzidas pelos planetas", diz Aaron Rosengren, um dos autores do estudo e professor de engenharia mecânica e aeroespacial na Universidade da Califórnia, em San Diego, nos Estados Unidos.
Essas rotas expressas são formadas devido à atração gravitacional entre os planetas, criando assim um corredor invisível que se estende do cinturão de asteroides localizado entre as órbitas de Júpiter e Marte, para além de Urano.
Dessa forma, um "corredor gravitacional" é gerado, como descreve Shane Ross, um engenheiro aeroespacial da Virginia Tech University, em um artigo no portal Live Science.
Também há possibilidades que essas Dimensões X possam a vir a servir de atalhos para outros pontos no universo.
Que em vias comuns, teríamos de percorrer milhões de anos-luz, por esses atalhos, diminuiríamos essa distância em centenas de anos-luz, séculos, anos, dias...
Aonde a luz poderia adquirir até mesmo velocidade superior a sua ‘constância’ (300.000 kms), ou sofrer desaceleração, onde veríamos um mundo em câmara lenta, e ao contrário, superacelerado.
Como também pode haver no universo, Dimensões X. Onde a matéria sofreria vários fenômenos de expansibilidade, compressibilidade e etc.
Minha teoria das Estradas, atalhos, túneis Espaciais, é numa teoria gravitacional Pantica (fisioquimica). Ou seja, sua visão é ampla.
Por exemplo, pelo o tipo de conformação do material de que é feita a espaçonave, ao entrar em uma Região X, que tenha um sistema eleltrogmagnetico extremo, ela terá suas funções elétricas, energéticas danificadas.
Também como uma espaçonave pode cair em uma Teia ou Rede, que seriam Regiões X, que por Campos Panticos (processos fisioquimicos) ali presentes, como, por exemplo, alta densidade de partículas, poderiam, as espaçonaves ali ficarem retidas.
As Regiões X, não são apenas caminhos , Estradas, túneis, atalhos, mas uma determinada região ampla pode causar os fenômenos supra citados. Como por exemplo, uma galáxia.
Uma Espaçonave ao entrar nas Regiões X, Entrelaçamento Panticos (fisioquimicos) ali, podem, por exemplo, ter sua energia 'sugada' por poderosos campos magnéticos ali agindo. Ou de ser uma Região X constituída por uma forte densidade de partículas que entraram em atrito com a matéria pela a qual a espaço nave é composta, moléculas, átomos, partículas subatômicas, partículas Infratomicas...
Estudos recentes mostram que a Via Láctea,.pode servir de.um Buraco De Minhoca, que representam 'furos' descontinuos no espaço tempo, porem, a matéria teria que ser diferente de tudo que existir aqui na Terra, ou mesmo que já temos observado no Universo.', conta O Astronomo Adison de Aliveira, para a UOl.
Isso é tão complexo, que a solução encontrada por Nolan, para o filme Interestelar foi de uma civilização Extraterrestre extremamente avançada seria a responsável pelo o Túnel no Espaço tempo., Transferindo a 'batata quente' para a ficção no Interestelar, fica mais fácil justificar a existência de um Buraco Profundo.
Como vimos as Dimensões X, podem ser encontradas em todos os planos, da física Pantica, em seus Emaranhados Panticos,
As Correntes Gravitacionais
As Correntes Gravitacionais, propostas pela teoria X, explica que essas Correntes Gravitacionais, são análogas às correntes marítimas,.que transportam grandes quantidades de matérias marítimo, de uma região para outra a longas distâncias rapidamente, assim mesmo são ao Correntes Gravitacionais (Exs), transportam grandes quantidades, por exemplo, de partículas de uma região para outra do Cosmos, de forma mais rápida, do que seria 'normalmente'.
Definição da Relatividade por Albert Einstein.
'__quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecerá uma hora__Isto é relatividade'
Definição da Teoria X de Edson Exs.
Independentemente das sensações temporais r( (elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.
Um minuto é sempre um minuto, formado de sessenta segundos, aqui ou dentro de um buraco negro, porque nem mesmo um buraco negro pode capaz de devorar o abstrato: a quarta Dimensão: a mental.
Equivalência massa-energia. Fórmula E-mc2
Newton afirmava que a energia de um objeto a força com a qual ele colidia com outro objeto poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua aceleração.
A convicção de Leibniz de que a energia de um objeto é uma função do quadrado de sua velocidade, deu margem a um debate feroz após seu falecimento, e cem anos para ser aceita, a tempo dessa brilhante descoberta, finalmente, reunir a energia com a massa e com a luz, na Teoria da Relatividade, na fórmula E-mc2.
Posteriomente isso foi expresso na fórmula E-mc2, porem, agora no quadrado da velocidade da luz.
Fritz Hossnohrl, professor de física da Universidade de Viena, em um artigo publicado de1904 , a equação E- 3/8mc2. Ele foi aluno e sucessor de Ludmig Baltmann, enfoi elogiado por Erwin Shrodinger.
Henry Poincore estabeleceu que a radiação eletromagnética possuía um Momentum e, assim, efetivamente uma massa, conforme se diz em E-mc2.
Essa relação de massa e energia quais Hossnohrl e Poincore chegaram, essa relação, e é só em casos especiais.
A E-mc2 não é uma lei geral, como se ensina erroneamente, ela é apenas um caso particular da lei de Planck, estabelecida em 1907. Além disso a relação E-mc2 não se aplica a energia potencial, por exemplo
Hossnohrl morreu no campo de batalha na primeira Guerra Mundial, um desperdício pra a ciência, e para a humanidade.
Para a teoria X de Edson Exs, massa não se transforma em energia, e vice versa, elas são uma um fenômeno apenas:
Quando você vê um leão devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia devora energia, energias em transformações.
Buracos Negros.
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Teoria X de Edson Exs:
Os buracos negros ‘não’ são criadores de universos (Stephen Hawking), mas peças fundamentais no processo de manutenção cosmuniversal, quais poderíamos chamá-los de , ‘processadores cósmicos’ (‘liquidificadores’): os buracos negros... captam energias (+ -), partículas... que passam ao derredor que, ao entrarem em contato dom seu corpo de massa densa, desenvolve-se os mais fantásticos fenômenos e a mais variadas ondas-eletromagnéticas, partículas atômicas, subatômicas, raios, Infratomicas...
Provavelmente a própria matéria escura, que participarão de outros processos de manutenção comuniversal.
Se houve, porém, mudanças drásticas nas leis que regem o universo (hoje), transformaria esses ‘monstros medonhos’ (estrelas negras) em devoradores vorazes do espaço; sendo que sua massa adquiriria densidades insuportáveis, agindo como um furacão cada vez mais veloz, numa reação em cadeia, causando um apocalipse cósmico, desmaterializando, fragmentando... o espaço.
Seria o fim? Não. Como diriam os antigos babilônicos, aquilo que foi criado não pode ser destruído. No Universo tudo se transforma e se retransforma. Edson Ecks
Expansão do Universo, e a Lei da Entropia
O matemático Alexander Friemann, em um artigo de 1922, através de suas equações descreveu um Universo expansivo e dinâmico, o que ia de encontro a Constante Constante Cosmologica de Einstein.
Einstein rejeitou as equações de Friemann par. universo em expansão e dinâmico, depois escreveu uma nota pra a revista em que Friedamann havia publicado seu artigo quando Friedamann lhe mandou em detalhes suas equações, porem, Einstein continuou afirmando que Friemann estava errado.
Por fim, em 2011 as ideias de um universo em expansão acelerada foram finalmente reconhecidas e agraciadas com o Nobel de física. Como Friedmann havia escrito em seu livro em 1923, apenas os dados observacionais poderiam julgar qual modelo para o universo seria o predominante.
Em 1929, Edwin Hubble – o mesmo que deu nome ao telescópio mais pop da História – percebeu que, de uma maneira geral, as galáxias estão se afastando umas das outras. O mais intuitivo é dizer que isso é consequência de uma grande explosão e que as galáxias estão voando pelo espaço.
Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert Einstein.
Teoria X de Edson Exs:
Se o Universo é finito. O que tem depois do fim?
Se.o Universo é infinito. Mas, tudo que começa, não tem um fim?
Nossa mente não tem como entender em definitivo isso.
O fato das galáxias afastarem se uma das outras em nossa perspectiva, não significa em absoluto que as galáxias estejam em expansão. Mas que apenas estejam executando movimentos dentro de rotas específicas em torno do blocos galácticos. Isto é se o universo for um universo fechado. Seus movimentos não serão ‘aleatórios’, mas através de rotas espaço tempo dimensionais definidas, assim como o é, por exemplo, nosso sistema solar. E se o universo for um sistema em expansão, algumas regiões do espaço ainda estão em expansão, e.outras definidas em seus núcleos...
Assim como os pequenos córregos são relativos aos rios, e o sistema atômico ao solar, pode haver uma realidade por trás do universo, que o tornaria (a ela) relativa a uma célula. Edson Exs
Não há aleatoriedade na Natureza, e quando isso 'ocorre' (muda o sistema), atinge-se o caos, que buscará uma nova ordem:Ramificações Panticas (quimofisicas) Logo o Universo está sempre.em Entrelaçamento Panticos de múltiplas direções, que co-existem.
FÍSICA QUÂNTICA DE MAX.PLANCK, E A FÍSICA PANTICA DE EDSON EXS
Atualmente existem mais de cinquenta (50) interpretações da Física Quântica entre os físicos, e com suas ramificações chegam a cem interpretações. Tanto a gravidade quanto a física quântica ainda estão apenas no plano do 'o que' do fenômeno, não no 'porque ' do fenômeno. São do plano intuitivo matemático., Porem, de grande utilidade prática.
Todos os dias milhares de elevadores pelo o mundo inteiro abrem-se para as pessoas milhões de vezes , televisões emitem imagens, os celulares recebem e mandam milhões de informações para todos os lugares pelos os princípios da Física Quântica, que em seu formalismo é tratada como indeterminista, probabilistica, porem, os efeitos supra citados são de origem Quântica, dentro do seu campo determinista, mas, isso ocorre porque a física Quântica é tão determinista quanto a física clássica, estão interligadas, como propõe a FÍSICA PANTICA, nos estudos sequências abaixo
Desde 1900, quando a física Quântica, foi estabelecida por Max Planck ,.os questionamentos sobre suas bases teóricas permaneceram 'insoluveis', 'misteriosos' como a dualidade onda-particula, a incerteza de Heisenberg, o gato vivo-morto de Shoringer, de um átomo está em dois lugares ao mesmo tempo, dupla fenda...
A física Quântica é um ramo amplamente teórico da física, de grande praticidade na sociedade, assim, a Física Pantica de Edson Exs, explicará porque exatamente elas funcionam.
Mas será que teoricamente essas questões não podem ser questionadas analíticamente em suas prerrogativas?
Vejamos o trabalho de Edson Exs, chamado de Pantica (o todo fisioquimico), aplicado a esses 'enigmas' da física Quântica. ao vídeo sobre física Quântica, onda-particula, incerteza de Heisenberg, o gato vivo morto de Shrodinger.. no canal do YouTube Física Para Poetas de...
Marcelo Gleiser físico, astrônomo, professor, escritor e roteirista brasileiro, atualmente pesquisador e professor da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos. É membro e ex-conselheiro geral da American Physical Societ
Respostas.do escritor Edson Exs, do seu livro Ciensofia, l Amazon e-book, 2019
Existe a dualidade onda partícula?
A aparente dualidade onda-particula se dá, porque o canhão de elétrons revela a transformação por interferência de ondas, que para o observador está ocultando as partículas, por isso a interferência é apenas um p (percepção) r (relativa - irreal, limitada), daí, vem o canhão de luz e nos dá a p (ercepção) a (bsoluta - real) do fenômeno, não as duas coisas ao mesmo tempo. O mesmo ocorre com a partícula da matéria.
Os.eletrons produzem ondas através de suas oscilações, vibrações...em seu transcorrer. Produzem ondas,.mas não se tornam ondas. Assim, como as ondas do mar nos parecem contínuas, na verdade elas são formadas por movimentação discreta das moléculas de água, ou da água que você vê saindo continuamente pela sua torneira, o mesmo ocorre com a luz. Ou seja, esses fenomenos formam, apresentar-se como ondas, mas não são ondas.
Quando no caminho chuto uma pedra , interajo com ela, tanto a mudo de posição como arranco massa-energia(partículas) dela, quando lanço fótons no elétron, é análogo ao exemplo da pedra no meio do caminho, somente que no meio do caminho do elétron havia um fóton.
Aplicando esse esse ao macro, a Relatividade diz que um avião cruzando os céus, para um observador espacial o avião faz uma curva, e para um observador terrestre, o avião faz uma uma reta, porem, geometricamente falando é impossível, ou, o avião executa um movimento retilíneo, ou curvado. Assim, como um átomo não põe estar em dois lugares ao mesmo tempo.
Enquanto não observo, meço, não percebo nem os fenômenos da física clássica quanto os da física Quântica.
O carro, o fóton e a Fisica Quântica.
Quando você sai de casa vê um carro estacionado na rua, uma partícula de luz bate em sua lataria, alcança seus olhos e você enxerga o carro.
Quando enviamos uma partícula de lu, de encontro a um elétron, produz nele uma alteração incontrolável, injeta energia nele, e o manda para longe de.inde estava.
O carro, o fóton e a Física Pantica
Quando o carro é atingido, dependendo da conformação da sua massa-energia, o fóton também pode lhe transferir energia, e dependo do fenômeno , da intensidade, adicionar ou perder energia. Ou peca de energia da partícula conforme sua massa-energia em sua quantidade de movimento e de energia.
Se deixasse o carro do tamanho de um elétron, e o fóton no tamanho do carro, o impacto do fóton no carro seria devastador.
É o fenômeno para o observador, não o observador para o fenômeno. Edson Exs
Nossa presença define a realidade física. Marcelo Gleiser.
Nossa presença não define a Realidade física, ela define nossa realidade, a realidade que vemos , é a que cabe em nossos sentidos, assunto como o gato vê a realidade que cabe em seus sentidos
Deus.nao joga dados, Deus joga xadrez. Edson Exs
Ou seja, o jogo da Natureza é complexo, mas ele não é 'probabilistico', e quando ele passa a ser probabilistico, cai no caos, o observador é que está no Campo Probabilistico (mental), é por isso que o tempo sempre está indo para frente, mesmo na física Quântica.
Os elétrons 'sabem' onde vão estar, assim, como também especifiquei nas múltiplas alternativas de Feymann, no meu livro Ciensofia l, Amazon, e-book (Exs)
Um.eletron ou um átomo.nao podem está em dois lugares ao mesmo tempo, ao menos que ele possuam um fenômeno que chamo de Duplicação, e essa Duplicação pode passar pela a fenda e se unificar depois da passagem.
Um átomo em dois lugares ao mesmo tempo
Como ele (átomo) se move extremamente rápido tenho a ilusão que ele está em dois lugares ao mesmo tempo.
Como podemos saber.que a Lua é o que se apresenta para nós, ou realmente está ali? Marcelo Gleiser.
A Lua está, mas não 'sabemos' de que forma, porque quando olho para a Lua a veja conforme meus sentidos, assim como a coruja a vê com seus sentidos,.os insetos ...
Max Planck
Explicando o efeito de Dupla Fenda
Entre a fenda um e dois , eles (eletrons-ondas) se apresentam de forma diferentes, mas são a mesma coisa
Esse é o sentido do mundo quântico. Marcelo Gleiser
A Vida é parte do Mundo quântico, tudo existe a partir do micro para o macro, do macro para o micro. Edson Exs
O elétron está em todos os lugares ao mesmo tempo. Marcelo Gleiser
O elétron não esta em todos os lugares ao mesmo tempo, ele está em algum lugar, em todos os tempos possíveis. Edson Exs
Chroding
Tempo 36:22, vídeo.
Sobre o exemplo, de da bola.de futebol acertando um carro, para se referir um jato de fóton que empurram o elétron de Marcelo Gleiser
Não se pode comparar entre uma bola de futebol atingindo um veículo, e um raio de luz atingindo um elétron.
A bola não tem força para empurrar o carro, mas o fóton tem força para empurrar o elétron:
No Mundo Quântico lidamos como mais energias em níveis infimos, por isso qualquer evento mínimo causa interferência.,. Mas, quando pudermos analisar o átomo, vendo o do tamanho de uma maçã, por exemplo, essas incertezas findarão.
Sendo um habitante Átomico, não terei dificuldades de medir as posições dos elétrons e prótons. E todas essas incertezas de medições do plano micro, cessarão. Edson Exs
41:00/44:00
O mundo quântico é completamente diferente do normal. Marcelo Gleiser
A física Quântica não estava revelando um mundo completamente diferente do 'normal'. As particulas subatomicas são também constituinte do mundo clássico, da física clássica.
Por exemplo, vossa senhoria disse que o celular só existe por causa da física quântica, sendo assim, separado do nosso mundo 'normal', da física clássica, porem, o celular, é a unificação da física clássica, com a quântico, o celular só será quântico, totalmente , quando ele não utilizar mais mecanismos clasicos. Mas, meu trabalho visa identificar a física Quântica, como algo também, em sua grande maioria, como nosso plano macro, determinista Edson Exs
Tempo 42:00
O observador modifica o observado. Marcelo Gleiser.
Se interajo com qualquer fenômeno o modifico de alguma forma, é o que acontece também no Mundo Quântico. Quando analisamos o Sol interferimos nele? Mas, nas partículas interferimos.mais, Porque somos o próprio 'sol" para as partículas, assim, como somos partículas para o Sol.
As 'impressões digitais' da Natureza estão em todo espaço-tempo
Tempo 43:00 do vídeo.
O gato vivo morto demonstra a incerteza da física Quântica, em relação ao nosso mundo. Marcelo Gleiser.
Somente tenho a perpersctiva que o Gato está vivo ou morto, ou morrendo, mas a verdade está na caixa, apenas não tenho acesso a ela.
Porque.nao é o fenômeno que depende do observador, mas.o observador é que depende do fenômeno. Por isso, há falhas na física Quântica, no exemplo do gato vivo morto de Shrodinger, na Relatividade, e no mundo das idéias de Platão. Como explico no Ciensofia.
35:00 do vídeo
Sobre a aleatoriedade da natureza exposta no vídeo.
Não há aleatoriedade na Natureza, não há justaposição, os cinquenta por cento de chances entre o gato está vivo, morrendo ou morto será rompido a qualquer momento. Edson Exs
47:00 do vídeo.
Macro e micro interagem, mas tem suas próprias determinações, como também em escalas menores, suas próprias indeterminações. Uma afeta a outra.
Os processos são os 'mesmos' entre o macro e o micro. A Terra não gira cravadas 24 horas em torno do si mesma, ela sempre oscila para mais ou para menos em seu transcurso, assim como no movimento de translação também...
Essa perpersctiva do gato vivo ou morto, também é uma perspectiva do nosso mundo. um amigo me disse esses dias, será que aquela pessoa que não vejo a mais de truta anos ainda está viva. Será que o amigo dele ainda está vivo, morrendo ou morto, na Caixa da Vida?
48:39 do vídeo.
Oa fenômenos estão ocorrendo de forma determinadas pelas as leis da PANTICA (fisioquimica) dentro da caixa.onde está o gato. E eu o observador estou numa nuvem de probabilidade' do que ocorre lá dentro. Porque a Incerteza de Heisenberg só existe na cabeça dele, não na Natureza.
O ato de abrir a caixa pode acionar o dispositivo radioativo, por questões de energias que lá entrarão quando a caixa do gato for aberta. Se da caixa de Pandora saíram energias, na caixa do gato entraram energias ou o gato soltará um 'miiiauu', e pulará são e salvo para fora da Edson Exs
O entrelaçamento quântico (ou emaranhamento quântico, como é mais conhecido na comunidade científica) é um fenômeno da mecânica quântica que permite que dois ou mais objetos estejam de alguma forma tão ligados que um objeto não possa ser corretamente descrito sem que a sua contra-parte seja mencionada -mesmo que os objetos possam estar espacialmente separados por milhões de anos-luz. Isso leva a correlações muito fortes entre as propriedades físicas observáveis das diversas partículas subatômicas. O entrelaçamento quântico foi chamado de "ação fantasmagórica à distância" porAlbert Einstein, que acreditava ser um evento impossível, sob as leis da mecânica quântica ortodoxa.
Entrelaçamento Quântico
Em experimentos feito s em laboratórios, os físicos pegaram partículas que mano tinham correlação, ou seja, não estavam emaranhadas, e co-relaciinaram essas partículas depois, e o emaranhado se estabeleceu entre as partículas.
A física Clássica tratar tudo como se estivesse separado, e a mecânica quântica não tratar o Universo como algo isolado, no campo das particulas.
A Física Pantica trata tudo desde das partículas subatomicas, aos planetas, as Galáxias, aos Blocos galáticos, ao Universo com um Emaranhamento Pantico. Nosso corpos, com os animais, coma Natureza.... Em todos os níveis: Tudo é um, e todos são Um (do macro ao micro).
Tunelamento Quântico
Tunelamento quântico (ou Efeito Túnel) é um fenômeno da mecânica quântica no qual partículas podem transpor um estado de energia classicamente proibido. Isto é, uma partícula pode escapar de regiões cercadas por barreiras potenciais mesmo se sua energia cinética for menor que a energia potencial da barreira. Existem muitos exemplos e aplicações para os quais o Tunelamento tem extrema importância, podendo ser observado no decaimento radioativo alfa, na fusão nuclear,na memória Flash, no diodo túnel e no amplamente conhecido microscópio de corrente de tunelamento.
Tunelamento Pantico
Teoria do Caos de Henry Poincore
Para a teoria do Caos de Henry Poincore certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios.
Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação de uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da água, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra. Mas para o Efeito Mariposa, da teoria X de Edson Exs, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares... Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.
A Inconstância de Heráclito E A In-Constancia de Edson Exs
Heráclito diz que não se põe a mão duas vezes no mesmo rio. O que significa que somente a inconstância é constante. Esse conceito heraclitiniano, vai influenciar filósofos como o Nietzsche, Hegel e físicos modernos.
Mas a inconstância não é constante, ela oscila entre pausas breves e prolongadas, algumas coisas perduram mais que outras.
Entrei na mesma água, mas já era outro rio. Edson Ecks
Não se põe a mão duas vezes no mesmo rio, nem as mesmas mãos entram duas vezes no mesmo rio; as mãos e o rio mudam ‘instantaneamente’, e gradativamente; mas a água que formava aquele rio, permaneceu ‘estática’, enquanto que o rio e as mãos que tocaram aquele rio deixaram de existir. E a água que formava aquele rio precipitou-se em outra região, entre morros, e ali se formou um belo lago, e as águas que formavam o rio de Heráclito, agora tocam outras margens, e é tocado por outras margens, e é tocado por outras mãos,: algumas coisas duram mais que outras. Edson Exs
Pitágoras e a Matemática, Edson Exs e a Matemática
Pitágoras dizia 'Tudo é matemática'. Galileu: 'A matemática é a linguagem do Universo, onde esta´o equivoco dessas concepções, é que é o inverso: ' Em Tudo encontro matemática', 'O Universo é a linguagem para a matemática'. A matemática é apenas linguagem quantitativa, não qualitativa. Não vemos números andando por aí, o espaço é absoluto, e o tempo é relativo ao espaço.
Se esses pensamentos são a base para a 'realidade simulada', então, sequencialmente, há o mesmo equivoco:, igualmente, o filme Matrix, que a junção de Pitágoras, Hermes Trimigistus que dizia 'O Todo é mental' ('realidade simulada'), e O mundo das idéias de Platão...Edson Exs
As Múltiplas Histórias de Richard Feynman E A Teoria X - De Edson Exs
Toda as histórias prováveis terminarão numa história particular. E cada história particular se expande em histórias prováveis e improváveis.
No dia a dia percebemos que os objetos seguem uma única trajetória entre sua origem e seu destino final. Isso está de acordo com as leis múltiplas de Feynman; porque para objetos grandes, sua regra atribui números a cada trajetória, a cada trajetória assegura que todas as trajetórias, exceto uma, anulam-se quando suas contribuições se combinam. Somente uma entre a infinidade de trajetórias importa no tocante ao movimento dos objetos macroscópicos, é precisamente aquele que emerge das clássicas leis de ‘Newton’. Nenhum sistema possui uma infinidade de trajetórias.
Cada partícula-objeto possui várias histórias prováveis e improváveis harmoniosas e caóticas: Um ônibus segue uma trajetória prevista todos os dias, a probabilidades de acidentes diminuem. Mas se as trajetórias forem mais de dez, ao invés de uma, aumenta o risco de acidentes, e de encontrar nessas trajetórias sua posição, o ‘mesmo’ ocorre com uma partícula em suas histórias prováveis e improváveis.
Cada partícula possui uma história particular. Mas para Feynman, as partículas se deslocam em todas as trajetórias possíveis no espaço-tempo-dimensões.
Mas partícula-objeto (astros) realizar um movimento or(demático), significa que a partícula-objeto dentre todos os movimentos prováveis, fez o movimento provável. Movimento C(aótico), é que dentre todos os movimentos prováveis, executou o movimento improvável. Apliquemos este exemplo ao ser humano, o maratonista brasileiro, vinha no movimento provável de vencer a corrida, já estava próximo da chegada, um ex-padre saiu do meio da plateia, agarrando-o, dando tempo para o maratonista, seu conterrâneo, ganhar aquela competição. A história provável em poucos segundos foi alterada para uma história improvável.
Assim como ocorre com o ônibus (astros-seres vivos) em suas trajetórias, ‘assim’ ocorre com as partículas. Sempre seguem mais as trajetórias prováveis, do que as improváveis, ao contrário seria o fim do Universo, mas pelo o improvável também se chega ao provável. Edson Exs
O efeito "acréscimo" Da Gravidade De Edson Exs
Oefeito "acréscimo", que nos primórdios participou a formação dos planetas..., continua indefinidamente acrescentando massas... a estes, p. exemplo, através de dezenas de meteoros que caem constantemente em solo marciano, assim como na Terra, os meteoros que desintegram-se no choque com a atmosfera terrestre, tem suas partículas armazenadas na própria atmosfera, ou são "puxadas" pela a Gravidade Pantica terrestres.
Significando assim que os sistemas, continuam a crescer em massa..., o que pode acarretar daqui a milhares de anos o enfraquecimento... na Gravidade dos sistemas (dos planetas) que os sustentam...
A Lua não foi gerada a partir de um pedaço de outro corpo, mas quanto o sistema solar estava gerando-se dentro de um grande Círculo de Campo Pantico, a Lua foi gerada 'igualmente' , a todo o sistema solar, galáxias . Edson Exs
Buracos Negros.
Os buracos negros ‘não’ são criadores de universos (Stephen Hawking), mas peças fundamentais no processo de manutenção cosmuniversal, quais poderíamos chamá-los de , ‘processadores cósmicos’ (‘liquidificadores’): os buracos negros... captam energias (+ -), partículas... que passam ao derredor que, ao entrarem em contato dom seu corpo de massa densa, desenvolve-se os mais fantásticos fenômenos e a mais variadas ondas-eletromagnéticas, partículas atômicas, subatômicas, raios, infratomicas... Provavelmente a própria matéria escura, que participaram de outros processos comuniversais.
Se houve, porém, mudanças drásticas nas leis que regem o universo (hoje), transformaria esses ‘monstros medonhos’ (estrelas negras) em devoradores vorazes do espaço; sendo que sua massa adquiriria densidades insuportáveis, agindo como um furacão cada vez mais veloz, numa reação em cadeia, causando um apocalipse cósmico, desmaterializando, 'transmutando ', fragmentando... o espaço. Seria o fim? Não. Como diriam os antigos babilônicos, aquilo que foi criado não pode ser destruído. No Universo tudo se transforma e se retransforma. Edson Exs
Gravidade Pantica e a Extinção dos dinossauros através da Seleção Biometrica de Edson Exs
________Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos... Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
E nesse novo clima haveria uma nova ‘Seleção biométrica’, ‘extinguindo’ os animais de sangue quente, os mamíferos, principalmente aqueles que dependem de muita gordura, como os ursos polares.
Assim, como a ‘Seleção biométrica’ , no passado (Pré-cambriana, Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica) , eliminou os animais de grandes portes e de sangue frio: os dinossauros (as plantas gigantes...), o novo clima já não lhes era mais favorável, era chegada a hora para os mamíferos, e neste exemplo acima, os mamíferos é que seriam convidados a se retirarem do ‘baile da vida’. A Seleção Biométrica (tanto como Conservação, como extinção), é derivada das Três Leis Da Dinâmica (Exs).
Os dinossauros foram extintos pela seleção biométrica das eras: viviam numa era em que fauna e flora, clima... eram propícias aos animais, plantas... biometricamente maiores, principalmente os terrestres (e hoje ocorre o inverso), a atmosfera não possuía totalmente a formação gasosa... da atual. À medida que a atmosfera transformava-se, fauna, flora... Modificavam-se, os dinossauros não se adaptaram, ou não tiveram tempo para estes novos processos foram extintos. Edson Exs
Livro Ciensofia, l, Amazon, e-book de Edson
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Textos extraídos do livro Ciensofia l, Amazon, e-book de Edson Exs, 2019.
A TEORIA X - DE EDSON EXS, EXPLICA OS PROCESSOS HISTÓRICOS DA TEORIA DA GRAVITAÇÃO E DA RELATIVIDADE, ONDE EXPÕE SUAS PRÓPRIAS TEORIAS À PARTIR DESTAS.
Exs é um escritor na área da Ciensôfia, da poesia e da literatura. No campo da ciência e da filosofia, metafisica, cosmologia... faz analises, criticas, sobre os mais variados pensadores, suas filosofias e suas teorias cientificas. Pois acredita que todo conhecimento de tempos em tempos deve ser reavaliado para não se dogmatizar, travar o avanço universal.
A primeira parte do trabalho aqui apresentado visa um breve resumo da Origem da Física Moderna, ressaltando seus alicerces desde Copérnico, Galileu, Kepler, Huygens, Leibniz, Hooke, Newton...
A segunda parte é relativa às críticas sobre essas teorias, como por exemplo, ‘A lei da Inercia’ de Descartes-Galileu-Newton. Exs explica sua teoria da Lei Da Dinâmica:
Nada está em ‘repouso, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado__ Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, naturalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento.... Pois tudo se move, oscila, vibra, troca informações...
E aplica as ‘Três Leis Da Dinâmica’ (Exs), as ‘Três Do Movimento’ (Newton), da física mecanicista moderna, a gravidade, a constante G...
A TEORIA X - DE EDSON ECKS, EXPLICA OS PROCESSOS HISTÓRICOS DA TEORIA DA GRAVITAÇÃO E DA RELATIVIDADE, ONDE EXPÕE SUAS PRÓPRIAS TEORIAS À PARTIR DE SUAS PRÓPRIAS ANÁLISES
Uma Breve História Sobre A Física Moderna
Exs
Os Principia
Apesar dos elogios e dos esforços de Halley, os Principia são uma esquisitice aos membros da Royal Society, que continua fiel ao ideal baconiano de filosofia experimental útil a humanidade. Não obstante, a importância da obra é reconhecida imediatamente, até mesmo por seus críticos. Será preciso esperar a segunda metade do século para se ter uma teoria – devida principalmente ao matemático suíço Leonard Euler – sobre o movimento dos corpos sólidos.
‘A maçã de Newton’
Não há nenhuma referencia de Newton em nenhum dos seus escritos sobre ‘a queda da maçã’, que lhe teria despertado a ideia da ‘Gravitação universal’. Conta-se, entre muitas coisas que o filosofo Voltaire, teria criado essa lenda.
A Lei da Gravitação Universal
Johanes Kepler (1571-1630) em sua Nova Astronomia, fez um esforço magnifico para o empreendimento de uma mente brilhante para compreender os movimentos celestes em termos de uma lei universal. Kepler tinha obsessão pitagórica, pela a busca da harmonia universal.
Em seus primeiros trabalhos acredita que: “O poder divino é a alma motriz que gera os movimentos dos planetas”. Mas no ‘Nova Astronomia’ mudara o termo para força. A porta para a gravitação está aberta. Aqui Newton entra unificando as três leis de Kepler (das orbitas planetárias) com a lei dos projeteis (objetos) na terra, de Galileu, e aplica a ‘queda’ da Lua sobre a órbita da Terra.
Porem, Kepler não se limitou apenas a analisa da atração (‘afinidade’) dos corpos celestes, mas também fez excelentes observações sobre a atração dos corpos na Terra:
No livro ‘Nova Astronomia’, Kepler, anuncia na introdução ‘a verdadeira doutrina sobre as virtudes’, da qual anunciaria os axiomas (verdades):
__a gravidade é uma afinidade entre dois corpos (análoga à afinidade magnética) por meio da qual, por exemplo, a Terra atrai fortemente uma pedra, está última atrai um pouco a Terra.
O que dirá Newton nos Principia que, ‘tanto a Terra atrai os corpos, como os corpos atraem a Terra, tanto a Terra atrai uma pedra, como a pedra atrai a Terra, minimamente’. Newton calculará a força dessa atração.
Newton não explica o que realmente causa essa atração (‘afinidade’), mas seu precursor Kepler, busca a teoria em que a luminosidade solar atrai os planetas, também aderiu a atração magnética, difundida na época por Gilbert, para explicar o fenômeno de atração entre os planetas, e a aplica aos objetos na Terra. Hoje sabemos que a Terra possui um poderosíssimo campo eletromagnético. Ou seja, Gilbert a seu modo, e a sua época, teve uma boa intuição...
A partir do link abaixo, você terá uma visão mais ampla, dinâmica sobre Kepler, suas teorias, descobertas em relação a astronomia, ‘astrofísica’, e a gravitação (Newton), óptica... ficaria extremamente extenso expor todas estas informações apenas aqui, nesse trabalho. E realmente Kepler merece um trabalho exclusivo sobre sua vida, e suas fabulosas visões.
Dizer que Newton unificou a física terrestre com a celeste é um belo elogio, mas há grandes ressalvas. No céu além de planetas também há estrelas, que Newton e seus contemporâneos julgavam como imóveis.
Em meados do século XVIII, o astrônomo Thomas Wrigth, o matemático Lambert e o filosofo Kant, colocaram as estrelas para bailar. A regularidade do cosmo de Ptolomeu, Copérnico e de Kepler desaparecem no sistema newtoniano de massas em interação.
Quando o teólogo Bentley (um grande newtonianao), questiona Newton porque as estrelas eram estáticas, ele respondia que, “estas são em números infinito e uniformemente distribuídas por Deus’, “o grande relojoeiro, as colocou em grande numero e a grandes distancias umas das outras para manter o equilíbrio”. Nem mesmo o sistema solar escapava da intervenção divina do ‘Deus newtoniano’
Lei Da Inércia
Newton não pretendia ter descoberto a ‘lei da inércia’, que ela já se encontrava nos Princípios Da Filosofia (1644) de Rene Descartes, mas que Newton atribuía a Galileu. Em um dos seus manuscritos ele chega a afirmar que as leis da inércia eram conhecidas de Anaxágoras, de Aristóteles e de Lucrécio.
Na época em que Kepler descobriu suas três leis, Galileu ainda estudava as leis do movimento, as questões de ambos se resumiam apenas no que faz os planetas girarem. Para a Igreja Católica a Ordem estabelecida imperava conforme a vontade divina. Galileu que não concordava com essa explicação simplória, descobriu um feito notável: se nada tocar um corpo em movimento, ele assim continuará, para sempre, em linha reta e com velocidade constante. Sobre essa base Newton construí a lei da inércia.
Isso contrariava os seguidores de Aristóteles que acreditavam que o repouso é o estado natural de um corpo e o ‘parar naturalmente’ acontecera a qualquer momento. Newton ressaltara a importância do termo ‘ausência de forças’, que se explica pela a existência de forças resultantes que atual sobre um corpo, como se não existissem, já que mutuamente, elas se anulam. Em resumo a ‘lei da inercia’ enfatiza que um objeto em repouso permanece em repouso tanto, quanto um objeto em movimento permanece em movimento retilíneo e com velocidade constante.
A Lei Do Quadrado A Distância
Em 24 de novembro de 1679 (data inglesa), Robert Hooke (1626-1703), que nesse meio tempo se tonará o secretário da Royal Society, escreve uma carta cordial a Newton convidando-o a comentar algumas de suas hipóteses. Em especial, propõe que analise o movimento dos planetas, supondo que resulta de um movimento inercial em linha reta, dirigido segundo uma tangente, e de uma componente centrípeta (um movimento de atração em direção ao Sol). Chega a sugerir que a atração centrípeta varia no inverso do quadrado a distância entre o planeta e o Sol. Já havia muitos anos que Hooke considerava essa hipótese – a de uma força de gravidade centrípeta tanto mais intensa quanto menor for a distância (Kepler diz que quanto mais afastados os planetas do Sol, menor é a força) -, como provam duas conferencias na Royal Society em 1666 e 1670.
Em resposta de novembro, Newton confessa “não ter ouvido falar muita coisa’ a respeito das hipóteses de Hooke sobre a “explicação do movimento dos planetas pela a composição de um movimento direto tangente à curva e de um movimento atrativo em direção ao Sol”. Para ele, que ainda tem a noção enganosa de força centrifuga, a ideia é inovadora, ele a usa para determinar a trajetória de um objeto em queda livre na Terra que gira em torno do seu próprio eixo (seria um meio de provar experimentalmente essa rotação). E em 9 de dezembro, Hooke afirma que a trajetória seria uma elipse, e considera o problema um caso particular do problema geral dos “movimentos circulares devidos a composição de um movimento direto e de um movimento de atração em direção ao centro”
Em resposta de 13 de dezembro, Newton responde parcialmente. Em seis de janeiro (1680), Hooke volta à carga e torna a discussão a hipótese de uma atração central inversamente proporcional ao quadrado da distância. Fica sem resposta, em 17 de janeiro, tenta novamente. Hooke incitava Newton a determinar a trajetória descrita por um objeto submetido a uma força central atrativa e variando no inverso do quadrado à distância. Newton silencia, encerra o diálogo com Hooke. Mas continua a refletir sobre o problema formulado por Hooke, calado como uma pedra.
Newton comunicara os resultados de suas pesquisas em 1684, por meio de um manuscrito De motu Corporum In Gyrum (os Principia),
Hooke soube do manuscrito, e dos seus desdobramentos, e que seria publicado sobre a ágide da Royal Society, ele pensa merecer um agradecimento de Newton, coisa que Newton sempre negará. Newton admitia que a correspondência com Hooke o leva a refletir sobre o assunto, que sua dívida não passava disso, no que tange a ‘lei do quadrado a distância’, insistiu:
“Afirmo que foi inspirada pelo o teorema de Kepler há uns vinte anos atrás”, escreveu a Harlley em 14 de julho de 1686. Outrora, em 1684, o próprio Harlley, pessoalmente, apresentou ‘a lei do quadrado a distância’ a Newton, a pedido de Hooke e do matemático Christopher Wren. Mas o silencio de Harlley, não foi a favor de Hooke. Newton já era rei (ou ditador?) da Royal Society. Aqui quem decidiu: a ciência ou a política?
É através de Hooke que Newton se libertará do paradigma cartesiano do movimento dos planetas. Em 1679, Newton defendia hipóteses inscritas no quadro da interpretação magnética, os planetas se deslocavam num espaço vazio, que não oferece nenhuma resistência, submetidos a uma força dirigida para o Sol. Até então, Newton concebia o movimento dos planetas em termos mecanicistas: a revolução em torno do Sol geraria uma força centrifuga (para Hooke centrípeta) compensada por uma força dirigida para o Sol. Esta seria devida há um substrato interplanetário que, por um fenômeno de choque com os planetas, os impeliria rumo ao Sol. Assim, Hooke fez com que Newton descortinasse um novo horizonte.
Ameaçado pelas reinvindicações de Hooke, Newton se pôs a procurar em seus escritos de antes de 1679, algum indicio da lei do ‘quadrado a distância’. Como não conseguiu, afirmou que uma coisa é ter um modelo qualitativo, outra é matematizá-lo.
Dizer que há um abismo entre um valor qualitativo (teoria-ideia), e um valor quantitativo (matemático) é um erro advindo da falta da lógica, pois, uma boa ideia é a base de tudo, sem uma boa ideia o pesquisador, o matemático, fica ali olhando para a folha em branco em cima de sua mesa de trabalho, e continuará em branco, se a ideia não iluminar sua mente: sem a ideia o castelo não se ergue.
Quantos conceitos, influências, derivaram dos pequenos e profundos textos dos pré-socráticos, Heráclito influenciara a dialética de Nietzsche, do átomo de Leucipo surgira a ‘era atômica’, e também a humilhação que Luidwig Boltzmann (1844-), sofreu quando em uma palestra afirmava que o átomo de Leucipo existia, e o grande cientista Ernst Mach levanta-se da plateia, e diz que, “não acredito em átomos” (um pouco depois Bolltzmann que sofria de depressão se suicida). Ernst estava errado.
Mas pesquisas recentes do físico americano Michael Nauenberg, baseadas num manuscrito inédito de Hooke, mostram que ele usava uma construção gráfica para avaliar, de forma aproximada, a trajetória de um corpo submetido a uma força central. Para Nauenberg, o secretário da Royal Society, dispunha de um numero de ferramentas matemática, ao contrário do que alegava Newton.
Hooke também funda a microbiologia, com um belíssimo livro do mesmo nome: ao invés de mirar o telescópico para o céu, ele o mira para a terra, e descobre o fantástico mundo do pequeno, como por exemplo, os detalhes do desenho de uma mosca ‘artisticamente’, gravado no seu livro ‘Microbiologia’.
Binômio De Newton
(n/k)= n!
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K! (n-k)!
Esta formula muitas vezes atribuída a Blaise Pascal, que foi responsável pela a elaboração do Triangulo de Pascal, descrito no século XVII. No entanto, ela pode ter sido descoberta, segundo alguns indícios, tanto pelo o matemático persa Omar Khayyán quanto pelo o matemático chinês Yang Hui, em pleno século XVIII.
Orbitas Circulares
Em 1673, o holandês Christian Huygens (1629-1695) mencionou as orbitas circulares, independentemente, num estudo terminado em 1665, e que foi retomado em 1687, nos Principia, Newton também descreveu a aceleração centrípeta ou em orbitas circulares. Assim os planetas efetuam em torno do Sol um movimento circular uniforme. Essa constatação não corresponde à realidade, mas as orbitas elípticas dos planetas tem têm uma excentricidade tão pequena que são quase circulares.
Somente em 1680 que Newton, utilizando a formula do ‘quadrado a distância’ de Hooke, refutara a teoria cartesiana do movimento circular.
Força Instantânea Entre Corpos E No Vazio
Huygens foi entre outros efeitos, foi o primeiro a observar os anéis de Saturno. Huygens foi muito mais complexo do que Galileu em seus Discursos (1638), e ergue a ponte matemática para Newton (seu admirador) atravessar com o seu Principia, ao ponto de aconselhar Bentley, antes de ler os Principia, ler Huygens. Mas o que dirá Huygens a respeito da física newtoniana:
‘Não conseguir compreender como o senhor Newton pôde consagrar uma matemática tão boa a uma hipótese física tão absurda’
A qual hipótese física ele se refere? A que afirmar que duas massas se atraem a distância, instantaneamente através do vazio.
A opinião de Huygens sobre Newton dividia-se entre o matemático e o ceticismo pelo o físico. Porque afirmar que dois corpos se atraem a distância, instantaneamente através do vácuo parecia muito um retorno a qualidades ocultas da filosofia aristotélicas, contra a qual os mecanicistas haviam se reunido. Newton levara a sério tais objeções. Em certo sentido ele até concorda. Em carta a Bentley, ele escreve em 1693:
‘Que a gravidade deva ser inata, inerente e essencial à matéria, que um corpo possa agir a distância e através do vazio sem a medição de outra coisa__é um absurdo tão grande que não consigo acreditar que um espirito filosófico possa jamais aderir a uma opinião semelhante. A gravidade deve ser causada por um agente que atua de maneira constante segundas determinadas leis, mas que se esse agente é material ou imaterial, eu deixo essa conclusão aos meus eleitores’.
A prudência e o dogmatismo newtoniano não o permitiram avançar nessa questão, e assim ficou. As reservas de Huygens concernentes a gravitação newtoniana era compartilhada pelos os sábios do continente europeu.
Sobre As Marés
Era ‘senso comum’, na época de Newton, que a Lua exercia força sobre a massa d´água. Porém, Francis Bacon, antes de Newton, por exemplo, não aceitara essa explicação, por parecer que tem uma conotação ‘mágica’, derivada de ‘forças ocultas’, o mesmo ocorrerá com a ideia de ‘Vis Vida’ de Leibniz, que dizia que os corpos possuem uma energia interior (mais adiante veremos essa parte). Mas, Newton, dará um grande impulso sobre os fenômenos das marés.
Sobre A Luz
Huygens defendia o modelo ondulatório da luz, Newton o seu modelo corpuscular da luz. O conceito de corpúsculo ou de partícula, é completamente diferente do conceito de onda; uma partícula transporta matéria uma onda não, uma partícula pode se locomover no vácuo, uma onda precisa de um meio para se propagar (era o que se pensava na época).
O modelo corpuscular de Newton prevaleceu sobre o modelo ondulatório de Huygens porque, além de sua explicação das cores ser mais coerente, sua fama pesou muito sobre o ‘melhor’ modelo. Mas como derrubar um mito nunca foi fácil, aceitar um trabalho contrário ao do Newton foi um trabalho bastante árduo enfrentado por alguns cientistas tendo à frente Thomas Young (1773-1829), Augunstin Fresnel (1788-1827), François Arago (1786-1853).
Somente em 1862, ocorreu o sepultamento da teoria corpuscular da luz. Nessa época, Leon Foucault realizou um experimento para verificar a velocidade da luz na água: o resultado mostrou que na água, a velocidade da luz era menor do que no ar, contrariando totalmente as previsões do grande Newton, que dizia que a velocidade da luz aumenta quando passa de um meio menos denso para um mais denso.
Um pouco antes Michael Faraday (1791-1862) cientista dedicado a experimentação, também demostrou que um campo magnético poderia inverter os planos de polarização da luz (efeito Faraday), e alertou James Clerk Maxwell (1831-1879) sobre a relação entre ela e os fenômenos eletromagnéticos. A grande novidade do trabalho de Maxwell foi à demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e como tal, estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração entre outros.
Maxwell aproveitando-se dos trabalhos de Fresnel chegou a certas equações que expressam o comportamento de uma corrente elétrica e de seu campo magnético associado, tal quais as determinadas para expressar o comportamento ondulatório da luz. Em 1864, ele conclui:
‘Luz e magnetismo são resultados de uma mesma substancia__a luz é um distúrbio eletromagnético propagado através do campo de acordo com as leis do eletromagnetismo’
A grande novidade do trabalho de Maxwell foi a demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e que como tal, a luz estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração, entre outros.
Henrich Hertz (1857-1894) realizou a comprovação experimental da teoria, com a ajuda de um oscilador constituído de quatro esferas metálicas unidas duas a duas por uma haste ligada aos terminais de uma bobina. Dessa forma, ele conseguiu produzir ondas eletromagnéticas para provar que elas possuíam a mesma velocidade da luz e podiam sofrer reflexão, refração, polarização, difração e interferência. Com a continuação do experimento, Hertz também descobriu que poderia produzir outros tipos de ondas, como as de rádio e as micro-ondas. Além de suas contribuições serem crucial para a compreensão dos trabalhos de Maxwell, ela inaugura a era do eletromagnetismo, que representa um grande avanço tecnológico e socioeconômico.
Dentro desse processo experimental Hertz também percebeu que faíscas no transmissor aumentavam a sensibilidade do detector. Com sua morte prematura, o auxiliar Philip Lenard (1862-1947) identificou a incidência de radiação ultravioleta juntamente com as faíscas. Em seguida, ele montou um experimento para verificar o experimento e percebeu antes mesmo da descoberta do elétron, que a luz conseguiu arrancar cargas elétricas de uma placa emissora. Finalmente, Lenard conclui que as cargas elétricas possuíam velocidades iniciais finitas, mesmo num campo nulo e não dependem da temperatura; a intensidade da luz não influi na velocidade das cargas, mas sim na sua frequência; e que o número de cargas emitidas depende da intensidade da luz. A partir de então, ficou inviável explicar o fenômeno a partir da teoria ondulatória da luz, principalmente ao que se refere à relação entre frequência da luz e a velocidade das cargas.
Um Gigante Se Levanta
O ataque mais bem fundamentado contra o Newtonismo será orquestrado por aquele que é considerado o ‘ultimo sábio universal’, Leibniz. Ele se opunha a Newton, defendendo ideias contrarias a lei da dinâmica, o movimento dos planetas, os conceitos de espaço e tempo absolutos, a relação de Deus e a natureza, a existência do vazio. Mas foi na matemática que ‘a floresta pegou fogo’, houve uma polêmica e violenta disputa sobre a paternidade do cálculo infinitesimal, e os discípulos de ambos, ‘tomaram suas armas’.
Leibniz havia se interessado, é verdade pela a ‘arte combinatória’, antecipando em determinados aspectos, a lógica formal de hoje, mas seu conhecimento da geometria, da álgebra e da ‘nova análise’ é insuficiente. Huygens fara a iniciação de Leibniz nessas maravilhas. Leibniz então mergulha em estudos intensos, dando mais atenção as obras de Descartes, Torricelli, Roberval, Pascal (outro filosofo matemático), Wallis, Barrow. Suplantando o seu próprio mestre e outros sábios, e chega a fórmula do cálculo diferencial integral.
O Cálculo
O cálculo apresenta diferenças do ponto de vista dos conceitos quanto das anotações (representações por símbolos e caracteres). Entretanto há grandes semelhanças, por exemplo, se Newton fala de momento x ou de quantidades fluentes, Leibniz fala, por sua vez, de diferenciais dx de grandezas. Leibniz também dispõe de uma regra de eliminação de diferenciais (x- +dx=x). Como Newton ele usa frequentemente as serie infinitas.
Finalmente, Leibniz formula igualmente um teorema fundamental do cálculo infinitesimal e compreende que essas classes inteiras de problemas podem ser resumir à integração ou à diferenciação. Esses pontos de similaridade, justamente, motivaram a acusação de plagio por parte de Newton.
Enquanto Newton ‘a critério dos antigos, oculta, dissimular seus estudos. Leibniz é generoso em comunicar seus descobrimentos. Leibniz publica, a partir de 1684, na revista cientifica Acta Erudinorum, os princípios e a aplicação do cálculo diferencial integral. Do método newtoniano das flexões, em contra partida nenhuma linha ainda havia sido divulgada publicamente.
A história da matemática não são apenas teoremas, mas também a história dos egos.
Enquanto Newton é nostálgico dos métodos dos geômetras da antiguidade clássica, Leibniz é um defensor convicto da nova matemática, que encara com muito otimismo; na sua opinião o cálculo que ele havia finalizado constitui uma superação com relação a matemática clássica, qual Newton admira. De resto ele externa grande admiração pelo o método newtoniano das primeiras as últimas razoes, mas sua opinião é ‘avante’. Assim, Leibniz afirma com orgulho, em carta a Huygens. Em 1691:
‘__o que há de melhor e de mais prático em meu novo cálculo, é que ele apresenta verdades por meio de uma espécie de analise – que muitas vezes só é bem sucedida por acaso -, e com relação a Arquimedes ele nos apresenta todas as vantagens que Viéte e Descartes haviam nos oferecido com relação a Apolônio (de Perga)’
Leibniz insiste que a nova analise não exige nenhum esforço de imaginação, e caminha como que por encanto.
Mas Leibniz é acusado de plagio, que ele havia tido acesso aos manuscritos de Newton, em suas visitas a Londres, e também pelas as cartas endereçadas a ele por Newton e, 1676. A acusação foi aceita pela Royal Society, qual Newton comandava com autoritarismo. O julgamento foi desfavorável a Leibniz, e publicado em 1715. Uma versão anônima do Commercium, é publicada em 1715, no Philosophical Transactions, ela confirma o veredicto que a comissão teria chegado. Foi redigida por Newton, que fala de si próprio na terceira pessoa.
Daí em diante ‘ataques baixos’, acusações, ofensas foram deflagradas entre Leibniz, Newton e seus seguidores.
Um ponto em que os leibnizianos observaram, é que se Newton já havia descoberto o cálculo infinitesimal em 1684, por que ele não o utilizou nos Principia? E que o ‘Principia’ contém erros que Newton não teria cometido se ele dominasse o cálculo. Em 1710, Jean Bernoulli, observa que, nos Principia, falta solução para os problemas das forças centrais. Newton se justifica através de duas razões, a ausência das flexões nos Principia, a primeira diz respeito ao leitor que ele que ele pretende abordar, a segunda é a amplitude e a complexidade dos problemas derivados de sua cosmologia.
Se os ‘filósofos naturais’ de 1687, estão bem impregnados de geometria, os matemáticos leibnizianos consideram o estilo geométrico obscuro.
O método geométrico newtoniano com todos os seus defeitos e lites era o único disponível: nos perguntamos porque Newton e seus discípulos lidavam com o problema das marés ou do movimento da Lua por meio da Geometria em vez de fazê-lo por meio do cálculo infinitesimal, equivale a nos perguntar por que Kant viajava de coche, em vez de avião.
Porém, como já dito, Leibniz pretende romper com a matemática clássica, e seu cálculo possui essa perspectiva certamente. Através de seus caracteres e símbolos, traz a beleza para a matemática, e as equações como a do eletromagnetismo de Maxwell é exemplo de arte aplicada à matemática, dá até para se fazer um quadro com ela, decorar a sala de estar, ou fazer uma bela tatuagem.
Os cálculos possuem semelhanças, mas também diferenças; e se a ciência busca através de um mecanismo simples, explicar o complexo é isso o que oferece o cálculo do alemão Leibniz, mas o do inglês Newton foi o que ficou. Por que?
Espaço – Tempo Absolutos
Para Galileu espaço e tempo são relativos às convenções humanas, como propôs em seus Discursos, tentado explicar que a Terra girava em torno do Sol e sobre o seu próprio eixo, não o contrário como se acredita na época, tanto pelos os pesquisadores como Ptolomeu, como pela a Igreja.
Para Newton tempo e espaço não são produtos das convenções humanas, mas o meio que se dá a interação divina. Daí a de conferir a esses dois conceitos um caráter absoluto que transcenda a relatividade dos processos de medição. A noção de ‘espaço-tempo absoluto’ deixou muitos contemporâneos de Newton céticos, entre os quais Huygens, Leibniz e George Berkeley. Com efeito, escreve Leibniz:
‘Se consideramos mil corpos, penso que os fenômenos não podem nos fornece um meio infalível para determinar dentre eles, quais os que estão em movimento e qual é a natureza deste, e aqueles que, tomados separadamente, podem ser considerados como em repouso’
Para Leibniz, não existe um sistema de referência privilegiado: as medidas do tempo, do espaço e do movimento são relativas ao observador, à nossa escolha. No entanto as críticas mais profundas dos conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos seriam formuladas pelo o físico e filosofo austríaco Ernst Mach, no final do século XIX, Henry Poincore, Lorentz. Críticos que influenciaram grandemente Einstein a finalizar os conceitos da relatividade que, caducaram de vez os conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos.
Madame Emille du Chátelet Encara Newton
Emille (1706-1748) foi quem traduziu ‘os Principia’ para o idioma francês que hipnotizou Voltaire, aos vinte três anos de idade ela teve aulas avançadas de matemática, com especialidade em Newton. Também ficou conhecida por ser amiga e amante do filosofo Voltaire, outro obcecado por Newton, audaciosa criou uma academia para rivalizar com a Royal Society de Londres, desenvolvendo suas próprias ideias. Deixando perplexos seus mentores, e enlouquecendo Voltaire, que a amava e a admirava como pensadora, mas que, para seu desespero, ‘Ousava’ desafiar o ‘Todo Poderoso’ Newton. Afirmando que havia falhas no pensamento do Sir Isaac Newton.
Newton afirmava que a energia de um objeto, a força com a qual ele colidia com outro objeto, poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua aceleração.
Em correspondência com filósofos naturais da Alemanha, Emille aprende outra visão, a de Leibniz, que propunha que objetos em movimento tinham uma espécie de ‘espirito interior’, que ele chamava de ‘Vis Vida’, força viva em latim. Muitos subestimavam suas ideais, mas Leibniz estava convencido de que a energia de um objeto era composta de sua massa vezes a sua velocidade ao quadrado.
Levar alguma coisa ao quadrado era procedimento comum da época: se você diz que um jardim é quatro ao quadrado, quer dizer que pode ser construído por quatro canteiros ao longo de quadro e ao longo do outro quadro, de forma que o número total de canteiros é 4 X 4= 16, se o jardim é oito ao quadrado, então oito ao quadrado será sessenta e quatro (64). Ele terá sessenta e quatro canteiros. Essa construção dos quadrados, é uma coisa que encontramos o tempo todo na natureza.
Para Voltaire era um absurdo Emille aceitar a ideia de Leibniz, a de atribui a um abjeto uma força vaga e imensurável como a vis vida, pois isso configurava-se um retorno ao passado, ao oculto. Esse era um pensamento da época oriundo de Francis Bacon, que Newton e seus contemporâneos adotaram, e que influenciara Voltaire, não se podia falar em ‘forças invisíveis’, e é por isso é que Newton não fará teorias para explicar ‘a força instantânea entre os corpos’, deixará isso para ‘os seus eleitores’.
A valente Emille se opunha, indagando a Voltaire que, ‘Quando um movimento começa você diz que é verdade que uma força é produzida, que não existe até agora, e Leibniz pergunta: ‘De onde vem essa força?’
Apesar de apoio intenso a Newton, ela não se dogmatiza, não abre mão do que acredita. No fim, ela através de um cientista holandês chamado Gravissan faz um experimento para provar que tinha razão. Usando as formulas de Newton, o cientista criou um equipamento, onde ao deixar cair uma segunda bola de aço na argila, de uma altura maior, calculada exatamente para dobrar a velocidade da bola com o impacto: Newton nos diz que ao dobrar a velocidade da bola, dobramos a distância que ela percorre na argila, Leibniz nos pede para elevar a velocidade ao quadrado. A segunda bola percorreu não duas vezes como propôs Newton, mais quatro vezes, como propunha Leibniz. O que o cético Voltaire, exclamaria ironicamente, que não há motivo no mundo para atribuir forças ocultas as bolas de Emille. Emille certamente riria.
Mas Leibniz é que tem razão, é a maneira de expressar a energia de um objeto em movimento, se um carro está a 30 km’s, é preciso de certa distância para parar, se estiver três vezes mais rápido, a 90 km’s, precisa de três vezes mais distancia para parar. Se vai a 90 km’s por hora, não será preciso três vezes mais distancia para parar, mais nove vezes mais distancia para parar.
A convicção de Emille de que a energia de um objeto é uma função do quadrado de sua velocidade, deu margem a um debate feroz após seu falecimento, e cem anos para ser aceita, a tempo dessa brilhante descoberta, finalmente, reunir a energia com a massa e com a luz, na Teoria da Relatividade.
A grande Emille engravidara do seu quarto filho, aos 42 anos, o que era muito perigoso para época, seis dias após o parto, ele sofre uma embolia e falece. Deixando um coração inflado de saudades dela, o do sarcástico Voltaire, e marcando seu nome para sempre na ‘história da ciência dos homens’: a mulher que encarou Newton.
Leibniz E O Futuro Além do Futuro
Uma das maiores facetas de Leibniz foi o código binário (01. zero-um), onde ele conseguia resolver todas as equações utilizando-se apenas do 0 e do 1. O código binário que foi utilizado no projeto enigma por Allan Turing para decifrar códigos secretos nazistas na Segunda Grande Guerra, e que será a base do computador e do mundo virtual de um modo geral, por tudo que você ver nesses sistemas, uma foto, um vídeo, é formado pelo o código binário. Lembrando que Leibniz realmente acreditou que poderia construir uma máquina que resolveria ‘todos os problemas humanos’: o computador.
No funeral de Leibniz, somente seus parentes próximos e alguns amigos fieis assistiram seu enterro. O funeral de Newton, diz Voltaire, equivale pela a pompa e pelas as honras ao de um rei.
Mas o que Voltaire jamais saberia, que por trás daquele homem que ele ‘idolatrava’, ‘o ápice da ciência’, da razão contra o ‘obscurantismo’, ocultava-se o ‘teólogo do apocalipse’, o ‘grande alquimista’, que pelas sombras do seu laboratório, representava tudo aquilo que Voltaire renegava, e que lutou bravamente contra, até o ‘último dia da sua rica e produtiva vida’.
Em meados de julho de 1936, a Sottheby`s leiloa em Londres o conteúdo de uma mala de metal cheia de manuscritos de Isaac Newton. Esses documentos tratavam essencialmente de alquimia e de teologia. Revelando ao grande público as inclinações de Newton para o hermetismo.
Primeira Lei. A Lei Da Inércia
Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele.
‘Os projéteis permanecem em seus movimentos enquanto não forem retardos pela a resistência do ar e impelidos para baixo pela a força da gravidade’.
Primeira Lei. A Lei Da Dinâmica – Ecks
“Para cada efeito um emaranhado de causas une-se para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Ecks
Todo corpo permanece em seu estado de ‘repouso’ ou de movimentos geométricos, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças do meio impressas nele, ou vice versa, igualmente, divergentes, compensatórias, oscilatórias, ...
‘Quando um projétil sai da arma, p.ex., em seu percurso adquirira quantidades de força-energia, em relação à dele mesmo que o fará ir adiante, ou de o impelir para baixo...
Ao sair da arma o projétil sai em alta temperatura que vai do quente (aqui ele adquire mais velocidade, rompe mais facilmente a resistência do ar....), morno, úmido, frio... que em tensão com o meio em sua volta – (densidade do ar, eletromagnetismo terrestre, temperatura...) o impelira para baixo pela a força da dinâmica da Gravidade.
Para A Lei Da Inércia
Tanto uma pedra grande como uma pedra pequena possuem movimento nulo, já que ambas estão em repouso (velocidade l nula). Pela a diferença de massa a pedra grande oferece mais resistência a qualquer mudança em quantidade de movimento do que a pedra pequena. É o que diz a lei da inércia.
Lei Da Dinâmica – Ecks
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc. Porque o movimento é relativo no sentido de uma coisa depende das outras coisas e de seus fenômenos fisenergéticos.
Para haver o movimento absoluto, ou a inercia absoluta de um objeto, este objeto teria que estar fora do espaço-tempo-dimensões, e como poderia este objeto estar no espaço sem espaço?
Newton ressaltara a importância do termo ‘ausência de forças’, que se explica pela a existência de forças resultantes que atual sobre um corpo, como se não existissem, já que mutuamente, elas se anulam. Em resumo a ‘lei da inercia’ enfatiza que um objeto em repouso permanece em repouso tanto, quanto um objeto em movimento permanece em movimento retilíneo e com velocidade constante.
Não há ‘ausências-anulação de forças’, mas complementariedade... de forças, pela a dinâmica (Ecks), por isso no espaço não temos ‘gravidade zero’, mas gravidade ab(soluta), as forças se unificam em um dado momento para um objeto se manter em ‘repouso’, ou em ‘velocidade constante’ (mais adiante veremos está parte).
Tanto a pedra grande como a pequena não estão em ‘estado de repouso’, tanto na realidade clássica como na realidade Infra, mas em movimento. Estão se movendo, vibrando, trocando e produzindo energia, perdendo energia. Temos que entender que as pedras estão sobre a placa tectônica, que também se move, seu solo se move, treme, vibra, produz energia, que está sobre um núcleo dinâmico, a atmosfera dinâmica e seus fenômenos atmosféricos (massa de ar, processos térmicos como o calor, frequências...) ...e assim sucessivamente.
Isso faz com que as paredes da tua casa não estejam ‘paradas’, o prédio, o monumento na praça, a caneta em cima da mesa, ou pela a lei da inércia, ‘em repouso’, e se é um ‘repouso’, é um ‘repouso perturbado’.
Quando você olhar para uma coisa, ela está ali, ele existe, mas... quando você desvia a vista dela, ela deixa de existir, pelo menos da forma como você vê.
Imagine uma pedra sobre o encostamento de uma grande avenida urbana. Onde trafegam por ali centenas de carros leves grandes e pequenos, de passeios as grandes carretas. E centenas e centenas de pedestres. Você olhar para ela, La esta ela, ‘parada’, em ‘repouso’. Mas toda a energia daquele ambiente está agindo sobre ela, agitando-a, vibrando, modificando-a. Agora aplique esse exemplo, as pessoas, ambiente carros, parada de ônibus, poste e etc.
Este e o mundo em que vivemos é o mundo da força, da Energia, o Mundo oscilatório, vibracional, frequêncial... Em que vivemos
Esses fenômenos produzem a música pitagórica, que ora afina, ora desafina. E a orquestra cósmica não para de tocar. Porque se ela pará de tocar, o baile acabar (Pelo Menos para nós).
II Lei de Newton
A mudança do movimento e proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo a linha reta pela a qual se imprimi essa força.
II Lei Da Dinâmica - Ecks
A mudança do movimento pode ser ou não proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo percursos geométricos pelos quais se imprimiu essas forças.
IIII Lei Do Movimento
Uma ação é sempre igual e oposta à reação, isto é, as ações de dois corpos um sobre o outro são iguais e em sentidos contrários.
III Lei (Da Dinâmica) - Ecks
Uma ação pode ou não ser igual e oposta, a reação e a contração, isto é, as ações de dois corpos sobre o outro são iguais ou desiguais, em sentidos contrários, em relação à conformação, e as suas massas.
Quando uma bola de aço de dez quilos é lançada a uma velocidade constante atinge uma segunda bola de 5 quilos em ‘repouso’. No advento do impacto, o ‘tempo pará’. E a energia e transmitida da primeira para a segunda bola, e esta adquirira quantidade de energia e velocidade. Porque a bola em ‘repouso’ também possui energia, e é por isso que ela oferece resistência.
Quando as bolas se chocam é transmitida mais energia da primeira bola para a segunda por causa de suas diferenças de massas, do que o seu inverso. Mas quando a força-energia motriz da primeira bola e transmitida para a segunda, não será mais a mesma, haverá perda energética entre ambas e o universo ao redor. Diferença essa que pode ser recompensada no ínterim do seu percurso. Que pode fazer sua velocidade ceder em milésimos de nano segundos, e acelerar na sequência, e depois parar.
Assim como ocorre com um projétil quando este passa pelas as saliências do cano do revólver, que ganhando impulso na saída do cano.
A Gravidade – Ecks
A Gravidade é um emaranhado de todos esses fenômenos descritos nas quatro leis conhecidas (até então): a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear forte, a nuclear fraca, ‘Tanto na Terra como no Céu’, ‘Do átomo a matéria à energia’ em suas próprias magnitudes, é o que faz uma Uva cair do galho ao chão, como a Lua orbitar, ‘deslizar’ sobre a Terra, ou como diria Newton ‘cair sobre a Terra’. Para existir nossa atual Gravidade que faz com que a Terra tenha seu movimento de rotação e translação em torno do Sol; todas essas forças se ‘unem’, todas essas forças são polaridades de uma força só, a força da Gravidade, derivadas de suas Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Matéria-Energia – Ecks
Newton afirma que matéria atrai matéria, mas matéria não atrai matéria, energia atrai... energia. A energia contida no espaço e nos corpos determinará seus fenômenos, o porquê de algo cair, subir, flutuar, porque um gato se move, um planeta se deslocar, se envelhece, uma estrela explode, implode...
Quando você vê um animal se alimentado, devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia está se alimentado, devorando energia, energias em transformações.
A Força Instantânea De Newton
Um corpo opera através do outro instantaneamente através do outro através do vácuo. Algo que Issac Newton jamais explicou, ele apenas matematizou a gravidade, jamais explicou o que era a gravidade, e como um corpo pode agir sobre o outro instantaneamente.
A Teoria X - de Edson Ecks, nega o vácuo e o vazio, pois há sempre algo além do além... Peguemos por exemplo o sistema solar, em sua formação as forças que agiam entre o Sol e os Planetas. O exemplo, foram se estabelecendo, definindo suas orbitas e velocidades de rotação e translação, até atingirem a atual conjectura. Quando estabelecidas, as trocas... dessas forças, não se fizeram ou fazem-se instantaneamente, como presumira Issac Newton, mas através de ‘Pacotes Panticos’ (materiais-energéticos) que formaram o Universo, transportados através da Gravidade (o Todo em ação).
Não existe o instantâneo (por causa da realidade Infra), as trocas, perdas e etc. que ocorrem entre os astros, partículas..., são como rios de ‘mãos duplas’, um leva o outro traz, mesmo que em escalas ínfimas de espaço-tempo-dimensões. O ‘instantâneo’, significa o não movimento, a não troca. O que chamamos de ‘gravidade’ podemos simplesmente chamar de: Gravidade (Com G maiúsculo, ou Pantividade). É pela a Gravidade que algo cai, sobe, expande, comprime, voa, flutua, afundar, emerge, explode, implode. Porque tudo funciona da seguinte forma: Tudo ao mesmo tempo agora, uma coisa de cada vez:
No espaço não temos gravidade zero, mas Gravidade ‘absoluta’, onde todas as coisas se ‘igualam’. Na gravidade zero todas as coisas cairiam umas sobre as outras.
Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos... Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
E nesse novo clima haveria uma nova ‘Seleção biométrica’, ‘extinguindo’ os animais de sangue quente, os mamíferos, principalmente aqueles que dependem de muita gordura, como os ursos polares. Assim, como a ‘Seleção biométrica’, no passado, eliminou os animais de grandes portes e de sangue frio: os dinossauros (as plantas gigantes...), o novo clima já não lhes era mais favorável, era chegada a hora para os mamíferos, e neste exemplo acima, os mamíferos é que seriam convidados a se retirarem do ‘baile da vida’. A Seleção Biométrica (tanto como Conservação, como extinção), é derivada das Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Os dinossauros foram extintos pela seleção pantica das eras: viviam numa era em que fauna e flora, clima... eram propicias aos animais, plantas... biometricamente maiores, principalmente os terrestres (e hoje ocorre o inverso), a atmosfera não possuía totalmente a formação gasosa... da atual. À medida que a atmosfera transformava-se, fauna, flora... Modificavam-se, os dinossauros não se adaptaram, ou não tiveram tempo para estes novos processos foram extintos. Edson Ecks
CONSTANTE G - DE NEWTON
O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.
Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.
Em seu livro Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, publicado em 1686. Newton formulara que a interação gravitacional entre dois corpos poderia ser expressa como uma força diretamente proporcional ao produto das massas desses corpos, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Empregando essa fórmula e as observações em seu porão, o tímido Cavendish chegou à conclusão de que a densidade média da Terra era 5,48 vezes maior que a da água. E não errou por muito: hoje se calcula que a cifra correta é 5,51.
A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
O Comitê de Informação para Ciência e Tecnologia (CODATA), com sede em Paris, é o organismo internacional de referência para essa constante. Em 2014, seus especialistas adotaram 14 valores de G determinados nas últimas quatro décadas em diferentes laboratórios de todo o mundo. “A diferença relativa entre o maior e o menor valor de G está próxima de 0,055%. Essa situação não nos permite obter um valor G com alta precisão”, lamenta Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo. Ou talvez precisemos de outro Henry Cavendish.
O ESCÂNDALO DO QUILOGRAMA
“É um escândalo que a unidade de massa ainda seja um objeto físico”, lamentou um mês atrás William Daniel Phillips, prêmio Nobel de Física, em uma conferência internacional de física atômica realizada em Barcelona. Ele se referia ao quilograma, cujo protótipo de referência é um cilindro de platina-irídio —depositado em um porão de Paris— que define a unidade de massa desde o século XIX no chamado sistema internacional.
Já em 1899, o físico alemão Max Planck sugeriu acabar com essa arbitrariedade e propôs criar um sistema de unidades baseado nas constantes da natureza, alheias às construções humanas. “Ele propôs usar a velocidade da luz, a constante de Planck e a constante de gravitação universal de Newton”, diz o físico chinês Jun Luo. “No entanto, esse sistema de unidades não é completamente competitivo em relação ao atual sistema internacional, devido a pouca precisão da constante de gravitação”, lamenta o pesquisador da Universidade de Ciência.
IN-CONSTANTE G - DE EDSON ECKS
“Nenhuma constante é constante, nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente” Ecks
A constante G de Newton (nem a Inconstância de Heráclito é inconstante: porque algumas coisas duram mais que outras) não adquire um valor absoluto de mediada em todos os lugares por causa das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), como especifiquei acima:
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, normalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo.
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’ (Ecks).
Aplicando as Três Leis Da Dinâmica (Ecks), neste exemplo acima, você entendera que, ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G, advindas dos fenômenos das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), dos particulares para os universais.
A fusão das Três Leis Da Dinâmica (Ecks) em um determinado momento, ou em um momento crítico, como por exemplo, a implosão de uma estrela, o choque de duas galáxias... Isso pode fazer com que um mesmo elemento, como o Hélio, hidrogênio, oxigeno, possam adquirir outras propriedades, fundindo-se com outros elementos, adquirindo novas propriedades, novas informações. O ‘mesmo’ também pode ocorrer dentro do micro, numa molécula por exemplo.
“Para cada efeito, um emaranhado de causas unem para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Edson Ecks
(A base da Teoria - X foi feita em 2001, por Edson Ecks)
Academia Amazona - 23022019
Aceleração dos corpos em queda livre de Galileu E De Edson Exs
“Acho que o fato de termos chegado aqui (Lua), devemos a um senhor chamado Galileu, que há muito tempo fez uma descoberta importante, a respeito da queda dos objetos e dos campos gravitacionais”.
“E pensamos que é o melhor lugar para confirmar suas descobertas senão na Lua”. Resolvemos testar isso para vocês, segurando uma pena na mão direita, e um martelo na mão esquerda, e a pena é propriamente a de um falcão, em homenagem ao nosso falcão, e vou soltar os dois aqui (a Pena e martelo), e espero que toquem o solo ao mesmo tempo!
Oh! Meu Deus. Galileu estava correto em suas descobertas”
David Scott, astronauta da missão Apollo 15, em agosto de 1971.
Na Lua ‘não há resistência’, isso faz com que dois corpos de massas diferentes alcancem o solo ao mesmo tempo. Como prevera. Galileu.
Galileu em seus estudos os rolamentos das esferas, em planos inclinados, que é uma forma lenta de queda livre, Galileu provou, que todos os corpos caem com a mesma aceleração, o fato de não se perceber isso no dia-a-dia, é por causa da resistência do ar, que tem maior influencia sobre objetos mais leves.
Também há o ‘lendário’ teste na Torre de Pisa, em que Galileu demonstrou que duas esferas de massas (pesos) diferentes, chegariam ao chão ao mesmo tempo.
Newton matematizará a ‘queda dos objetos em queda livre’ de Galileu, concluirá que ‘se uma pluma ou uma bola de canhão, próximos a superfície terrestre, caem em direção ao centro da terra de modo idêntico (como propôs Galileu) lançados ao solo ou soltos sem velocidade vertical inercial caem 4,9 metros por segundos. Newton nos dá o valor dessa queda. Isso ocorre conforme a Constante G de Newton. Hoje o valor é de 10 metros por segundos.
‘Tudo se move por causa de profundas leis físicas, e matemáticas’ Ecks, Edson
Mas para Exs (Edson), diz que um objeto em queda livre pode sofrer mínimas flutuações, oscilações, ou perda de massa-energia em seus deslocamentos, ao ponto de sofrer variações em seus intervalos de tempo, que seriam constantes para Newton, ou em suas massas. A perda de massa-energia dos objetos em seus movimentos, também pode ocorrer com outros fenômenos, como os da luz.
Se um astronauta lançar, na Lua, de uma altura considerável, uma bola de aço e uma bola de pedra, a bola de pedra perderá mais massa-energia do que a bola de aço, pois se desprenderá mais partículas do corpo da bola de pedra, do que as da bola de aço. Então, a bola de pedra, não estará com a mesma massa-energia, do seu estado inicial, em que foi lançada.
Para Kepler e Newton, quanto maior for a massa, maior a gravidade exercida.
No espaço-Terra, um corpo que possui mais massa-energia concentrada, atraíra mais do que um que tem menos, independentemente do tamanho. Que é a diferença entre você levantar uma pequena de barra de ferro, e um bloco de isopor.
Aplicando isso a um projétil, quando um projétil sai de uma arma, inicialmente, ele sai superaquecido, adquirindo, em seu corpo, energia-térmica, qual o fará romper mais facilmente a resistência do ar.
Tanto Kepler quanto Newton, dizem que os corpos são atraídos pelo o centro da Terra, mas para Exs, todo corpo terrestre é atrativo, sendo que na parte nuclear, é que possui maior intensidade atrativa, que se invertendo suas polaridades, ao invés, por exemplo, da terra atrai uma pedra, ela ficaria flutuando sobre a mesma.
Teoria do caos de Henry Poincore, e a Caosordematica Edson Exs
Para a teoria do Caos certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios. Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação dePara a teoria do Caos certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios. Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação de uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da água, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra.
Mas para o Efeito Mariposa de Edson Exs, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares...
Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.
uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da água, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra.
Mas para o Efeito Mariposa de Edson Exs, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares...
Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.
A TEORIA X - DE EDSON ECKS, EXPLICA OS PROCESSOS HISTÓRICOS DA TEORIA DA GRAVITAÇÃO E DA RELATIVIDADE, ONDE EXPÕE SUAS PRÓPRIAS TEORIAS À PARTIR DESTAS.
Histórico Da Relatividade
O princípio da relatividade de Galileu, como o próprio nome indica, foi proposto pelo matemático, astrônomo e físico italiano Galileu Galilei (15641642). Este princípio diz: as leis da mecânica, expressas num dado referencial, serão expressas de forma idêntica em qualquer outro movimento retilíneo e uniforme em relação ao primeiro. Vida E Pensamentos – Galileu Galilei. Martin Claret
O escritor de ficção cientifica H. G. Well (1894), assim expõe um problema que mais tarde seria retomado por Einstein: o conceito de espaço-tempo.
"__pode existir um cubo instantâneo?". "__não percebo__disse filby. Pode ter existência real que não dure por nenhum espaço-tempo?". Filby ficou pensativo. " não ha dúvida__continuou o viajante do tempo__que todo corpo real deve-se estender por quatro dimensões: deve ter comprimento, largura, altura e... duração (tempo)__há realmente quatro dimensões, três
A ideia do tempo como uma quarta dimensão, apesar de só ter sido aceita no início do século XX, era, em 1704, uma noção natural para d Lambert das quais são chamados os três planos do espaço (Euclides), e uma quarta dimensão, o tempo.
A Teoria X, além do espaço-tempo, acrescenta a este: multidimensões, p. ex, um copo, além das quatro dimensões vigentes, possui uma quinta: a cilíndrica, assim como inclui todos os processos panticos (quimiofisicos gerais) que interagem. Para sua existência ou não...
Jean le Rond d'Alembert , que assim expressou em sua enciclopdie: "Um homem de espírito, de minhas relações, que se deve considerar a duração (tempo) como uma quarta dimensão. Explicando a Relatividade - Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
O trabalho de Poincaré no estabelecimento de fusos horários internacionais levou-o a considerar como relógios distribuídos sobre a Terra, os quais se movem a velocidade diferente em relação ao espaço absoluto (ou "éter luminoso"), poderiam ser sincronizados. Ao mesmo tempo o teórico Neerlandês Hendrik Lorentz tinha estendido a teoria de Maxwell para uma teoria do movimento de partículas carregadas ("eletros" ou "íons"), e suas interações com a radiação. Para isto ele teve que introduzir o conceito de tempo local.
Equivalência massa-energia – Precursores Da Fórmula E = mc2
A relação entre matéria e energia era conhecida por Issac Newton , em seu Opticks, publicado em 1704, Newton expôs sua teoria corpuscular da luz. Ele considerou a luz como feita de extremamente pequenos corpúsculos, matéria feita de corpúsculos maiores, e especulou que um tipo de transmutação alquímica existiria entre eles. “Não são o corpo rígido e a luz conversíveis um em outro, e não podem os corpos receberem muito de sua atividade de partículas de luz que entram em sua composição?
Durante o século XIX, houve várias tentativas de mostrar que eram equivalentes, seguindo as premissas do ponto de vista eletromagnético, porém elas não foram teoricamente bem-sucedidas] Os escritos de S.Tolver Preston (1875) foram interpretados como apresentação da fórmula de equivalência massa-energia.
Em 1884, o inglês John Henry Poynting enunciou o famoso teorema sobre conservação da energia do campo eletromagnético, outros cientistas tentaram rapidamente estender as leis da conservação para massa mais energia.
Um dos precursores mais plausíveis na descoberta de E = mc2 foi Fritz Hasenöhrl, um professor de física na Universidade de Viena. Em um artigo de 1904, Hasenöhrl escreveu claramente a equação E = 3/8mc2. De onde ele tirou isso, e qual o motivo da constante de proporcionalidade estar errada? Tephen Boughn, da Haverford College na Pensilvânia, e Tony Rothman, da Universidade de Princeton, examinaram esta questão em um artigo enviado ao servidor preprint arXiv .
O nome de Hasenöhrl tem uma certa notoriedade agora, como é comumente proclamado pelos aficionados anti-Einsteins. Sua reputação como o homem que realmente descobriu E = mc2 deve muito aos esforços da física antissemita e pró-nazista do ganhador do prêmio Nobel Philipp Lenard, que procurou separar o nome de Einstein da teoria da relatividade de modo que não fosse visto como um produto da “ciência judaica”. No entanto, tudo isto prestou um desserviço a Hasenöhrl. Ele foi aluno e sucessor em Viena, de Ludwig Boltzmann, e foi elogiado por Erwin Schrödinger, dentre outros.” Hasenöhrl foi, provavelmente, o principal físico austríaco do seu tempo”, disse Rothman a physicsworld.com. Ele poderia ter ido muito longe se não tivesse sido morto na Primeira Guerra Mundial.
A relação entre energia e massa já estava sendo amplamente discutida ao tempo de Hasenöhrl considerando o assunto em questão. Henri Poincaré estabeleceu que a radiação eletromagnética possuía momentum e, assim, efetivamente uma massa, conforme se diz em E = mc2. O físico alemão Max Abraham argumentou que um elétron em movimento interage com seu próprio campo E0, para adquirir uma massa aparente dada por E0 = 3/4 mc2. Tudo isso foi baseado em eletrodinâmica clássica, assumindo ainda uma teoria do éter. “Hasenöhrl, Poincaré, Abraham e outros sugeriram que deveria haver uma massa inercial associado à energia eletromagnética, mesmo que eles tenham discordado na constante de proporcionalidade”, diz Boughn.
Hasenöhrl abordou o problema perguntando se um corpo negro emitindo radiação modificaria sua massa quando está se movendo em relação a um observador. Ele calculou que o movimento acrescentaria uma massa de 3/8c2 vezes a energia radiante. No ano seguinte, ele corrigiu isso para 3/4c2.
Outro ponto nada difundido sobre o famoso E=mc2 que é tão popularmente comentado e tão pouco compreendido pela população de um modo geral, é que essa equação não é uma lei geral da física, como o Prof. Dr. Roberto Martins, um dos maiores nomes da História da Física do Brasil, comenta em uma mesa redonda sobre história da ciência no ensino [referência (destaques meus): (…) Quero dar um exemplo de ignorância histórica bastante comum. Em cursos de Estrutura da Matéria ou de Teoria da Relatividade costuma-se ensinar a “relação massa-energia de Einstein “” “– E = mc2. Por um lado, pode ser interessante mencionar que Poincaré e Hasenöhrl já haviam, antes de Einstein, chegado a essa relação, em casos especiais. Mas omitir Poincaré e Hasenöhrl 'não é grave'. O que é realmente grave é que os professores não sabem que a relação E = mc2 não é uma lei geral da Física, se a Teoria da Relatividade estiver correta! Ela é apenas um caso particular da lei de Planck, estabelecida em 1907, segundo a qual a massa inercial maupertuisiana de um corpo (definida como momentum dividido por velocidade) é igual a sua entalpia (e Um não energia) dividida por c2. Apenas quando o termo PV (pressão vezes volume) da entalpia é desprezível, pode-se falar que E = mc2. Além disso, a relação E = mc2 não se aplica à energia potencial, por exemplo. Quem só conhece os livros-textos e não conhece a história da Teoria da Relatividade profundamente vai sempre cometer erros ao falar sobre essa relação massa-energia.
__Ambos, Hasenöhrl e Einstein, estavam na famosa primeira conferência de Solvay em 1911, junto com a maioria dos outros físicos ilustres da época. “Só podemos imaginar as conversas”, diz Boughn e Rothman. Foi Einstein quem descobriu o E=mc2?. physicsworld.com
Velocidade da luz
O primeiro a questionar essa história de que” a velocidade da luz é infinita” de que se tem notícia foi o filósofo Empédocles, no século V a.C. Menos de um século depois, Aristóteles discordaria de Empédocles e a discussão continuaria por mais de dois mil anos depois. Ole Rømer encontrou a chave sobre a velocidade da luz que Galileu havia procurado sem sucesso duas décadas antes, quando o rei espanhol Felipe III ofereceu uma recompensa para determinar a longitude de um navio fora da vista terrestre. Galileu propôs um método para calcular a hora, e portanto a longitude, com base nas horas dos eclipses das luas de Júpiter, mas não funcionou. Foi uma dessas luas de Júpiter, Io, que Ole Rømer e seu colega Jean Picard observaram durante vários meses. Viram que quando a Terra estava mais longe do quinto planeta da órbita solar, os eclipses de suas luas demoravam mais a serem percebidos e vice-versa. Rømer prosseguiu a investigação e acabou entendendo que a diferença estava na velocidade da luz: esta demorava mais a chegar porque percorria uma distância maior. A medição de tempo foi essencial para fazer o anúncio oficial na Academia de Ciências de Paris. Ole Rømer realizou a primeira estimativa quantitativa da velocidade da luz, em função de suas pesquisas concluiu que a luz demoraria 22 minutos para cruzar o diâmetro da órbita da Terra. Na atualidade, esses cálculos se aproximam dos 17 minutos. A velocidade da luz no vácuo é geralmente denotada por c, de "constante" ou da palavra latina celeritas (que significa "rapidez"). Originalmente, era usado o símbolo V, introduzido por James Clerk Maxwell, em 1865. Em 1856, Wilhelm Eduard Weber e Rudolf Kohlraush usaram c para uma constante, que mais tarde mostrou-se que era igual a √2 vezes a velocidade da luz no vácuo. Em 1894, Paul Drude, redefiniu c para o seu significado moderno.
A Relatividade De Leibniz Contra O Absoluto De Newton
Em seu grande tratado “Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”, publicado em 1687, Newton introduziu o conceito de “tempo absoluto”, definindo-o da seguinte maneira. “O tempo absoluto, verdadeiro e matemático, por si só e por própria natureza, flui uniformemente, sem relação com nenhuma coisa externa, e é também chamado de duração”. Na mecânica de Newton, o tempo é absoluto e uniforme. Ou seja, ele existe independente da matéria e passa da mesma forma para qualquer observador. Leibniz avançou uma concepção do espaço e do tempo que apresentava finalmente uma compreensão clara de como uma teoria podia, num tom aristotélico, negar ao espaço e ao tempo um tipo de existência independentemente da existência das coisas materiais comuns e dos acontecimentos materiais
A ideia simples de Leibniz é a de que o tempo é apenas a coleção de todas estas relações temporais entre acontecimentos. Se não existissem acontecimentos, não existiriam relações, e assim, neste sentido, o tempo não teria uma existência independente dos acontecimentos que nele ocorrem. Contudo, as relações entre os acontecimentos são um componente real do mundo (nesta perspectiva exotérica). Por isso, seria também enganador dizer que o tempo não existe realmente. Se considerarmos todas as coisas do mundo num único instante de tempo, veremos as relações espaciais que ocorrem entre elas. Estão a certas distâncias umas das outras, e em certas direções umas em relação às outras. O espaço é a coleção de todas estas relações espaciais entre os objectos do mundo num certo instante. Uma vez mais não existe qualquer contentor, qualquer espaço em si à espera de ser ocupado pelos objectos. Há apenas os objectos e as inúmeras relações espaciais que eles estabelecem entre si.
Logo, a concepção relacionista é a que devemos adotar. Alega-se também que uma visão semelhante do tempo, concebido como a família das relações temporais entre acontecimentos materiais, suprime qualquer debate sobre o “tempo em si” como uma entidade que faça parte do mundo.
Kant, por exemplo, pensava que o espaço e o tempo eram estruturas organizadoras da mente, por meio das quais dávamos às sensações um formato compreensível. O debate entre Newton e Leibniz. 1 de Abril de 2006 Filosofia da ciência critica na rede.
A transição entre os sécs XVII e XVIII assistiu a um grande embate entre o EMPIRISMO inglês (priorizando um raciocínio mecânico na abordagem da natureza), cujos epígonos foram J. Locke e I. Newton por um lado e o pensador de difícil classificação (idealista metafísico?) GW Leibniz. Até pela enorme influência da Inglaterra e de suas Academias no mundo—aliadas aos iluministas franceses (também “embriagados” de materialismo) —e ainda pela omissão dos alemães (especialmente de Kant), a obra de Leibniz demorou um bom tempo para ser plenamente reconhecida. Se é que o foi verdadeiramente.
Deixando de lado os aspectos muito mesquinhos dos ataques ao alemão promovidos por I. Newton—especialmente quanto a quem teria desenvolvido primeiro o cálculo infinitesimal—o fato é que, para os PRINCIPAIS focos das polêmicas, todas antecipações de LEIBNIZ têm se confirmado:
1– Relatividade tempo/espaço: 1- ESPAÇO: “…Demonstrei que o espaço não é mais do que uma ordem da existência das coisas na sua simultaneidade. Assim, a ficção de um universo material finito, que passeia todo inteiro num espaço infinito não poderia ser admitida. É totalmente irracional e impraticável…Além de não haver espaço fora do universo material…São imaginações dos filósofos de noções incompletas que fazem do espaço uma realidade absoluta…”; TEMPO: “…como poderia existir algo do qual não existe qualquer parte…somente momentos e esses não são sequer uma parte do tempo.” (Leibniz, Correspondência com Clark)
Não há VÁCUO e a materialidade da luz: “…não há vazio ou vácuo, de modo algum, nos recipientes, pois que o vidro tem poros sutis através dos quais os raios de luz, do ímã e de outras matérias muito finas podem passar.” (idem)
Não há ÁTOMOS isolados, mas MÔNADAS: “…J. Locke julga que o vazio é necessário na matéria para que aconteça o movimento, visto que suas pequenas partes seriam duras…se a matéria fosse composta totalmente dessas partes, o movimento seria impossível, como numa sala cheia de pedrinhas caso não houvesse vácuo entre elas…Deve-se antes conceber o espaço como cheio de matéria originalmente fluida, susceptível de todas as divisões…não existe corpo que seja duro em grau supremo…ou algum átomo de dureza insuperável nem qualquer massa totalmente indiferente à divisão.” (“Novos Ensaios” em “OS PENSADORES” e “Philosophical Texts” OXFORD P. TEXTS, Oxford Un. Press, 1998).
Leibniz é considerado um precursor das críticas ao tempo absoluto da mecânica, retomadas no século XIX por Ernst Mach (1838-1916), cuja obra influenciou fortemente o pensamento de Einstein.
Mach publicou em 1883 um importante tratado sobre o desenvolvimento histórico da mecânica, no qual a possibilidade de um tempo absoluto é negada. Para o cientista alemão, a própria ideia de tempo é uma abstração, à qual chegamos pela variação das coisas. Não podemos afirmar, por exemplo, que o movimento de um pêndulo ocorre no tempo. Percebemos esse movimento quando comparamos as sucessivas posições do pêndulo com outros pontos (na Terra, por exemplo). Ainda que esses pontos não existissem, a comparação seria possível por meio de nossos pensamentos e sensações, que seriam diferentes em cada momento. Para Mach, a nossa representação do tempo surge a partir de uma correspondência entre o conteúdo de nossa memória e o conteúdo de nossa percepção. Em sintonia com isso, um movimento só seria interpretado como uniforme quando comparado a outro movimento, também uniforme:
"A questão de que um movimento seja uniforme em si não tem nenhum sentido”
Muito menos podemos falar de um "tempo absoluto" (independente de toda variação). Este tempo absoluto não pode ser medido por nenhum movimento, não tem pois nenhum valor prático nem científico; ninguém está autorizado a dizer que sabe algo dele; não é senão um ocioso conceito metafísico." (4). Mach não endereçava suas críticas somente aos conceitos de espaço e tempo da mecânica de Newton, mas pretendia reformular toda a ciência da mecânica a partir apenas de conceitos relacionais, ou seja, que não envolvessem quantidades absolutas. Ernst Mach - Departamento de Física - UFMG
A Expansão Do Universo Dinâmico De Friedman, E O Universo Estático E Constante de Newton-Einstein
O físico Alexander Friedman (note que temos apenas um n no final de seu sobrenome). Devemos nos lembrar de que o prêmio Nobel de 2011 em física foi dado aos cientistas que, independentemente, confirmaram que o universo está se expandindo de maneira acelerada. Este comportamento da dinâmica do universo fora um dos cenários descritos por Friedman em seu artigo de 1922 sobre novas soluções das equações da relatividade. Em Petrogrado, um novo e amplo conjunto de soluções surgia. Em 29 de junho de 1922, a revista Zeitschrift fur Physik aceitou um artigo chamado "On the Curvature of Space", Sobre a curvatura do espaço, de A. Friedman. Neste artigo, Friedmann argumentou que a homogeneidade e isotropia do espaço não necessitava unicamente de um universo estático, como propunha as duas soluções anteriores, ou seja, agora o raio de curvatura poderia variar com o tempo, R = R(t). Partindo deste ponto de vista, Friedmann obteve duas equações diferenciais ordinárias para R(t), que hoje são chamadas equações de Friedmann.
Usando relações matemáticas e obtendo uma única equação, Friedman passou a analisar os três cenários possíveis que sua equação permitia, cenários que dependiam de como o parâmetro constante cosmológico era imputado na equação. Aqui está uma grande diferença entre as soluções de Friedman e as soluções A e B. Nas de Fridmann, a constante cosmológica é um parâmetro totalmente livre, a ser determinado experimentalmente, ao passo que nas soluções A e B a constante cosmológica "controla" a dinâmica do universo, de modo que ele se mantenha estático. A recepção de Einstein sobre tais soluções foi rejeitá-las de imediato, argumentando que Friedman havia cometido um erro matemático. Escreveu uma pequena nota sobre isso na mesma revista em que o artigo fora publicado. Friedman rebateu imediatamente, mostrando detalhadamente os cálculos a Einstein, que então escreveu uma nova nota para a revista, se retratando, porém ainda assim disse que as soluções encontradas por Friedman não tinham significado físico algum.
Uma curiosidade: Einstein se referiu a Friedman nas notas como Friedmann (dois n's) e, após isso, o próprio Friedman passou a usar dois n's em trabalhos posteriores.
Por fim, em 2011 as ideias de um universo em expansão acelerada foram finalmente reconhecidas e agraciadas com o Nobel de física. Como Friedmann havia escrito em seu livro em 1923, apenas os dados observacionais poderiam julgar qual modelo para o universo seria o predominante. Em 1929, Edwin Hubble – o mesmo que deu nome ao telescópio mais pop da História – percebeu que, de uma maneira geral, as galáxias estão se afastando umas das outras. O mais intuitivo é dizer que isso é consequência de uma grande explosão e que as galáxias estão voando pelo espaço.
Georges Lemaître."Em 1965, um ano antes de sua morte e já doente em um hospital, recebe com alegria a notícia de que sua Teoria do Big Bang (de 1927) fora confirmada pelos experimentos de Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson e era tida como a teoria padrão pela comunidade científica."
Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert Einstein. O Pe. Lemaître, que nunca procurou honras nem reconhecimento, deixa seus trabalhos de cosmologia. Anos depois, em 1948, Gamov propõe uma nova descrição do começo do universo; e embora seja considerado hoje como o pai da teoria do Big Bang, as linhas mestres estavam nitidamente presentes na cosmologia do Pe. Lemaître, que presidiu a Pontifícia Academia das Ciências em 1960. Finalmente, falece em 1966.
Cronologia dos Buracos Negros
1783
Estrelas negras de John Michell
John Michell, um reitor da aldeia de Thornhill e um dos principais cientistas da Grã-Bretanha, sugere que a gravidade superficial de algumas estrelas poderia ser tão forte que nem mesmo a luz poderia escapar delas. Usando ideias contemporâneas sobre a gravidade e a natureza da luz, Michell até calcula que uma “estrela negra” a massa do Sol teria apenas alguns quilômetros de diâmetro, o que corresponde aos cálculos modernos para o tamanho de um buraco negro de massa solar.
1796
Pierre-Simon Laplace reinventa a estrela negra
O matemático e astrônomo francês Pierre-Simon Laplace descobre o conceito de “estrelas negras” independente de Michell. Ele postula que “os maiores corpos luminosos do Universo podem ser invisíveis”. Depois de uma nova descoberta sobre as propriedades da luz, no entanto, o conceito é abandonado.
1915
Albert Einstein: tudo é relativo
Albert Einstein e Marcel Groismann expandem sua teoria da relatividade para incluir os efeitos da gravidade. Suas equações mostram que a gravidade é uma ‘distorção’ no espaço-tempo causada pela matéria. Quanto mais massivo for um objeto, maior será a curvatura em volta dele. Conhecida como Relatividade Geral, fornece a base teórica para os buracos negros.
1916
Mais rápido que um Einstein acelerado
Antes que Albert Einstein possa resolver as equações em sua própria teoria da gravidade, o astrônomo alemão e oficial militar Karl Schwarzschild cria uma solução que inclui uma descoberta surpreendente: Bastante matéria embalada em um espaço pequeno o suficiente teria um campo gravitacional tão poderoso que nada poderia escapar a partir dele, incluindo a luz.
1931
Fazendo ondas (estelares)
O jovem astrônomo indiano Subrahmanyan Chandrasekhar desafia a sabedoria convencional ao mostrar que estrelas “pesadas” acabarão com suas vidas em um estado mais exótico do que estrelas como o Sol.
1939
Espremer a vida de uma estrela
Um artigo escrito pelo homem que lideraria o esforço para desenvolver a bomba atômica conclui que o inevitável destino de uma estrela pesada está em colapso, tirando-a do universo exterior.
1963
Abaixo o dreno (gravitacional)
O matemático Roy Kerr mostra que as estrelas massivas “arrastam” o espaço-tempo em torno delas como a água girando em torno de um dreno. Outros logo percebem que as equações de Kerr se aplicam apenas aos buracos negros, mas devem descrever todos os buracos negros no universo.
1963
Mais que uma estrela, menos que uma galáxia
Maarten Schmidt descobre que 3c273, um estranho ponto de luz parecido com uma estrela, conhecido como quasar, é um dos objetos mais poderosos do universo. Sua descoberta leva à constatação de que todos os quasares são alimentados por um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia.
1967
Um buraco negro por qualquer outro nome
O físico John A. Wheeler traz à tona o conceito de “estrelas colapsadas” ao cunhar um novo nome para elas: os buracos negros.
Provavelmente a própria matéria escura, que participaram de outros processos comuniversais. Se houve, porém, mudanças drásticas nas leis que regem o universo (hoje), transformaria esses ‘monstros medonhos’ (estrelas negras) em devoradores vorazes do espaço; sendo que sua massa adquiriria densidades insuportáveis, agindo como um furacão cada vez mais veloz, numa reação em cadeia, causando um apocalipse cósmico, desmaterializando, fragmentando... o espaço. Seria o fim? Não. Como diriam os antigos babilônicos, aquilo que foi criado não pode ser destruído. No Universo tudo se transforma e se retransforma. Edson Exs.
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Michel-Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade. Essa equação de Karl Schwarzschild , foi desenvolvida antes da equação da relatividade geral de Albert Einstein e Marcel Groiismann
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade.
Este estudo sobre a geometria do espaço relativista em torno de um ponto de massa, deriva do "raio de Schwarzschild", que define o horizonte ou o limite de um buraco negro. Esta distância é a distância além da qual nem a luz nem a matéria podem escapar da atração gravitacional do buraco negro. Ele também está interessado na transferência de energia próximo à superfície do Sol, eletrodinâmica e óptica geométrica. Em 1909, ele foi oferecido a posição de prestígio de diretor do Potsdam. Ao longo de sua vida, Schwarzschild se esforça para tornar a astronomia acessível a todas as pessoas e comunicar o seu amor por esta ciência. Assim, durante os oito anos ele era professor em Göttingen, a cursos de astronomia popular tão bem sucedida que o observatório se tornou o lugar de reunião de uma multidão de pessoas. Quando irrompeu a guerra, ele se alistou como voluntário. Atribuído à artilharia no front russo, ele contraiu uma doença incurável e deve retornar março 1916. Karl Schwarzschild morreu em Potsdam, no mesmo ano, 11 de maio de 1916.
Relatividade - Luz, Contração Espacial, Inercia, Curvatura, Luz Das Estrelas...
Pela mecânica de NEWTON (1642-1727), a velocidade deveria se somar à velocidade da rotação terrestre e, portanto, um feixe de luz correria mais veloz que um outro direcionado a outro lugar. Uma experiência de 1887 realizada por MICHELSON-MORLEY, verificou que a luz possuía a mesma velocidade quando direcionada a lugares diferentes (utilizando um prisma, eles dividiram o feixe de lua em duas partes, uma viajando no mesmo sentido da órbita da Terra e a outra na perpendicular) e, resultado, não foram encontradas diferenças diárias ou anuais entre os feixes de luz. Concluíram assim que a luz se deslocava sempre a mesma velocidade em relação a um observador, não importando em que velocidade ou direção ele estivesse se movendo. A velocidade da luz era absoluta.
Com bases nesses experimentos de Michelson-Morley, FITZGERALD e LORENTZ sugeriram que os corpos se contraem em movimento e que relógios se retardariam.
O primeiro pilar da teoria quântica, foi fincado em 1900, por MAX PLANCK, Berlim, quando este descobriu que a radiação de um corpo incandescente só podia ser explicada se a luz fosse emitida ou absorvida em pacotes, denominados, Quantum. Em 1905, EINSTEIN, mostrou que a hipótese de Planck podia explicar o efeito fotoelétrico, o modo como certos metais emitem elétrons quando afetados pela a luz.
Com a ajuda de GROSSMANN, Einstein estudou os conceitos de espaços e superfícies curvas de RIEMANN, um trabalho de matemática abstrata; Riemann não esperava que seu trabalho poderia explicar o mundo real. Em 1913, Einstein e Grossmann, escreveram um artigo, onde diziam que às forças gravitacionais. Eram expressões do espaço-tempo curvos. Estes não conseguiram relacionar o espaço-tempo curvo à massa e a energia dele. Einstein descobriu às equações certas em 1915. Ele discutiu suas ideias com o matemático DAVID HILBERT, em 1915, e de forma independente Hilbert, encontrou as mesmas equações antes de Einstein. "O Universo numa Casca de Noz", Stephen Hawking - pg 6, 24 - edição 7. ARX. Adptd.
Em oposição a Newton, Einstein declarava que tudo se acha em movimento (e não que tende e a permanecer em repouso), reafirmando assim o que fora predito, pelo o sábio Hermes Trismesgistus, em seu livro kybalion, no princípio da vibração dizia este: "Nada está em repouso__tudo se move, tudo vibra". Einstein dizia a matéria era “energia condessada”, reafirmando assim, o que predissera Pitágoras, que o substrato da matéria seria energético, e não material, como propôs Leucipo e seu discípulo, o filosofo que ri, Demócrito.
A Teoria da Relatividade diz que o brilho de uma estrela que vemos hoje, pode ser de uma estrela que deixou de existi há muitos anos atrás.
O "derrubador de ídolos", o filosofo do martelo, Nietzsche, disse que:
__as luzes das estrelas mais longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...". Além do Bem e do Mal - Prelúdio de uma Filosofia do Futuro. Friedrch W. Nietzche (pg 257). wvc editora.
O físico irlandês Fitzgerald (1851-1901) audaciosamente sugeriu a contração da matéria. O físico Lorentz (1853-1928) incorporou a contração de Fitzgerald as suas equações em 1903: os raciocínios matemáticos de Lorentz lhe permitiu imaginar que que o tamanho de um objeto variava quando sua velocidade aumentava, concluindo assim, que o único fenômeno que não sofre modificação nesta circunstância é a velocidade da luz. Esta revelação tão surpreendente como a contração de Fitzgerald deu origem a revolução relativista. Explicando a Relatividade – Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro. CAPITULO II
A TEORIA X – DE EDSON ECKS, APLICADA A TEORIA DA RELATIVIDADE
Inúmeras vezes foi Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do Universo (pg 85-86). Martin Claret. Huberto Roden
Definição Irônica Da Relatividade Por Albert Einstein
A secretaria de Einstein, atormentada, por uma série de pessoas, que lhe exigiam uma explicação simples da teoria da relatividade. Perguntou-lhe. "como devo definir lhes relatividade?". Com um sorriso malicioso, retirando o cachimbo da boca "diga-lhes", respondeu a secretária,
"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é relatividade. Einstein – O Enigma Do Universo. Martin Claret.
A Teoria Da Relatividade e a negação dos valores absolutos, tanto faz, eu vejo de um jeito, você de outro e, estamos conversados.
Definição Da Teoria X - De Edson Ecks
No que concerne as p(ercepções) r(elativas) de tempo (do exemplo acima), às sensações temporais, serão r(elativas,ireais...) como poderiam ser absolutas, idênticas, se houvesse a mesma divisão... de espaço-tempo-dimensões, entre os observadores, porém, ao valor de tempo propriamente dito, ab(soluto), pois uma hora e sempre uma hora, formada de 60 minutos, como um minuto o é de 60 segundos...
Independentemente das sensações temporais r(elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.
A Teoria X – de Edson Ecks, é a afirmação dos valores abs(olutos, reais, únicos, necessários), mesmo na agregação dos relativos (irreais, ilusórios...) quando o seu relógio marca 4 horas, o tempo pode oscila um segundo para mais ou um segundo para menos, mais o relógio atômico visa busca um valor ab(soluto, Calculável...) neste sistema.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude. Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo, p.ex., terra lua, sol. E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
A Teoria X - de Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto. Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não pode devorar o abstrato.
Relatividade E O Tempo
O cientista inglês H. J. Hay__concebeu um modelo para o globo terrestre achatado como um disco plano, com o polo norte no centro e o Equador na boda, e fixou um relógio atômico ou radioativo em cada um desses pontos. A previsão de Einstein estava correta: o relógio da boda marcava o tempo mais lentamente que o do centro. O mesmo acontece com qualquer disco em uma vitrola: a cada volta o seu centro envelhecer mais rapidamente que na boda.
Teoria X - E A Dilatação Temporal
O que faz o disco envelhecer ..., na vitrola, mais no centro do que na boda, e que o centro está sendo forçado..., mais do que a boda, o que o faz desprender mais energia: “enrugando-o”. Envelhecer (ir à falência, explodir, implodir, contrair, esticar, atrair, anular...) ..., é perder energia, ou desprender mais Do que se retém, ou em excesso, má distribuição... O que serve órgãos-organismos, sentimentos, política, economia, aos buracos negros as partículas subatômicas...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa. Elevada a ‘x’, significa a incógnitas dos fenômenos que podem surgir dessa equação.
O Paradoxo Dos Gêmeos Da Relatividade
O paradoxo dos gêmeos, é um experimento mental envolvendo a dilatação temporal, uma das consequências desse paradoxo, é que se um homem faz uma viagem ao espaço em uma nave em alta velocidade, ao retornar para a Terra, estará mais jovem do que o seu irmão que ficou em terra, movendo-se a velocidades cotidianas. Teoria da Relatividade.
Os Gêmeos Sem Paradoxo Da Teoria X
Mas para a Teoria X de Edson Ecks, esses fenômenos de dilatação espaço-tempo-dimensionais, ocorrem em qualquer plano, em qualquer velocidade:
Um gêmeo que passasse dez anos dormindo envelheceria menos do que o que o que passou 10 anos acordado, um gêmeo que passasse dez anos correndo envelheceria mais do que o que passou dez anos andando, um gêmeo que passasse dez anos vivendo no deserto escaldante envelheceria mais do que o que passou em zonas temperadas, um gêmeo que passasse dez anos alimentando-se regulamente envelheceria menos do que o que passou dez anos, alimentando-se desregulamente... Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa. “Conservar-se no espaço é viajar no tempo” Ecks
Dimensões X
Nas Dimensões X aplicarei o que fora exposto no ‘Gêmeos sem Paradoxo’, revelando que ‘assim na Terra como no Cosmo’, ocorrem os ‘mesmos’ fenômenos de dilatação, espaço-tempo-dimensionais.
No Cosmo pode haver dimensões, onde nosso fator biológico pode de ser alterado de múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta anos, lá envelheceriam em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá envelheceriam em sete minutos, sete segundos..., ou teríamos a saúde restabelecida de uma doença fatal, ou um uma doença comum seria acelerada, tornando-se uma doença fatal; o corpo pode adquirir outras estruturas, outros paradigmas.
As Dimensões X - podem desenvolver fenômenos mais estranhos do que os da própria ficção.
Também há possibilidade que essas dimensões X, possam a vir servir de atalhos para outros pontos no universo. Que em vias comuns, teríamos de percorrer trilhões de anos-luz, por esses atalhos, diminuiríamos essa distância em milhões, séculos, anos, dias...Ou em alguns anos-luz, quilômetros, metros... Aonde a luz poderia adquirir até mesmo velocidade superior a sua ‘constância’ (300.000 kms), ou sofrer desaceleração. Como também pode haver no universo, dimensões X. Onde a matéria sofreria vários fenômenos de expansibilidade, compressibilidade e etc.
O ESPAÇO RELATIVO E ABSOLUTO DA TEORIA X
Há um erro interpretativo, semântico, da Teoria da Relatividade, quando ela diz que o espaço é relativo, uma régua que tem trinta (trinta) centímetros, para a teoria da relatividade é um espaço relativo, mas esta régua é um espaço absoluto, que tende a se relativar quando lançada em altas velocidades, sofrendo contração no seu corpo, no sentido inverso do seu movimento. Então, nesse momento está régua é um espaço ab(soluto...), que tende a se relativar:
Para a Teoria X, há corpos, espaços que tendem a permanecerem constantes, absolutos; e há corpos espaços, que tendem a permanecerem inconstantes, relativos. Que é a diferença entre esta régua (de Trinta centímetros) e um corpo gelatinoso. Por isso desenvolvi o termo Ciensôfia, que é a unificação da ciência com a filosofia, uma ajudando e equilibrando a outra, a filosofia ajudando a ciência a não se dogmatizar, e a ciência ajudando a filosofia a não cair em armadilhas ideológicas, utópicas, fantasiosas. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia. Ecks, Edson Ecks
Relatividade ‘espaço – tempo – curvo’
Einstein e Grossman escreveram em conjunto, em 1913, um artigo que expressa que as forças gravitacionais eram apenas expressões do fato do espaço – tempo ser curvo. E o matemático David Hilbert, após discutir com Einstein o espaço – tempo – curvo, em 1915, Hilbert encontrou de forma independente as mesmas equações dias antes de Einstein, e deu-lhes de presente. O universo numa casca de noz, Stephen Hawking, pg. 19. ARX.
Em 1919, observou-se uma pequena deflexão (curva) da luz, ao passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de Einstein e Grossman.
Geometria Espaço-Tempo-Dimensional Da Teoria X
Na Teoria X de Edson Ecks, a ‘curvatura – espaço – temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação acima, foi à conformação... Solar (densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz. Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto.
Efeitos Fotonianos
Pode haver dimensões onde a luz pode sofrer vários fenômenos de aceleração, desaceleração... nestas dimensões poderíamos ver os acontecimentos em câmara lenta, hiper acelerado, quadro a quadro... se realmente um buraco negro sugar os raios de luz ao derredor, então, isto já está acontecendo.
Um exemplo da Simultaneidade da teoria da Relatividade
Um observador a margem dos trilhos observa um trem passar, nesse momento o trem é atingido por dois raios, um na parte da frente do trem e o outro atinge a parte detrás do trem, para este observador os raios atingiram o trem simultaneamente, mas para um observador de dentro do trem, os raios atingiram o trem; um após o outro. Por isso espaço e tempo são relativos para a Teoria da relatividade.
Teoria X – De Edson Ecks
Dentro do campo perceptual, o observador à margem teve uma percepção absoluta. Real, do evento, e o observador de dentro do trem, de uma percepção relativa, ilusória do evento, pois os raios atingiram o trem simultaneamente, não um após o outro, como viu o observador de dentro do trem. Porque os olhos humanos não podem alcançar a verdadeira velocidade dos raios, por isso vemos a simultaneidade nesse exemplo. Mas para a Teoria X, a questão aqui não é os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores. Agora reformularei hipoteticamente os raios atingiram o trem em dois nanos segundos cravados, então o observador externo teve uma percepção absoluta, real do evento. E o de dentro do trem de uma percepção relativa, ilusória do evento, mas para ambos a realidade matemática do evento continua oculta para ambos.
Outro cenário: esses observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois nanos segundos.
Pois bem, para haver entendimento ciensofico nos cálculos e nas percepções, classifico desta forma os exemplos supracitados: Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e existe a realidade infra, que não vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios atingiram o trem simultaneamente, e na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um e ou outro impacto. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks
A Teoria da Relatividade é mais óbvia do que se imagina a primeira vista, significa que nossa visão de mundo depender do observador, ou seja, é relativa, por exemplo, quando um avião cruzando os céus, para um observador terrestre ele executa um movimento em linha reta, mas para um observador espacial, o avião faz uma curva.
Para Teoria X, espaço-tempo-dimensões, são relativos, se houver percepções, cálculos desiguais entre os observadores, e absoluto, se houve percepções, cálculos iguais entre os observadores. Por isso no exemplo acima, é Improvável que o avião faça uma reta e uma curva ao mesmo tempo, o mesmo serve para o fenômeno do átomo está em dois lugares ao mesmo tempo.
Sobre o tempo relativo, Einstein respondeu ironicamente para um repórter: 'Se um rapaz está sentado ao lado de uma bela moça. Uma hora passara como se fosse um minuto, e sentado num fogão quente, um minuto passar como se fosse uma hora. Isto é Relatividade.
Para a Teoria X - de Edson Ecks, neste exemplo somente as percepções, sensações são relativas (ilusórias...), mas os tempos destes eventos são absolutos, únicos, tanto sentado ao lado da bela moça, uma hora como se fosse um minuto, como sentado no fogão quente, um minuto como se fosse uma hora. Porque um minuto é formado de sessenta segundos, e uma hora é formada por sessenta minutos, aqui, em Marte ou em Andrômeda.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude. Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo. E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
Teoria X - De Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não devorar o abstrato.
Massa Se Converte Em Energia?
Para a Teoria da Relatividade, massa se converte em energia e vice-versa. Mas para a Teoria X de Edson Ecks, massa e energia não se convertem uma na outra, pois o são polaridades de um único fenômeno.
As leis da física são idênticas em qualquer referencial inercial alguém que não esteja acelerando ou desacelerando.
Se você por um jarro de pipoca no fundo do seu quintal, e sentar em uma cadeira a sua frente, você não verá nenhum acontecimento, ai você pega esse mesmo jarro de pipoca e repete o mesmo experimento, num carro com vidros escurecidos, com o carro se movendo em uma velocidade constante. O que acontecera? Nada, pela a Teoria da Relatividade, as leis da física foram iguais entre esses eventos.
Teoria X
Mas para a Teoria - X de Edson Ecks, ao mudar o jarro de pipoca de um campo para outro campo, as leis físicas se modificaram, por exemplo, o jarro de pipoca quando posto no fundo do quintal, recebeu mais umidade, e quando posto dentro do carro fechado, com vidros escurecidos, recebeu mais frio advindo do ar-condicionado do carro, e mesmo que este carro esteja se movimentando numa rua, bastante ‘lisinha’, com pouquíssimo
atrito, ainda sofrera algum tipo de trepidação, vibração, do carro contra o ar, e dos pneus contra o asfalto... à curto, médio ou longo prazo as coordenadas não serão mais idênticas, como propõe a Teoria da Relatividade
A Teoria da Relatividade diz que tanto o Sol gira em torno da Terra, como a Terra gira em torno do Sol.
A Teoria X de Edson Ecks, diz que aparentemente tanto o Sol como a Terra giram em torno um do outro, mas há leis físicas poderosas entre estes astros, a Terra, minúscula em relação ao Sol, possui mínima força, em relação ao Sol, por isso a Terra está ‘presa’ a orbita Solar. Por isso, o Sol faz a Terra gira em torno dele.
Ao adentrar uma rua reta, você à vera larga na entrada e estreitando adiante, neste plano, estamos diante de uma p(ercepção) r(elativa, porque um individuo avistando-a do céu à vera como esta realmente é, reta; este observador teria a p(ercepção) ab(soluta) sobre a geometria da rua. Mas, para este observador da rua ter noções de profundidade (sem a qual ficaria desorientado) ..., neste plano, ela ( a percepção), tornar-se-ia uma p(ercepçao) r(eal), ou seja, por um lado ela é r(elativa, irreal) , e por outro, ab(soluta, verdadeira).
ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE
O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço. O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Pitagórica’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa música até aos nossos ouvidos. Ouça Kepler:
A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gratifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptica da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).
Essas aproximações feitas por Einstein receberam críticas de diversos pesquisadores e até Einstein teve dúvidas. Em 1922, Arthur Eddington escreveu um artigo intitulado "A propagação de ondas gravitacionais, no qual mostrou que dois dos três tipos de ondas propostas por Einstein podiam viajar a qualquer velocidade e esta velocidade depende do sistema de coordenadas; portanto, eram na verdade ondas espúrias. O problema que Eddington encontrou nos cálculos originais de Einstein é que o sistema de coordenadas que ele usou era por si só, um sistema "ondulado" e, portanto, dois dos três tipos de onda era simplesmente espaço plano visto a partir de um sistema de coordenadas onduladas; ou seja, os artefatos matemáticos foram produzidos pelo sistema de coordenadas e não eram realmente ondas. Isso também colocou dúvidas sobre a fisicalidade do terceiro tipo (transversalmente transversal), entretanto, Eddington provou que essas viajariam à velocidade da luz em todos os sistemas de coordenadas, então não descartou sua existência. Em 1956, Felix Pirani corrigiu a confusão causada pelo uso de vários sistemas de coordenadas, reformulando as ondas gravitacionais em termos do tensor de curvatura Riemann manifestamente observável. Na época, Pirani teve seu trabalho ignorado principalmente porque a comunidade científica estava focada em uma questão diferente: se as ondas gravitacionais poderiam transmitir energia. Este assunto foi resolvido por um experimento de pensamento proposto por Richard Feynman durante a primeira conferência "GR" em Chapel Hill em 1957. Em suma, seu argumento (conhecido como o "Sticky bead argument" ou “argumento das contas pegajosas”) observa que, se alguém tomar uma haste com contas (como miçangas), então o efeito de uma onda gravitacional passante seria mover as contas ao longo da haste; A fricção então produziria calor, o que implicava que a onda passante fizesse o trabalho. Pouco depois, Hermann Bondi (uma antiga céptica de onda gravitacional) publicou uma versão detalhada do "sticky bead argument". Após a conferência de Chapel Hill, Joseph Weber começou a projetar e construir os primeiros detectores de ondas gravitacionais agora conhecidos como barras de Weber. Em 1969, Weber afirmou ter detectado as primeiras ondas gravitacionais, e em 1970 ele estava "detectando" sinais regularmente do Centro Galáctico; No entanto, a frequência de detecção rapidamente suscitou dúvidas sobre a validade de suas observações.
Até 2015, nenhuma "radiação gravitacional" tinha sido satisfatoriamente observada. A teoria quantizada da radiação prevê que o pacote de onda da gravidade seria a partícula gráviton, que ainda também não foi observada. Existem diversos experimentos ao redor do mundo que buscam evidências de ondas gravitacionais. Muitos se baseiam em tentar detectar alterações da energia interna de corpos maciços a temperaturas baixíssimas (criogênicas), em sistemas de alto vácuo sob isolamento vibracional, em laboratório. Essas alterações da energia interna seriam supostamente causadas pela passagem de ondas gravitacionais oriundas de megaeventos no espaço, como o choque de estrelas. O Detector Mario Schenberg é um detector de ondas gravitacionais brasileiro que utiliza deste princípio de detecção. Ele estava instalado na Universidade de São Paulo, mas foi transferido para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, onde será remontado.
A existência de ondas gravitacionais é uma possível consequência da covariância de Lorentz da relatividade geral, uma vez que traz o conceito de uma velocidade finita de propagação de interações físicas consigo. Em contraste, as ondas gravitacionais não existiam na teoria newtoniana da gravitação, que postula que as interações físicas propagam-se em velocidade infinita. Antes da detecção direta de ondas gravitacionais (ver abaixo), já havia evidências indiretas sobre a sua existência. Por exemplo, as medições do sistema binário Hulse-Taylor sugeriram que as ondas gravitacionais eram mais do que um conceito hipotético. As fontes potenciais de ondas gravitacionais detectáveis incluem sistemas estelares binários compostos por anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros. Para entender como a relatividade conseguiu prever a existência de ondas gravitacionais ainda que não pudesse detectá-las, é preciso entender por que seria necessário que algo como uma onda gravitacional existisse: a Terra continua em sua órbita aproximadamente circular ao redor do Sol por causa da atração gravitacional do Sol, cujo tamanho da órbita depende da massa do Sol. No entanto, se ele começa a perder massa (suponha, por exemplo, que existe uma explosão interna que tem o efeito de disparar dois grandes pedaços do Sol em direções opostas em ângulo reto ao plano da órbita da Terra), a maior parte do Sol permanecerá no mesmo lugar, mas a órbita da Terra será afetada. Como o Sol agora será um pouco mais leve, a Terra será menos fortemente atraída por ele, e sua órbita ficará um pouco maior. A questão é: quanto tempo leva a Terra para perceber que o Sol já não é tão maciço quanto era? Ela começa a embarcar em seu novo curso imediatamente, ou é preciso um período para que a Terra perceba que algo aconteceu com o Sol? Dado que, de acordo com a teoria de Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a luz, a Terra não saberia que o Sol estava perdendo massa por pelo menos oito minutos - o tempo que levaria para a luz viajar do Sol para Terra; O Sol, por assim dizer, teria que enviar uma mensagem para a Terra, e essa mensagem não poderia viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Para entender como essa mensagem viaja, é preciso pensar em algo como uma onda, uma onda gravitacional, que transmite a informação que a forma do espaço-tempo está mudando. Assim, uma maneira de pensar sobre a radiação gravitacional é como o mensageiro que transporta informações sobre mudanças nos campos gravitacionais que atraem uma coisa para outra.
Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.
A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons. A segunda etapa, de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729, GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados. Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional. Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).
Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.
Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.
As Ondas Gravitacionais Da Teoria X De Edson Ecks
“Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis” Ecks
Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quanto indício os justifique, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.
O filosofo Nietzsche especulava em seu livro ‘Para além Do Bem E Do Mal’, que:
“__as luzes das estrelas mais longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
A Relatividade dirá que essa informação eletromagnética (luz das estrelas) se curvará ao passa próxima a um corpo massivo como o Sol. Essas informações em conjunto com as ondas gravitacionais tanto poderemos rastrear o Universo visualmente, como sonoramente, tanto pelas as ondas gravitacionais como pelos os fenômenos eletromagnéticos...
AS ONDAS GRAVITACIONAIS DA TEORIA X DE EDSON ECKS
Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol: Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergéticos.
Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.
Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’.
Por isso que o experimento da LIGo, pode ter detectado ondas gravitacionais vindas de outra, ou outras fontes. Não da colisão de dois buracos negros, pois ainda não foram comprovados cientificamente.
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